quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Mapa da desigualdade em 2013: 0,7% da população detém 41% da riqueza mundial

Cinco anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial. 

Cinco anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial.      Nova pesquisa revela que PIB mundial atinge maior valor da história, mas divisão segue extremamente desigual  A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares.   Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade.  Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo. A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada.  Mesmo com o crescimento da riqueza mundial, a desigualdade social continua com índices elevados. Os 10% mais ricos do planeta detêm atualmente 86% da riqueza mundial. Destes 0,7% tem posse de 41% da riqueza mundial.   Veja no gráfico abaixo a pirâmide da riqueza. Apenas 0,7% da população detém US$ 98,7 trilhões de dólares:     Os pesquisadores da Credit Suisse também fizeram uma projeção sobre o crescimento dos milionários ao redor do mundo nos próximos cinco anos. Polônia e Brasil, com 89% e 84% respectivamente, são os países que mais vão multiplicar seus milionários até 2013. No mesmo período, os EUA terão um aumento de 41% do número de milionários, o que representa cerca de 18.618 de pessoas com o patrimônio acima de 1 milhão de dólares.   Em meados deste ano, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou um estudo sobre o crescimento da desigualdade social nos países desenvolvidos, como consequência da crise financeira.   A organização diz que o número de pobres cresceu entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias desenvolvidas, incluindo EUA, França, Espanha e Dinamarca. Nos mesmos países, houve forte aumento do desemprego de longa duração e a deterioração das condições de trabalho. Atualmente, o número de desempregados no mundo supera os 200 milhões. Em contrapartida, entre os países do G20, o lucro das empresas aumentou 3,4% entre 2007 e 2012, enquanto os salários subiram apenas 2,2%.  Segundo informações da imprensa europeia, na Alemanha e em Hong Kong, os salários dos presidentes das grandes empresas chegaram a aumentar 25% de 2007 a 2011, chegando a ser de 150 e 190 vezes maiores que o salário médio dos trabalhadores do país. Nos Estados Unidos, essa proporção é de 508 vezes.   Centro comercial em Hong Kong: um dos maiores centros empresariais e de riqueza do mundo  América Latina  Na contramão das grandes potências, a situação econômica e social da América Latina melhorou. Entre 2010 e 2011, 57,1% da população dos países da região estava empregada, um ponto percentual a mais que em 2007, último levantamento antes da crise financeira internacional.  Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador. No entanto, a OIT destaca que a região ainda enfrenta como desafios a desigualdade social, maior que a média internacional, e o emprego informal. A média da região é de 50%, sendo que em países mais pobres, como Bolívia, Peru e Honduras, supera os 70%.  Em todo o mundo, a organização afirma que há mais de 200 milhões de desempregados. A expectativa é que, ao final de 2015, esse número chegue a 208 milhões.


Nova pesquisa revela que PIB mundial atinge maior valor da história, mas divisão segue extremamente desigual


A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares. 

Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade.

Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo. A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada.

Mesmo com o crescimento da riqueza mundial, a desigualdade social continua com índices elevados. Os 10% mais ricos do planeta detêm atualmente 86% da riqueza mundial. Destes 0,7% tem posse de 41% da riqueza mundial. 

Veja no gráfico abaixo a pirâmide da riqueza. Apenas 0,7% da população detém US$ 98,7 trilhões de dólares:


Cinco anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial.      Nova pesquisa revela que PIB mundial atinge maior valor da história, mas divisão segue extremamente desigual  A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares.   Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade.  Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo. A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada.  Mesmo com o crescimento da riqueza mundial, a desigualdade social continua com índices elevados. Os 10% mais ricos do planeta detêm atualmente 86% da riqueza mundial. Destes 0,7% tem posse de 41% da riqueza mundial.   Veja no gráfico abaixo a pirâmide da riqueza. Apenas 0,7% da população detém US$ 98,7 trilhões de dólares:     Os pesquisadores da Credit Suisse também fizeram uma projeção sobre o crescimento dos milionários ao redor do mundo nos próximos cinco anos. Polônia e Brasil, com 89% e 84% respectivamente, são os países que mais vão multiplicar seus milionários até 2013. No mesmo período, os EUA terão um aumento de 41% do número de milionários, o que representa cerca de 18.618 de pessoas com o patrimônio acima de 1 milhão de dólares.   Em meados deste ano, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou um estudo sobre o crescimento da desigualdade social nos países desenvolvidos, como consequência da crise financeira.   A organização diz que o número de pobres cresceu entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias desenvolvidas, incluindo EUA, França, Espanha e Dinamarca. Nos mesmos países, houve forte aumento do desemprego de longa duração e a deterioração das condições de trabalho. Atualmente, o número de desempregados no mundo supera os 200 milhões. Em contrapartida, entre os países do G20, o lucro das empresas aumentou 3,4% entre 2007 e 2012, enquanto os salários subiram apenas 2,2%.  Segundo informações da imprensa europeia, na Alemanha e em Hong Kong, os salários dos presidentes das grandes empresas chegaram a aumentar 25% de 2007 a 2011, chegando a ser de 150 e 190 vezes maiores que o salário médio dos trabalhadores do país. Nos Estados Unidos, essa proporção é de 508 vezes.   Centro comercial em Hong Kong: um dos maiores centros empresariais e de riqueza do mundo  América Latina  Na contramão das grandes potências, a situação econômica e social da América Latina melhorou. Entre 2010 e 2011, 57,1% da população dos países da região estava empregada, um ponto percentual a mais que em 2007, último levantamento antes da crise financeira internacional.  Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador. No entanto, a OIT destaca que a região ainda enfrenta como desafios a desigualdade social, maior que a média internacional, e o emprego informal. A média da região é de 50%, sendo que em países mais pobres, como Bolívia, Peru e Honduras, supera os 70%.  Em todo o mundo, a organização afirma que há mais de 200 milhões de desempregados. A expectativa é que, ao final de 2015, esse número chegue a 208 milhões.

Os pesquisadores da Credit Suisse também fizeram uma projeção sobre o crescimento dos milionários ao redor do mundo nos próximos cinco anos. Polônia e Brasil, com 89% e 84% respectivamente, são os países que mais vão multiplicar seus milionários até 2013. No mesmo período, os EUA terão um aumento de 41% do número de milionários, o que representa cerca de 18.618 de pessoas com o patrimônio acima de 1 milhão de dólares.

Cinco anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial.      Nova pesquisa revela que PIB mundial atinge maior valor da história, mas divisão segue extremamente desigual  A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares.   Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade.  Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo. A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada.  Mesmo com o crescimento da riqueza mundial, a desigualdade social continua com índices elevados. Os 10% mais ricos do planeta detêm atualmente 86% da riqueza mundial. Destes 0,7% tem posse de 41% da riqueza mundial.   Veja no gráfico abaixo a pirâmide da riqueza. Apenas 0,7% da população detém US$ 98,7 trilhões de dólares:     Os pesquisadores da Credit Suisse também fizeram uma projeção sobre o crescimento dos milionários ao redor do mundo nos próximos cinco anos. Polônia e Brasil, com 89% e 84% respectivamente, são os países que mais vão multiplicar seus milionários até 2013. No mesmo período, os EUA terão um aumento de 41% do número de milionários, o que representa cerca de 18.618 de pessoas com o patrimônio acima de 1 milhão de dólares.   Em meados deste ano, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou um estudo sobre o crescimento da desigualdade social nos países desenvolvidos, como consequência da crise financeira.   A organização diz que o número de pobres cresceu entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias desenvolvidas, incluindo EUA, França, Espanha e Dinamarca. Nos mesmos países, houve forte aumento do desemprego de longa duração e a deterioração das condições de trabalho. Atualmente, o número de desempregados no mundo supera os 200 milhões. Em contrapartida, entre os países do G20, o lucro das empresas aumentou 3,4% entre 2007 e 2012, enquanto os salários subiram apenas 2,2%.  Segundo informações da imprensa europeia, na Alemanha e em Hong Kong, os salários dos presidentes das grandes empresas chegaram a aumentar 25% de 2007 a 2011, chegando a ser de 150 e 190 vezes maiores que o salário médio dos trabalhadores do país. Nos Estados Unidos, essa proporção é de 508 vezes.   Centro comercial em Hong Kong: um dos maiores centros empresariais e de riqueza do mundo  América Latina  Na contramão das grandes potências, a situação econômica e social da América Latina melhorou. Entre 2010 e 2011, 57,1% da população dos países da região estava empregada, um ponto percentual a mais que em 2007, último levantamento antes da crise financeira internacional.  Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador. No entanto, a OIT destaca que a região ainda enfrenta como desafios a desigualdade social, maior que a média internacional, e o emprego informal. A média da região é de 50%, sendo que em países mais pobres, como Bolívia, Peru e Honduras, supera os 70%.  Em todo o mundo, a organização afirma que há mais de 200 milhões de desempregados. A expectativa é que, ao final de 2015, esse número chegue a 208 milhões.
Em meados deste ano, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou um estudo sobre o crescimento da desigualdade social nos países desenvolvidos, como consequência da crise financeira. 

A organização diz que o número de pobres cresceu entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias desenvolvidas, incluindo EUA, França, Espanha e Dinamarca. Nos mesmos países, houve forte aumento do desemprego de longa duração e a deterioração das condições de trabalho. Atualmente, o número de desempregados no mundo supera os 200 milhões.
Em contrapartida, entre os países do G20, o lucro das empresas aumentou 3,4% entre 2007 e 2012, enquanto os salários subiram apenas 2,2%.

Segundo informações da imprensa europeia, na Alemanha e em Hong Kong, os salários dos presidentes das grandes empresas chegaram a aumentar 25% de 2007 a 2011, chegando a ser de 150 e 190 vezes maiores que o salário médio dos trabalhadores do país. Nos Estados Unidos, essa proporção é de 508 vezes.

Cinco anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial.      Nova pesquisa revela que PIB mundial atinge maior valor da história, mas divisão segue extremamente desigual  A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares.   Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade.  Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo. A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada.  Mesmo com o crescimento da riqueza mundial, a desigualdade social continua com índices elevados. Os 10% mais ricos do planeta detêm atualmente 86% da riqueza mundial. Destes 0,7% tem posse de 41% da riqueza mundial.   Veja no gráfico abaixo a pirâmide da riqueza. Apenas 0,7% da população detém US$ 98,7 trilhões de dólares:     Os pesquisadores da Credit Suisse também fizeram uma projeção sobre o crescimento dos milionários ao redor do mundo nos próximos cinco anos. Polônia e Brasil, com 89% e 84% respectivamente, são os países que mais vão multiplicar seus milionários até 2013. No mesmo período, os EUA terão um aumento de 41% do número de milionários, o que representa cerca de 18.618 de pessoas com o patrimônio acima de 1 milhão de dólares.   Em meados deste ano, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou um estudo sobre o crescimento da desigualdade social nos países desenvolvidos, como consequência da crise financeira.   A organização diz que o número de pobres cresceu entre 2010 e 2011 em 14 das 26 economias desenvolvidas, incluindo EUA, França, Espanha e Dinamarca. Nos mesmos países, houve forte aumento do desemprego de longa duração e a deterioração das condições de trabalho. Atualmente, o número de desempregados no mundo supera os 200 milhões. Em contrapartida, entre os países do G20, o lucro das empresas aumentou 3,4% entre 2007 e 2012, enquanto os salários subiram apenas 2,2%.  Segundo informações da imprensa europeia, na Alemanha e em Hong Kong, os salários dos presidentes das grandes empresas chegaram a aumentar 25% de 2007 a 2011, chegando a ser de 150 e 190 vezes maiores que o salário médio dos trabalhadores do país. Nos Estados Unidos, essa proporção é de 508 vezes.   Centro comercial em Hong Kong: um dos maiores centros empresariais e de riqueza do mundo  América Latina  Na contramão das grandes potências, a situação econômica e social da América Latina melhorou. Entre 2010 e 2011, 57,1% da população dos países da região estava empregada, um ponto percentual a mais que em 2007, último levantamento antes da crise financeira internacional.  Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador. No entanto, a OIT destaca que a região ainda enfrenta como desafios a desigualdade social, maior que a média internacional, e o emprego informal. A média da região é de 50%, sendo que em países mais pobres, como Bolívia, Peru e Honduras, supera os 70%.  Em todo o mundo, a organização afirma que há mais de 200 milhões de desempregados. A expectativa é que, ao final de 2015, esse número chegue a 208 milhões.
Centro comercial em Hong Kong: um dos maiores centros empresariais e de riqueza do mundo

América Latina

Na contramão das grandes potências, a situação econômica e social da América Latina melhorou. Entre 2010 e 2011, 57,1% da população dos países da região estava empregada, um ponto percentual a mais que em 2007, último levantamento antes da crise financeira internacional.

Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador.
No entanto, a OIT destaca que a região ainda enfrenta como desafios a desigualdade social, maior que a média internacional, e o emprego informal. A média da região é de 50%, sendo que em países mais pobres, como Bolívia, Peru e Honduras, supera os 70%.

Em todo o mundo, a organização afirma que há mais de 200 milhões de desempregados. A expectativa é que, ao final de 2015, esse número chegue a 208 milhões.

CNI lança projeto para melhorar qualificação de trabalhadores


A falta de qualificação no mercado de trabalho é uma preocupação do setor industrial. Entre os trabalhadores que estão empregados na indústria, 5,6 milhões não têm o ensino médio, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na busca de ampliar a capacitação, a CNI lançou ontem (30) o projeto Educação para o Mundo de Trabalho.  O projeto tem a meta de qualificar quem está prestes a ingressar no mercado de trabalho, como os jovens do ensino médio, os trabalhadores da indústria e também pessoas entre 18 e 24 anos que não estudam e não trabalham. Entre as ações estão a de disseminar informações para a orientação profissional dos jovens, elevar o nível de escolaridade e ampliar o conhecimento de inglês e português dos trabalhadores da indústria e desenvolver cursos presenciais e à distância.  A mobilização para a construção do plano foi iniciada em agosto deste ano e as federações das indústrias de todos os estados encaminharam sugestões. As ações do projeto serão desenvolvidas ao longo de 2014.  O empresário Jorge Gerdau, um dos convidados do evento, disse que a deficiência dos jovens chegarem despreparados ao mercado de trabalho começa na educação básica. “Temos que melhorar a educação básica para melhorar a educação para o trabalho. Para atingir essa educação para o trabalho precisamos, não apenas da educação técnica, mas também envolver as pessoas em um patamar de cidadania”, disse.  Uma das metas do Educação para o Mundo de Trabalho é envolver empresários, pais, estudantes e professores na busca de melhorar a educação no país.

A falta de qualificação no mercado de trabalho é uma preocupação do setor industrial. Entre os trabalhadores que estão empregados na indústria, 5,6 milhões não têm o ensino médio, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na busca de ampliar a capacitação, a CNI lançou ontem (30) o projeto Educação para o Mundo de Trabalho.
O projeto tem a meta de qualificar quem está prestes a ingressar no mercado de trabalho, como os jovens do ensino médio, os trabalhadores da indústria e também pessoas entre 18 e 24 anos que não estudam e não trabalham. Entre as ações estão a de disseminar informações para a orientação profissional dos jovens, elevar o nível de escolaridade e ampliar o conhecimento de inglês e português dos trabalhadores da indústria e desenvolver cursos presenciais e à distância.
A mobilização para a construção do plano foi iniciada em agosto deste ano e as federações das indústrias de todos os estados encaminharam sugestões. As ações do projeto serão desenvolvidas ao longo de 2014.
O empresário Jorge Gerdau, um dos convidados do evento, disse que a deficiência dos jovens chegarem despreparados ao mercado de trabalho começa na educação básica. “Temos que melhorar a educação básica para melhorar a educação para o trabalho. Para atingir essa educação para o trabalho precisamos, não apenas da educação técnica, mas também envolver as pessoas em um patamar de cidadania”, disse.
Uma das metas do Educação para o Mundo de Trabalho é envolver empresários, pais, estudantes e professores na busca de melhorar a educação no país. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Inep divulga gabarito do Enem


Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem consultar o gabarito na internet.  O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) acaba de divulgar as repostas dos cadernos de prova. A previsão era que o gabarito fosse divulgado até amanhã (30). O resultado final do exame será divulgado apenas na primeira semana de janeiro.   Mesmo com o gabarito em mãos os candidatos não conseguirão saber a nota que tiraram, porque o sistema de correção do Enem usa a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), ou seja, o valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes naquele item. Assim, um item que teve grande número de acertos será considerado fácil e, por essa razão, valerá menos pontos e o estudante que acertar uma questão com alto índice de erros ganhará mais pontos por aquele item.  Nas redes sociais, durante a tarde, a ansiedade era grande: "quarta-feira chega logoo... #gabaritoenem", escreveu uma usuária do Facebook. Muitos recorreram a gabaritos extraoficiais de cursinhos ou veículos de comunicação. Alguns ficaram satisfeitos, outros, nem tanto: "Arrasada! #gabaritoenem", comentou uma usuária do Twitter.  O Enem foi aplicado no último final de semana a mais de 5 milhões de estudantes em 1,1 mil cidades em todo o país. No primeiro dia (26), eles responderam a 90 questões a questões de ciências humanas (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza (química, física e biologia). No segundo dia (27), foram 180 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, além da redação.

Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem consultar o gabarito na internet.  O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) acaba de divulgar as repostas dos cadernos de prova. A previsão era que o gabarito fosse divulgado até amanhã (30). O resultado final do exame será divulgado apenas na primeira semana de janeiro. 
Mesmo com o gabarito em mãos os candidatos não conseguirão saber a nota que tiraram, porque o sistema de correção do Enem usa a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), ou seja, o valor de cada questão varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes naquele item. Assim, um item que teve grande número de acertos será considerado fácil e, por essa razão, valerá menos pontos e o estudante que acertar uma questão com alto índice de erros ganhará mais pontos por aquele item.
Nas redes sociais, durante a tarde, a ansiedade era grande: "quarta-feira chega logoo... #gabaritoenem", escreveu uma usuária do Facebook. Muitos recorreram a gabaritos extraoficiais de cursinhos ou veículos de comunicação. Alguns ficaram satisfeitos, outros, nem tanto: "Arrasada! #gabaritoenem", comentou uma usuária do Twitter.
O Enem foi aplicado no último final de semana a mais de 5 milhões de estudantes em 1,1 mil cidades em todo o país. No primeiro dia (26), eles responderam a 90 questões a questões de ciências humanas (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza (química, física e biologia). No segundo dia (27), foram 180 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, além da redação.
Agência Brasil

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Gasto com estudantes que faltaram no Enem é R$ 58 milhões, diz Inep


Dos cerca de 7,1 milhões de candidatos que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013, 5,05 milhões fizeram a prova nesse final de semana. O gasto com os cerca de 2 milhões que não compareceram à prova é aproximadamente R$ 58 milhões. O número corresponde a 58% do custo de R$ 49,86 por candidato. A porcentagem é estimada pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Claudio Costa.   Costa explica que custos com a correção da redação ou com o transporte são mantidos independentemente do número de candidatos que fazem o exame. Há desperdício com a impressão das provas e a contratação de pessoas para trabalhar no Enem. A taxa de abstenção tem se mantido ao longo dos últimos anos. No ano passado, o percentual dos alunos que não fizeram a prova foi 27,9% – dos 5,6 milhões inscritos, 4,17 milhões compareceram. No entanto, com o aumento do número de candidatos a cada ano, o número total de faltosos também aumenta, levando a mais gastos.  "Isso representa um custo para o país e estamos trabalhando para reduzi-lo", diz. Costa explica que possíveis medidas punitivas aos candidatos que não comparecerem à prova esbarram na lei. Se o candidato for de baixa renda não é possível cobrar a taxa de inscrição. No caso, do Enem, egressos do ensino médio em escola pública também não pagam. "Se o estudante não comparece a um exame e está dentro desse perfil, eu não posso cobrar dele a taxa no exame seguinte. Está na nossa pauta, estamos analisando para ter uma medida estruturante, mas essa medida exige alterações legais".  Independente do número de pessoas que não compareceu ao local de prova, o que é arrecadado com o exame não é o suficiente para pagá-lo. Neste ano, mais de 65% foram isentos da taxa de R$ 35. O ministro Aloizio Mercadante disse em diversas ocasiões que, ainda assim, o Enem é mais barato que vestibulares convencionais. Além disso, ele estima, que o exame leve a uma economia de R$ 5 milhões por instituição que adere ao Enem como forma de seleção.    Para Costa, o Enem consolidou-se no país como um exame de acesso ao ensino superior e políticas públicas, como intercâmbio acadêmico pelo Ciência sem Fronteiras, financiamento estudantil e acesso ao ensino técnico. "O Brasil decidiu que o Enem é importante. Vemos isso pelo número de inscrições maior a cada ano", diz. No ano passado e neste ano, não houve vazamentos de questões ou de gabaritos. Com mais segurança, o Inep volta-se para outras questões. "Temos que ter mais diálogo com o ensino médio, mais discussões pedagógicas, isso tem que ser feito para o Brasil caminhar cada vez mais".  O gabarito do Enem será publicado até o dia 30 no site do Inep. O resultado final deverá ser divulgado na primeira semana de janeiro. Somente no ano que vem, as escolas de ensino médio receberão os resultados do desempenho dos alunos. Segundo o presidente, até dezembro deste ano, os centros de ensino receberão os resultados de 2012.  "Isso é fundamental e faz parte do diálogo com as escolas. Elas vão ter todo o mapa dos estudantes em cada uma das áreas de conhecimento e na redação. Com o mapa, a escola vai ver as potencialidades e planejar uma intervenção pedagógica para melhorar o terceiro ano e fazer uma reflexão do ensino médio", diz Costa.
Dos cerca de 7,1 milhões de candidatos que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013, 5,05 milhões fizeram a prova nesse final de semana. O gasto com os cerca de 2 milhões que não compareceram à prova é aproximadamente R$ 58 milhões. O número corresponde a 58% do custo de R$ 49,86 por candidato. A porcentagem é estimada pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Claudio Costa. 
Costa explica que custos com a correção da redação ou com o transporte são mantidos independentemente do número de candidatos que fazem o exame. Há desperdício com a impressão das provas e a contratação de pessoas para trabalhar no Enem. A taxa de abstenção tem se mantido ao longo dos últimos anos. No ano passado, o percentual dos alunos que não fizeram a prova foi 27,9% – dos 5,6 milhões inscritos, 4,17 milhões compareceram. No entanto, com o aumento do número de candidatos a cada ano, o número total de faltosos também aumenta, levando a mais gastos.
"Isso representa um custo para o país e estamos trabalhando para reduzi-lo", diz. Costa explica que possíveis medidas punitivas aos candidatos que não comparecerem à prova esbarram na lei. Se o candidato for de baixa renda não é possível cobrar a taxa de inscrição. No caso, do Enem, egressos do ensino médio em escola pública também não pagam. "Se o estudante não comparece a um exame e está dentro desse perfil, eu não posso cobrar dele a taxa no exame seguinte. Está na nossa pauta, estamos analisando para ter uma medida estruturante, mas essa medida exige alterações legais".
Independente do número de pessoas que não compareceu ao local de prova, o que é arrecadado com o exame não é o suficiente para pagá-lo. Neste ano, mais de 65% foram isentos da taxa de R$ 35. O ministro Aloizio Mercadante disse em diversas ocasiões que, ainda assim, o Enem é mais barato que vestibulares convencionais. Além disso, ele estima, que o exame leve a uma economia de R$ 5 milhões por instituição que adere ao Enem como forma de seleção.

Para Costa, o Enem consolidou-se no país como um exame de acesso ao ensino superior e políticas públicas, como intercâmbio acadêmico pelo Ciência sem Fronteiras, financiamento estudantil e acesso ao ensino técnico. "O Brasil decidiu que o Enem é importante. Vemos isso pelo número de inscrições maior a cada ano", diz. No ano passado e neste ano, não houve vazamentos de questões ou de gabaritos. Com mais segurança, o Inep volta-se para outras questões. "Temos que ter mais diálogo com o ensino médio, mais discussões pedagógicas, isso tem que ser feito para o Brasil caminhar cada vez mais".
O gabarito do Enem será publicado até o dia 30 no site do Inep. O resultado final deverá ser divulgado na primeira semana de janeiro. Somente no ano que vem, as escolas de ensino médio receberão os resultados do desempenho dos alunos. Segundo o presidente, até dezembro deste ano, os centros de ensino receberão os resultados de 2012.
"Isso é fundamental e faz parte do diálogo com as escolas. Elas vão ter todo o mapa dos estudantes em cada uma das áreas de conhecimento e na redação. Com o mapa, a escola vai ver as potencialidades e planejar uma intervenção pedagógica para melhorar o terceiro ano e fazer uma reflexão do ensino médio", diz Costa.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Enem 2013 termina sem registro de vazamentos e com 36 candidatos eliminados

O MEC informou que 12 candidatos foram eliminados neste domingo (27) por terem usado celulares no local da prova. Eles postaram imagens da prova e do cartão de resposta nas redes sociais. Nos dois dias do Enem, 36 candidatos foram excluídos do exame por esse motivo. A pasta continuará monitorando as redes sociais por tempo indefinido.  O ministro também destacou alguns casos. Um deles é o do candidato Fernando Ximenes, de 26 anos, que morreu em um acidente no município mineiro de Varginha, quando estava a caminho da prova. Fernando estava em uma moto e foi atingido por uma carreta que vinha na contramão. Mercadante falou ainda sobre a estudante que deu à luz ontem (26) em Teresina. Segundo o ministro, a candidata passa bem, assim como a criança, que se chama Luna e pesa 3,5 quilos.  No total, havia 712 candidatas gestantes,, que poderiam entrar em trabalho de parto no local de prova. Neste domingo, uma gestante no Rio de Janeiro começou a sentir as contrações, mas quis ficar no local e terminar a prova, onde foi acompanhada por um especialista.  O ministro também mencionou as fortes chuvas no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, além de casos de falta de energia em algumas localidades, fatos que, segundo ele, não prejudicaram a realização do exame.  Outro caso que chamou atenção foi o de um radialista da cidade mineira de Unaí, que tirou uma foto da prova no local do exame. De acordo com Mercadante, o objetivo do radialista era prejudicar o exame. Ele foi preso e pode ser enquadrado no Artigo 311-A do Código Penal.  O Enem foi realizado neste final de semana em 1.161 municípios. O gabarito será divulgado no dia 30 de outubro, na internet, no site do Inep.

Dos mais de 7,1 milhões de candidatos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cerca de 29% não compareceram às provas. Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, 5,05 milhões de candidatos fizeram o exame. Os dados são do segundo dia de prova e ainda podem ser revisados para cima. O resultado final da prova será divulgado na primeira semana de janeiro.
As abstenções, segundo Mercadante, têm se mantido constantes desde 2009, quando a taxa chegou a 37,7%. No ano passado, o percentual dos alunos que não fizeram a prova foi 27,9% – dos 5,6 milhões inscritos, 4,17 milhões compareceram. Este ano, número de participantes é recorde, 20% a mais que o de 2012. O
 crescimento, desde 2009, está em 95%.  
Sobre a questão da segurança, o ministro destacou que não houve vazamento. "A segurança foi muito eficiente, não houve qualquer vazamento de qualquer informação, o que é central para garantir a isonomia dos estudantes."

O MEC informou que 12 candidatos foram eliminados neste domingo (27) por terem usado celulares no local da prova. Eles postaram imagens da prova e do cartão de resposta nas redes sociais. Nos dois dias do Enem, 36 candidatos foram excluídos do exame por esse motivo. A pasta continuará monitorando as redes sociais por tempo indefinido.
O ministro também destacou alguns casos. Um deles é o do candidato Fernando Ximenes, de 26 anos, que morreu em um acidente no município mineiro de Varginha, quando estava a caminho da prova. Fernando estava em uma moto e foi atingido por uma carreta que vinha na contramão. Mercadante falou ainda sobre a estudante que deu à luz ontem (26) em Teresina. Segundo o ministro, a candidata passa bem, assim como a criança, que se chama Luna e pesa 3,5 quilos.
No total, havia 712 candidatas gestantes,, que poderiam entrar em trabalho de parto no local de prova. Neste domingo, uma gestante no Rio de Janeiro começou a sentir as contrações, mas quis ficar no local e terminar a prova, onde foi acompanhada por um especialista.
O ministro também mencionou as fortes chuvas no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, além de casos de falta de energia em algumas localidades, fatos que, segundo ele, não prejudicaram a realização do exame.
Outro caso que chamou atenção foi o de um radialista da cidade mineira de Unaí, que tirou uma foto da prova no local do exame. De acordo com Mercadante, o objetivo do radialista era prejudicar o exame. Ele foi preso e pode ser enquadrado no Artigo 311-A do Código Penal.
O Enem foi realizado neste final de semana em 1.161 municípios. O gabarito será divulgado no dia 30 de outubro, na internet, no site do Inep.

sábado, 26 de outubro de 2013

Enem: 21 candidatos são eliminados por postar fotos nas redes sociais


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que, até as 15h, 21 candidatos foram eliminados por postar imagem do cartão resposta do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em redes sociais. Algumas fotos foram postadas minutos antes do início da prova.  Pelas regras do Enem, não é permitido o uso de eletrônicos no local de prova e nem postar fotos do exame. Os portões abriram às 12h e o exame começou a ser aplicado às 13h, pelo horário de Brasília. Ao chegar na sala de aula, o candidato é orientado a colocar aparelhos eletrônicos, como celular e tablet, em um envelope lacrado, que deverá ficar embaixo da carteira durante toda a prova. O celular deve estar desligado.  Em uma busca rápida pela palavra Enem nas redes sociais, é possível ver uma série de publicações de fotos e diálogos entre pessoas que supostamente estão fazendo prova. O Inep diz que cada caso será analisado. Um usuário aproveita o celular para tirar uma dúvida: "Gente, rapidinho aqui, alguém lembra a fórmula pra calcular a força de polias duplas?? #ENEM". Outra usuária fez a postagem com o objetivo de ser eliminada: "Gente, tô aqui no Enem e não sei nada me elimina alguém por favor #meelimina #enem #naoseinada"  Ontem (25), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reforçou o alerta sobre uso de aparelhos eletrônicos na prova, o que é proibido. "No ano passado, identificamos usuários em questão de minutos". Em 2012, 65 candidatos foram eliminados por postarem imagens de fotos da prova e mensagens com conteúdo do exame.  A intenção, explica o ministro, é garantir que os candidatos façam a prova em condições iguais, que não haja vazamento de questões ou de respostas.  Além do celular, não é permitido uso de lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borracha, livros, manuais, impressos, anotações e dispositivos eletrônicos.    Neste sábado, mais de 7,1 milhões farão o exame em 1.161 cidades. A prova começou a ser aplicada às 13h, horário de Brasília. Os candidatos terão quatro horas e trinta minutos para fazer o exame. Serão 90 questões de ciências humanas (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza (química, física e biologia).  Os gabaritos das provas serão divulgados até o dia 30 de outubro, no endereço www.enem.inep.gov.br. O serviço de atendimento ao cidadão funcionará no final de semana das 8h às 20h, pelo telefone 0800-616161.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que, até as 15h, 21 candidatos foram eliminados por postar imagem do cartão resposta do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em redes sociais. Algumas fotos foram postadas minutos antes do início da prova.
Pelas regras do Enem, não é permitido o uso de eletrônicos no local de prova e nem postar fotos do exame. Os portões abriram às 12h e o exame começou a ser aplicado às 13h, pelo horário de Brasília. Ao chegar na sala de aula, o candidato é orientado a colocar aparelhos eletrônicos, como celular etablet, em um envelope lacrado, que deverá ficar embaixo da carteira durante toda a prova. O celular deve estar desligado.
Em uma busca rápida pela palavra Enem nas redes sociais, é possível ver uma série de publicações de fotos e diálogos entre pessoas que supostamente estão fazendo prova. O Inep diz que cada caso será analisado. Um usuário aproveita o celular para tirar uma dúvida: "Gente, rapidinho aqui, alguém lembra a fórmula pra calcular a força de polias duplas?? #ENEM". Outra usuária fez a postagem com o objetivo de ser eliminada: "Gente, tô aqui no Enem e não sei nada me elimina alguém por favor #meelimina #enem #naoseinada"
Ontem (25), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reforçou o alerta sobre uso de aparelhos eletrônicos na prova, o que é proibido. "No ano passado, identificamos usuários em questão de minutos". Em 2012, 65 candidatos foram eliminados por postarem imagens de fotos da prova e mensagens com conteúdo do exame.
A intenção, explica o ministro, é garantir que os candidatos façam a prova em condições iguais, que não haja vazamento de questões ou de respostas.
Além do celular, não é permitido uso de lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borracha, livros, manuais, impressos, anotações e dispositivos eletrônicos.  
Neste sábado, mais de 7,1 milhões farão o exame em 1.161 cidades. A prova começou a ser aplicada às 13h, horário de Brasília. Os candidatos terão quatro horas e trinta minutos para fazer o exame. Serão 90 questões de ciências humanas (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza (química, física e biologia).
Os gabaritos das provas serão divulgados até o dia 30 de outubro, no endereço www.enem.inep.gov.br. O serviço de atendimento ao cidadão funcionará no final de semana das 8h às 20h, pelo telefone 0800-616161.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Enem 2013: MEC nega vazamento de respostas; gabarito estaria no Twitter


O MEC (Ministério da Educação) negou no final da quarta-feira (23) um suposto vazamento do gabarito da prova de cor rosa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2013. Uma imagem com respostas para o primeiro dia de prova (ciências humanas e ciências da natureza) circula no Twitter desde a noite do dia 22 pelo perfil @anonymousenem da rede social.  VAZOU GABARITO DO ENEM(prova rosa): pic.twitter.com/DJ5tHKOL2n ? Enem 2013 (@anonymousENEM) October 22, 2013 Por meio de nota, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova afirma que "é totalmente improcedente e falsa essa ilação. Trata-se de mais uma tentava de gerar um clima de insegurança, como ocorreu em outras oportunidades". Em 2012, circulou pelo Twitter um boato de cancelamento do Enem no final de semana do exame. Em 2011, questões do pré-teste do Enem daquele ano vazaram -- um professor do colégio em que a prova foi realizada (Christus) foi condenado a seis anos de prisão.  MAIS SOBRE O ENEM  Confira 54 perguntas e respostas sobre o exame Candidatos do Enem devem ficar atentos ao horário de verão Veja o que não pode faltar na dieta de um estudante Enem 2013 Mais de 7 milhões de candidatos são esperados para as provas do Enem 2013 neste final de semana (26 e 27 de outubro). Os gabaritos das provas objetivas devem ser divulgados até o dia 30 de outubro.  O exame será constituído de uma redação e quatro provas objetivas, contendo cada uma 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia de aplicação do exame, serão realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de 4h30, contadas a partir da autorização do aplicador para início das provas.   No segundo dia, serão realizadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias, com duração de 5h30, contadas a partir da autorização do aplicador para início das provas.
O MEC (Ministério da Educação) negou no final da quarta-feira (23) um suposto vazamento do gabarito da prova de cor rosa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2013. Uma imagem com respostas para o primeiro dia de prova (ciências humanas e ciências da natureza) circula no Twitter desde a noite do dia 22 pelo perfil@anonymousenem da rede social.
Por meio de nota, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova afirma que "é totalmente improcedente e falsa essa ilação. Trata-se de mais uma tentava de gerar um clima de insegurança, como ocorreu em outras oportunidades". Em 2012, circulou pelo Twitter um boato de cancelamento do Enem no final de semana do exame. Em 2011, questões do pré-teste do Enem daquele ano vazaram -- um professor do colégio em que a prova foi realizada (Christus) foi condenado a seis anos de prisão.

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Enem 2013

Mais de 7 milhões de candidatos são esperados para as provas do Enem 2013 neste final de semana (26 e 27 de outubro). Os gabaritos das provas objetivas devem ser divulgados até o dia 30 de outubro.
O exame será constituído de uma redação e quatro provas objetivas, contendo cada uma 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia de aplicação do exame, serão realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de 4h30, contadas a partir da autorização do aplicador para início das provas.
 
No segundo dia, serão realizadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias, com duração de 5h30, contadas a partir da autorização do aplicador para início das provas.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Inep pede para a PF investigar divulgação de gabarito falso de prova do Enem


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) pediu para a Polícia Federal (PF) investigar a divulgação de um gabarito falso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 divulgado na noite de (22) de outubro na internet.  Em nota, o Inep relatou que a divulgação do gabarito falso é mais uma tentativa de “gerar um clima de insegurança, como ocorreu em outras oportunidades”, durante o período de realização do Enem.  “O sigilo do gabarito está totalmente preservado e só será divulgado após a realização do exame, conforme prevê o edital. O caso foi encaminhado à Polícia Federal para averiguação, podendo o responsável ser enquadrado no Artigo 311 A do Código Penal", diz a nota do Inep.   O Enem teve casos de vazamento de questões em 2009 e em 2011. Este ano, o Ministério da Educação tomou uma série de providências para garantir a segurança das provas. Segundo a pasta, elas estão armazenadas em galpões do Exército, com proteção especial. São cerca de 63 mil malotes fechados com cadeado eletrônico e GPS. Os lacres registram o horário do fechamento do malote na gráfica e o horário da abertura no local de aplicação da prova.  O Enem socorrerá no sábado (26) e domingo (27). Mais de 7,1 milhões de candidatos estão inscritos. Eles farão a prova em 1.161 municípios. Os gabaritos, após a realização das provas objetivas, serão divulgados na página do Inep, no endereço eletrônico: http://portal.inep.gov.br/enem, até o dia 30 de outubro. A data da divulgação do resultado final ainda não foi definida.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) pediu para a Polícia Federal (PF) investigar a divulgação de um gabarito falso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 divulgado na noite de (22) de outubro na internet.
Em nota, o Inep relatou que a divulgação do gabarito falso é mais uma tentativa de “gerar um clima de insegurança, como ocorreu em outras oportunidades”, durante o período de realização do Enem.
“O sigilo do gabarito está totalmente preservado e só será divulgado após a realização do exame, conforme prevê o edital. O caso foi encaminhado à Polícia Federal para averiguação, podendo o responsável ser enquadrado no Artigo 311 A do Código Penal", diz a nota do Inep. 
O Enem teve casos de vazamento de questões em 2009 e em 2011. Este ano, o Ministério da Educação tomou uma série de providências para garantir a segurança das provas. Segundo a pasta, elas estão armazenadas em galpões do Exército, com proteção especial. São cerca de 63 mil malotes fechados com cadeado eletrônico e GPS. Os lacres registram o horário do fechamento do malote na gráfica e o horário da abertura no local de aplicação da prova.
O Enem socorrerá no sábado (26) e domingo (27). Mais de 7,1 milhões de candidatos estão inscritos. Eles farão a prova em 1.161 municípios. Os gabaritos, após a realização das provas objetivas, serão divulgados na página do Inep, no endereço eletrônico: http://portal.inep.gov.br/enem, até o dia 30 de outubro. A data da divulgação do resultado final ainda não foi definida.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A partir de 2014, mais 12 universidades vão aderir ao Enem


A partir de 2014, mais dez universidades federais e duas estaduais vão usar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as instituições manifestaram interesse em aderir total (como único processo seletivo) ou parcialmente (mantendo ainda o vestibular ou avaliações seriadas) ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona os candidatos para as vagas ofertadas pelas instituições públicas de ensino superior que usam o Enem. O sistema de seleção já é adotado por 21 universidades federais, quatro estaduais e 29 institutos federais.  As universidades federais que vão aderir integralmente ao Sisu no próximo ano são: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).  Na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e na Universidade Federal do Amapá (Unifap), 50% das vagas serão preenchidas pelo Sisu. A Universidade Federal do Pará (UFPA) vai usar o sistema para a seleção de candidatos para 20% das vagas. As demais serão preenchidas usando a nota do Enem, mas sem integrar o Sisu. A Universidade de Brasília (UnB) vai reservar metade das vagas do processo seletivo do primeiro semestre para o Sisu.  Entre as estaduais, a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) vai reservar 25% das vagas do primeiro semestre para o Sisu e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UniOeste), 50% de todas as vagas.  Apesar de ser pré-requisito para o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), o intercâmbio acadêmico pelo Ciência sem Fronteiras e ainda poder servir para a obtenção do diploma de ensino médio, o Enem é usado pela maior parte dos candidatos para entrada no ensino superior.  Em 2012, dos 4,1 milhões de alunos que fizeram o Enem, quase a metade, 1,9 milhão de candidatos, se inscreveu no Sisu do primeiro semestre de 2013.  Além do Sisu, os estudantes podem concorrer, com base na nota do exame e critérios de renda, a bolsas em instituições particulares pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Segundo o MEC, aproximadamente, 1.300 instituições participam do ProUni.  Junto com o aumento no número de instituições, o exame de 2013 registrou crescimento nas inscrições. São esperados mais de 7,1 milhões de inscritos nos próximos dias 26 e 27 de outubro. No ano passado, foram 5,7 milhões de inscritos confirmados.  Saiba como participar dos programas que usam o Enem:  Sisu: seleciona candidatos para vagas em instituições públicas de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer inscrição no processo seletivo, que ocorre duas vezes por ano.  Prouni: seleciona candidatos para bolsas em instituições particulares de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer a inscrição. O processo ocorre duas vezes por ano. A seleção leva em conta a renda do candidato. Para concorrer a uma bolsa integral, o estudante deve ter renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para concorrer a bolsa parcial (50%), deve ter renda de até três salários mínimos.  Sisutec: o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica oferece vagas gratuitas em cursos técnicos em instituições públicas e privadas de ensino superior e de educação profissional e tecnológica. A inscrição é feita pela internet e os candidatos são selecionados com base na nota obtida no Enem, de forma semelhante ao Sisu. Para participar, é preciso ter nota superior a zero na redação do exame. O Sisutec foi lançado este ano.   Fies: financiamento de 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano concedido a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. É preciso ter feito o Enem, mas não é exigida uma nota mínima para receber o financiamento.  Ciência sem Fronteiras: para concorrer a uma bolsa em universidade estrangeira, o estudante deve ter obtido 600 pontos ou mais no Enem. Os editais para o programa são abertos ao longo do ano.  Certificado do ensino médio: o candidato deve fazer a opção na inscrição para o exame e ter 18 anos ou mais na data da prova. Além disso, é preciso conseguir pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas objetivas e 500 pontos na redação.

A partir de 2014, mais dez universidades federais e duas estaduais vão usar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as instituições manifestaram interesse em aderir total (como único processo seletivo) ou parcialmente (mantendo ainda o vestibular ou avaliações seriadas) ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona os candidatos para as vagas ofertadas pelas instituições públicas de ensino superior que usam o Enem. O sistema de seleção já é adotado por 21 universidades federais, quatro estaduais e 29 institutos federais.
As universidades federais que vão aderir integralmente ao Sisu no próximo ano são: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
Na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e na Universidade Federal do Amapá (Unifap), 50% das vagas serão preenchidas pelo Sisu. A Universidade Federal do Pará (UFPA) vai usar o sistema para a seleção de candidatos para 20% das vagas. As demais serão preenchidas usando a nota do Enem, mas sem integrar o Sisu. A Universidade de Brasília (UnB) vai reservar metade das vagas do processo seletivo do primeiro semestre para o Sisu.
Entre as estaduais, a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) vai reservar 25% das vagas do primeiro semestre para o Sisu e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UniOeste), 50% de todas as vagas.
Apesar de ser pré-requisito para o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), o intercâmbio acadêmico pelo Ciência sem Fronteiras e ainda poder servir para a obtenção do diploma de ensino médio, o Enem é usado pela maior parte dos candidatos para entrada no ensino superior.
Em 2012, dos 4,1 milhões de alunos que fizeram o Enem, quase a metade, 1,9 milhão de candidatos, se inscreveu no Sisu do primeiro semestre de 2013.
Além do Sisu, os estudantes podem concorrer, com base na nota do exame e critérios de renda, a bolsas em instituições particulares pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Segundo o MEC, aproximadamente, 1.300 instituições participam do ProUni.
Junto com o aumento no número de instituições, o exame de 2013 registrou crescimento nas inscrições. São esperados mais de 7,1 milhões de inscritos nos próximos dias 26 e 27 de outubro. No ano passado, foram 5,7 milhões de inscritos confirmados.
Saiba como participar dos programas que usam o Enem:
Sisu: seleciona candidatos para vagas em instituições públicas de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer inscrição no processo seletivo, que ocorre duas vezes por ano.
Prouni: seleciona candidatos para bolsas em instituições particulares de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer a inscrição. O processo ocorre duas vezes por ano. A seleção leva em conta a renda do candidato. Para concorrer a uma bolsa integral, o estudante deve ter renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para concorrer a bolsa parcial (50%), deve ter renda de até três salários mínimos.
Sisutec: o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica oferece vagas gratuitas em cursos técnicos em instituições públicas e privadas de ensino superior e de educação profissional e tecnológica. A inscrição é feita pela internet e os candidatos são selecionados com base na nota obtida no Enem, de forma semelhante ao Sisu. Para participar, é preciso ter nota superior a zero na redação do exame. O Sisutec foi lançado este ano. 
Fies: financiamento de 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano concedido a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. É preciso ter feito o Enem, mas não é exigida uma nota mínima para receber o financiamento.
Ciência sem Fronteiras: para concorrer a uma bolsa em universidade estrangeira, o estudante deve ter obtido 600 pontos ou mais no Enem. Os editais para o programa são abertos ao longo do ano.
Certificado do ensino médio: o candidato deve fazer a opção na inscrição para o exame e ter 18 anos ou mais na data da prova. Além disso, é preciso conseguir pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas objetivas e 500 pontos na redação.
A partir de 2014, mais dez universidades federais e duas estaduais vão usar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as instituições manifestaram interesse em aderir total (como único processo seletivo) ou parcialmente (mantendo ainda o vestibular ou avaliações seriadas) ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona os candidatos para as vagas ofertadas pelas instituições públicas de ensino superior que usam o Enem. O sistema de seleção já é adotado por 21 universidades federais, quatro estaduais e 29 institutos federais.  As universidades federais que vão aderir integralmente ao Sisu no próximo ano são: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).  Na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e na Universidade Federal do Amapá (Unifap), 50% das vagas serão preenchidas pelo Sisu. A Universidade Federal do Pará (UFPA) vai usar o sistema para a seleção de candidatos para 20% das vagas. As demais serão preenchidas usando a nota do Enem, mas sem integrar o Sisu. A Universidade de Brasília (UnB) vai reservar metade das vagas do processo seletivo do primeiro semestre para o Sisu.  Entre as estaduais, a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) vai reservar 25% das vagas do primeiro semestre para o Sisu e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UniOeste), 50% de todas as vagas.  Apesar de ser pré-requisito para o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), o intercâmbio acadêmico pelo Ciência sem Fronteiras e ainda poder servir para a obtenção do diploma de ensino médio, o Enem é usado pela maior parte dos candidatos para entrada no ensino superior.  Em 2012, dos 4,1 milhões de alunos que fizeram o Enem, quase a metade, 1,9 milhão de candidatos, se inscreveu no Sisu do primeiro semestre de 2013.  Além do Sisu, os estudantes podem concorrer, com base na nota do exame e critérios de renda, a bolsas em instituições particulares pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Segundo o MEC, aproximadamente, 1.300 instituições participam do ProUni.  Junto com o aumento no número de instituições, o exame de 2013 registrou crescimento nas inscrições. São esperados mais de 7,1 milhões de inscritos nos próximos dias 26 e 27 de outubro. No ano passado, foram 5,7 milhões de inscritos confirmados.  Saiba como participar dos programas que usam o Enem:  Sisu: seleciona candidatos para vagas em instituições públicas de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer inscrição no processo seletivo, que ocorre duas vezes por ano.  Prouni: seleciona candidatos para bolsas em instituições particulares de ensino superior. Para participar, o candidato deve fazer a inscrição. O processo ocorre duas vezes por ano. A seleção leva em conta a renda do candidato. Para concorrer a uma bolsa integral, o estudante deve ter renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para concorrer a bolsa parcial (50%), deve ter renda de até três salários mínimos.  Sisutec: o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica oferece vagas gratuitas em cursos técnicos em instituições públicas e privadas de ensino superior e de educação profissional e tecnológica. A inscrição é feita pela internet e os candidatos são selecionados com base na nota obtida no Enem, de forma semelhante ao Sisu. Para participar, é preciso ter nota superior a zero na redação do exame. O Sisutec foi lançado este ano.   Fies: financiamento de 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano concedido a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. É preciso ter feito o Enem, mas não é exigida uma nota mínima para receber o financiamento.  Ciência sem Fronteiras: para concorrer a uma bolsa em universidade estrangeira, o estudante deve ter obtido 600 pontos ou mais no Enem. Os editais para o programa são abertos ao longo do ano.  Certificado do ensino médio: o candidato deve fazer a opção na inscrição para o exame e ter 18 anos ou mais na data da prova. Além disso, é preciso conseguir pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas objetivas e 500 pontos na redação.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Projeto do Instituto Federal do Ceará possibilita ao deficiente visual ler qualquer tipo de texto


  O primeiro dia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem como um dos destaques o Laboratório de Inovação Cientifica do Instituto Federal do Ceará (IFCE), que trouxe tecnologias inovadoras de acessibilidade para deficientes visuais.  O IFCE apresentou o Portáctil, projeto que tem como slogan “O mundo em braille”. O equipamento, que é portátil, possibilita que o deficiente visual consiga ler por meio do tato qualquer obra escrita. Basta que o usuário capture, por meio de um tablet, o que for ler e o sistema transfere o que foi capturado para um navegador que tem três células braile e permite ao deficiente visual o entendimento do texto.  “Nós estamos felizes com o projeto. Ele possibilita que o deficiente visual possa estudar em qualquer lugar sem que a escola tenha que se adaptar”, disse Bruno Martins, aluno do instituto e estudante da engenharia da computação.  A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é feita em todo o país no mês de outubro desde 2004, sob a coordenação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. Seu objetivo é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades na área. O evento em Brasília ocorre até domingo (27), no pavilhão do Parque da Cidade.  Agência Brasil

O primeiro dia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem como um dos destaques o Laboratório de Inovação Cientifica do Instituto Federal do Ceará (IFCE), que trouxe tecnologias inovadoras de acessibilidade para deficientes visuais.
O IFCE apresentou o Portáctil, projeto que tem como slogan “O mundo em braille”. O equipamento, que é portátil, possibilita que o deficiente visual consiga ler por meio do tato qualquer obra escrita. Basta que o usuário capture, por meio de um tablet, o que for ler e o sistema transfere o que foi capturado para um navegador que tem três células braile e permite ao deficiente visual o entendimento do texto.
“Nós estamos felizes com o projeto. Ele possibilita que o deficiente visual possa estudar em qualquer lugar sem que a escola tenha que se adaptar”, disse Bruno Martins, aluno do instituto e estudante da engenharia da computação.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é feita em todo o país no mês de outubro desde 2004, sob a coordenação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. Seu objetivo é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades na área. O evento em Brasília ocorre até domingo (27), no pavilhão do Parque da Cidade.
Agência Brasil

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Fase final da Olimpíada Brasileira de Matemática ocorre neste fim de semana


  Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 35ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática. Amanhã (20), as provas começam às 14h (horário de Brasília), em todo o país, com término às 18h30. A lista com os vencedores será publicada em dezembro no site da OBM (www.obm.org.br).  Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano  do ensino fundamental) fazem uma prova discursiva com cinco questões a serem resolvidas em até quatro horas e meia. Os alunos do nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), do nível 3 (ensino médio) e do nível universitário (graduação) fazem duas provas discursivas, com três questões em cada dia.   s participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 17ª Semana Olímpica, em janeiro de 2014, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.  Em Brasília, 48 alunos fizeram a prova no departamento de matemática na Universidade de Brasília (UnB). Nathália Oliveira Pereira, de 12 anos, aluna do 8º ano do Colégio Militar, espera ganhar uma medalha. “Se for de ouro, melhor ainda,” disse. Ela é medalhista de ouro em duas edições da Olimpíada Brasileira de Matemática   das Escolas Públicas e ganhou menção honrosa na OBM do ano passado. “Matemática sempre foi minha matéria favorita. Eu me preparo muito para as provas.”    Para Vítor Amor Wolfgram, de 16 anos, que cursa o 3º ano do ensino médio do Colégio Podiom, só o fato de chegar à reta final já é um grande feito. “A prova é muito difícil. O nível é mais alto que o da prova do ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica]”. A OBM é realizada desde 1979. Os objetivos são estimular o estudo da matemática, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde estão os melhores estudantes de cada país na área.

Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 35ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática. Amanhã (20), as provas começam às 14h (horário de Brasília), em todo o país, com término às 18h30. A lista com os vencedores será publicada em dezembro no site da OBM (www.obm.org.br).
Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano
 do ensino fundamental) fazem uma prova discursiva com cinco questões a serem resolvidas em até quatro horas e meia. Os alunos do nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), do nível 3 (ensino médio) e do nível universitário (graduação) fazem duas provas discursivas, com três questões em cada dia.
  Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 35ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática. Amanhã (20), as provas começam às 14h (horário de Brasília), em todo o país, com término às 18h30. A lista com os vencedores será publicada em dezembro no site da OBM (www.obm.org.br).  Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano  do ensino fundamental) fazem uma prova discursiva com cinco questões a serem resolvidas em até quatro horas e meia. Os alunos do nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), do nível 3 (ensino médio) e do nível universitário (graduação) fazem duas provas discursivas, com três questões em cada dia.   s participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 17ª Semana Olímpica, em janeiro de 2014, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.  Em Brasília, 48 alunos fizeram a prova no departamento de matemática na Universidade de Brasília (UnB). Nathália Oliveira Pereira, de 12 anos, aluna do 8º ano do Colégio Militar, espera ganhar uma medalha. “Se for de ouro, melhor ainda,” disse. Ela é medalhista de ouro em duas edições da Olimpíada Brasileira de Matemática   das Escolas Públicas e ganhou menção honrosa na OBM do ano passado. “Matemática sempre foi minha matéria favorita. Eu me preparo muito para as provas.”    Para Vítor Amor Wolfgram, de 16 anos, que cursa o 3º ano do ensino médio do Colégio Podiom, só o fato de chegar à reta final já é um grande feito. “A prova é muito difícil. O nível é mais alto que o da prova do ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica]”. A OBM é realizada desde 1979. Os objetivos são estimular o estudo da matemática, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde estão os melhores estudantes de cada país na área.

s participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 17ª Semana Olímpica, em janeiro de 2014, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.
Em Brasília, 48 alunos fizeram a prova no departamento de matemática na Universidade de Brasília (UnB). Nathália Oliveira Pereira, de 12 anos, aluna do 8º ano do Colégio Militar, espera ganhar uma medalha. “Se for de ouro, melhor ainda,” disse. Ela é medalhista de ouro em duas edições da Olimpíada Brasileira de Matemática 
das Escolas Públicas e ganhou menção honrosa na OBM do ano passado. “Matemática sempre foi minha matéria favorita. Eu me preparo muito para as provas.”
  Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 35ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática. Amanhã (20), as provas começam às 14h (horário de Brasília), em todo o país, com término às 18h30. A lista com os vencedores será publicada em dezembro no site da OBM (www.obm.org.br).  Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano  do ensino fundamental) fazem uma prova discursiva com cinco questões a serem resolvidas em até quatro horas e meia. Os alunos do nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), do nível 3 (ensino médio) e do nível universitário (graduação) fazem duas provas discursivas, com três questões em cada dia.   s participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 17ª Semana Olímpica, em janeiro de 2014, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.  Em Brasília, 48 alunos fizeram a prova no departamento de matemática na Universidade de Brasília (UnB). Nathália Oliveira Pereira, de 12 anos, aluna do 8º ano do Colégio Militar, espera ganhar uma medalha. “Se for de ouro, melhor ainda,” disse. Ela é medalhista de ouro em duas edições da Olimpíada Brasileira de Matemática   das Escolas Públicas e ganhou menção honrosa na OBM do ano passado. “Matemática sempre foi minha matéria favorita. Eu me preparo muito para as provas.”    Para Vítor Amor Wolfgram, de 16 anos, que cursa o 3º ano do ensino médio do Colégio Podiom, só o fato de chegar à reta final já é um grande feito. “A prova é muito difícil. O nível é mais alto que o da prova do ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica]”. A OBM é realizada desde 1979. Os objetivos são estimular o estudo da matemática, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde estão os melhores estudantes de cada país na área.

Para Vítor Amor Wolfgram, de 16 anos, que cursa o 3º ano do ensino médio do Colégio Podiom, só o fato de chegar à reta final já é um grande feito. “A prova é muito difícil. O nível é mais alto que o da prova do ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica]”.
A OBM é realizada desde 1979. Os objetivos são estimular o estudo da matemática, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde estão os melhores estudantes de cada país na área.

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