quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Professores municipais do Rio fazem enterro simbólico da educação


Rio de Janeiro – Professores da rede de ensino municipal fizeram um enterro simbólico da educação, na entrada principal da Central do Brasil, ao lado da sede da Secretaria de Estado de Segurança. Os manifestantes levaram cruzes pretas e uma coroa de flores e se deitaram no chão, em sinal de luto.  O magistério municipal está em greve desde 8 de agosto. Em assembleia hoje (9), os professores decidiram manter a paralisação. Eles são contra o novo plano de cargos e salários enviado pela prefeitura à Câmara de Vereadores, aprovado no último dia 1º. No dia da votação, a sede do Legislativo municipal precisou ser boqueada por cercas e por um grande número de policiais, o que deixou as galerias vazias. Houve atos de violência contra os professores.  Enquanto os manifestantes protestavam na rua, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, se reunia com o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, para tentar encontrar uma forma de se evitar a violência da Polícia Militar contra os educadores.  Agência Brasil

Rio de Janeiro – Professores da rede de ensino municipal fizeram um enterro simbólico da educação, na entrada principal da Central do Brasil, ao lado da sede da Secretaria de Estado de Segurança. Os manifestantes levaram cruzes pretas e uma coroa de flores e se deitaram no chão, em sinal de luto.
O magistério municipal está em greve desde 8 de agosto. Em assembleia hoje (9), os professores decidiram manter a paralisação. Eles são contra o novo plano de cargos e salários enviado pela prefeitura à Câmara de Vereadores, aprovado no último dia 1º. No dia da votação, a sede do Legislativo municipal precisou ser boqueada por cercas e por um grande número de policiais, o que deixou as galerias vazias. Houve atos de violência contra os professores.
Enquanto os manifestantes protestavam na rua, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, se reunia com o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, para tentar encontrar uma forma de se evitar a violência da Polícia Militar contra os educadores.
Agência Brasil

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