O
Sol é a estrela mais próxima de nós. Todos os planetas do sistema solar giram
ao seu redor e cada um com um período diferente. Ele é o responsável pelo
suprimento de energia da maioria dos planetas. Quando as pessoas visitam
observatórios as perguntas mais comuns que surgem a respeito do Sol são: o que
é o Sol e como ele funciona? Do que ele é feito? Mas, antes de responder a
essas perguntas veremos alguns dados curiosos a respeito do Sol.
O
Sol só é uma estrela por causa da grande quantidade de massa que ele tem, 332
959 vezes a massa da Terra. Ele é constituído, principalmente dos gases
hidrogênio e hélio, os dois gases mais leves que temos. Quando se diz que o Sol
tem quase 98% de gases a pergunta mais comum que aparece é: como é possível o
Sol ter tanta massa, ser tão grande sendo formado de gases?
Bem, essa é uma longa história e que nem mesmo os cientistas que estudam
o Sol e outras estrelas sabem explicar exatamente como acontece, mas uma coisa
eles sabem: Antes de existir o Sol e os planetas o que existia no lugar do
sistema solar era uma enorme nuvem de gases e poeira muito maior que o sistema
solar. Os gases são os que conhecemos: oxigênio, nitrogênio e principalmente
hidrogênio e hélio; a poeira são todos os outros elementos químicos; ferro,
ouro, urânio, etc... mas, a grande parte dessa nuvem era o hidrogênio e o
hélio. Por algum motivo que ainda não é bem explicado essa nuvem encontrou
condições para se aglomerar, se juntar em pequenos blocos, esses blocos
começaram a se juntar em blocos cada vez maiores. Um desses blocos, o que se
formou primeiro, no centro da nuvem, ficou tão grande e pesado que sua força
gravitacional tornou-se suficiente para reter os gases com muita facilidade.
Esse bloco aumentou tanto de tamanho e massa que acabou por se transformar numa
estrela: o Sol. Os blocos menores que se formaram ao redor do bloco central
deram origem aos planetas. CUIDADO! Muitas pessoas pensam que os planetas são
pequenas bolhas expelidas pelo Sol. Isso porque os cientistas do século passado
e começo deste século pensavam assim. Hoje em dia sabe-se que isso não é
verdade. A teoria da nuvem de gás e poeira é a mais aceita entre cientistas
atuais
LOCALIZAÇÃO
O
Sol ocupa uma posição periférica na nossa Galáxia,ou seja, ele está a 33.000
anos luz do centro galáctico, o que corresponde a 2/3 do raio galáctico. Nós
estamos num dos braços espirais, o braço de Orion, como mostra o esquema a
seguir.
Figura 1: Localização do Sol na Galáxia
O
Sol também está orbitando em relação ao centro gravitacional da nossa Galáxia.
O ano do Sol é de aproximadamente 230 milhões de anos terrestres e sua
velocidade orbital é de 250 km/s, sendo que todos os demais corpos do Sistema
Solar o acompanham nessa viagem. Sabe-se que o Sol realizou cerca de 250
revoluções completas até hoje. A idade do Sol é de cerca de 4,5 bilhões de
anos.
O
Sol, estrela de quinta grandeza[1], é o principal componente do nosso
Sistema Solar e o mesmo é um dos milhões de Sóis existentes em nossa Galáxia.
Se
o Sol for colocado a distância de 32,6 anos-luz de nós, o seu brilho será
semelhante ao de uma estrela de quinta magnitude. Objetos vistos ou comparados
a essa distância, nós definimos o seu brilho como Magnitude Absoluta. O Sol tem
magnitude absoluta igual a cinco, dai a expressão estrela de quinta grandeza.
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
Pela
Lei da Gravitação Universal de Isaac Newton (1642-1727), foi possível obter a
massa da nossa estrela que é estimada em 332 959 vezes a massa da Terra,
equivalendo a 1,989 1030 kg, com um raio de 695 500 km . Sua densidade
média é 1.4 g/cm3, mas a matéria não é homogênea em seu interior. A densidade
no centro do Sol é muito maior, enquanto que nas camadas externas é muito
inferior. O seu eixo de rotação tem uma inclinação em relação ao plano da
eclíptica de 7° 15''.
Apesar
de sua massa ser milhares de vezes maior que a da Terra, sua gravidade na
superfície é apenas 28 vezes maior que a gravidade terrestre. A temperatura na sua superfície é de cerca de 5770 K, e não é uma superfície sólida, mas sim
em estado de plasma e gás.
O
fato de o Sol ser basicamente um corpo constituído por um fluido (plasma e
gás), provoca o fenômeno conhecido como rotação diferenciada. A velocidade
dessa rotação varia nas diferentes latitudes com um valor máximo no equador (2
km/s) correspondendo a 25,03 dias e uma mínima nos pólos com um período de 30
dias. Essas informações só foram possíveis graças às manchas solares, as quais
nós abordaremos melhor mais adiante. Isso é a chamada rotação diferenciada, a
qual nós representamos com o seguinte esquema.
Figura 2: Esquema da Rotação Diferenciada
O
Sol representa 99,867% de toda a massa do Sistema Solar e a restante está
dividida entre os planetas, asteroides, satélites, e cometas do Sistema Solar.
A massa do Sol apresenta a seguinte distribuição:
Camadas Externas (Fotosfera e pouco abaixo) |
0,2% de elementos pesados |
7,8% de hélio |
92% de hidrogênio |
Raio | 695 500 km, | 109 raios terrestres |
Superfície | 6,16 1013km2 | 11.881 vezes a terrestre |
Volume | 1,44 1018 km3 | 1,3 106 vezes o terrestre |
Massa | 1,9 1030 kg | 334.672 vezes a terrestre |
Densidade | 1,4 g/cm3 | 0,26 vezes a terrestre |
Luminosidade | 3,9 1027 kW | --------- |
Temperatura Superficial | 5770 K | --------- |
Temperatura no Centro | 1,5 107K | --------- |
Gravidade Superficial | 276 m/s2 | 28 vezes a terrestre |
O
funcionamento do Sol e a sua Estrutura Interna
Quando
só se conheciam as reações químicas (combustão) para a produção de fogo e
calor, pensava-se que o Sol funcionava da mesma maneira, mas quando os
astrônomos conseguiram calcular sua massa e quantidade de energia necessária
para mantê-lo aquecido constatou-se que ele não iria durar mais de 100 anos.
Como o Sol é muito mais velho que 100 anos, a natureza deveria ter criado outra
maneira muito mais eficiente de se produzir energia. Só na primeira metade desse
século é que se descobriu a existência da energia nuclear.
NÚCLEO:
No Sol, a energia nuclear é produzida com o hidrogênio fazendo o papel de
combustível. Sabendo como fazer a temperatura de um gás subir é possível
entender como ocorrem as reações nucleares do Sol. Sabemos que, quando um gás é
comprimido (pressionado) ele aquece. Perceber isso é fácil: encha um pneu de
bicicleta usando uma bomba manual. O bico do pneu e a parte da bomba que está
próxima do bico ficam bem aquecidos. Isso acontece porque o ar (gás) que está
dentro da bomba é comprimido pela força que você faz. Quando o pneu fica quase
cheio e você tem que fazer mais força, ou seja, comprime mais ainda o ar ele
fica cada vez mais quente. Agora imagine no Sol onde a pressão é milhões de vezes
maior que a pressão na Terra. Sabemos também que a pressão aumenta com a
profundidade. Mergulhando numa piscina com 2 ou 3 metros já percebemos o
aumento da pressão em nossos ouvidos. No Sol, pode-se afundar até 50 vezes o
diâmetro da Terra sem chegar ao seu centro, fica até difícil de imaginar a
pressão que existe lá. Toda essa pressão faz com que o hidrogênio atinja
temperaturas de 15 milhões de graus no centro do Sol. Com o gás nessa
temperatura e pressão é que ocorrem as reações nucleares que mantém o Sol
aquecido. Essas reações são milhões de vezes mais poderosas que as reações
nucleares produzidas na Terra. Além disso, não se conseguiu produzir, na Terra,
reações do mesmo tipo que acontecem no Sol.
As reações nucleares do Sol transformam o hidrogênio em hélio e nessa transformação é liberada uma enorme quantidade de energia. Nós aqui na Terra recebemos uma pequenina parte da energia que o Sol produz.
Somente no século XX é que se atingiu conhecimentos teóricos suficientes para elaborar uma teoria a respeito de toda a energia que o Sol irradia . Sabe-se que o Sol está atualmente em equilíbrio térmico (temperatura média aproximadamente constante), mas nós sabemos também que ele emite muita energia na forma de calor e luz. Porém para se manter esse equilíbrio é necessário uma fonte interna de energia. Essa fonte está no seu núcleo, que através de reações termonucleares funde átomos de hidrogênio e forma átomos de hélio. Seu núcleo está a uma temperatura de 15 milhões de Kelvin e possui uma pressão da ordem de bilhões de atmosferas, sendo que esses valores vão decrescendo juntamente com a densidade, de modo não linear, conforme afasta-se do núcleo em direção à superfície. A variação térmica (considerada do núcleo para as camadas mais externas) determina a estrutura interna da estrela conforme o modo de propagação da energia. Os principais mecanismos de transporte energético encontrados no Sol são o radiativo e o convectivo, esquematizados a seguir:
O
RADIATIVO: representado pela "Zona de Radiação'', é a camada do Sol onde a
energia propaga-se da mesma maneira que a luz, ou seja, através da radiação e
por isso não depende do meio para se propagar. O meio atua no sentido de
atenuar a energia.
O
CONVECTIVO: representado pela "Zona de Convecção'', é a camada do Sol onde
a energia se propaga através de movimentos convectivos, ou seja, a parte que
está em contato com a "Zona de Radiação'' é aquecida e, com isso, sua
densidade diminui e tende a subir para a superfície e o que está na superfície
desce para entrar em contato com a "Zona de Irradiação''. Esse é o mesmo
processo que ocorre com a água fervente num recipiente em aquecimento no seu
fundo.
Utilizando-se
desse processo, o Sol está emitindo energia desde sua ignição a 4,5 bilhões de
anos e os cálculos realizados indicam que ele emitirá energia da mesma forma
por pelo menos mais 5 bilhões de anos, que é quando estarão esgotadas as
reservas de hidrogênio em seu núcleo. É importante saber que a emissão de
energia do Sol não é uniforme, ou seja, há variações no fluxo de energia
emitida, que pode chegar, em casos excepcionais, a 5% do fluxo médio de
energia. Atribuindo-se o nome de "Sol calmo'' quando ele mantem-se no
mínimo de emissão de energia e "Sol ativo'' quando está no máximo de
emissão. Esse mínimo ou máximo é observado quando há um número menor ou maior
de fenômenos em todas as suas camadas. Essas variações influenciam o meio
interplanetário, sendo que na Terra observa-se muitos efeitos na atmosfera e no
campo magnético.
Figura 3: Esquema da Estrutura do Sol
Figura 4: O Sol visto no Visível com um filtro neutro
CAMPOS
MAGNÉTICOS
George
Ellery Hale (1868-1938) foi quem detectou os campos magnéticos solares.
Utilizando-se de um instrumento, o espectrógrafo de alta dispersão, ele
descobriu que algumas linhas produzidas nas proximidades das manchas solares
eram duplas e até mesmo triplas ou seja, no lugar de uma linha com certo
comprimento de onda, via-se uma linha à direita e à esquerda daquele
comprimento de onda e até mesmo a original e duas outras laterais. Esse
fenômeno de duplicação de linhas é chamado de efeito Zeeman e ocorre quando a
fonte emissora de luz está submetida a um campo magnético (nesse caso a fonte
emissora é a mancha solar). Hale pôde calcular o campo nessa região que chega a
5000 Gauss e ainda conseguiu provar que o campo magnético geral, gerado pelo
Sol, é da ordem de 1 a 2 Gauss. Esse campo magnético está dirigido de norte
para sul, porém nas regiões onde se encontram os campos magnéticos intensos
(1000 Gauss), estes estão dispostos, no sentido leste-oeste. O estado de
plasma, que se encontra a matéria Solar, oferece pouca resistência à corrente
elétrica o que faz com que toda a estrela se comporte como uma bobina elétrica.
Descobriu-se
posteriormente que as linhas de força do campo magnético estão confinadas no
plasma, ou seja,
comportam-se
como se estivessem ligadas às particulas que o compõem e acompanham o fluxo de
matéria. Com isso a rotação diferenciada acaba deformando essas linhas como se
fossem tiras de borracha. As linhas do campo magnético sofrem um processo de
condensação, até cada grupo assumir a forma espiralada. Daí encontram-se
espirais ao longo de todos os meridianos e todas no sentido leste-oeste
(sentido de rotação). A concentração dessas linhas equivale a maior intensidade
dos campos magnéticos em relação a situação inicial, e como a rotação não é
uniforme cada espiral pode ser esticada até formar um laço. Em certos momentos
os laços se rompem e afloram na superfície. Nesse momento temos a formação das
manchas solares.
ESTRUTURA
EXTERNA DO SOL
FOTOSFERA: Aparentemente
a olho nu e com instrumentos de baixa precisão a superfície solar é bastante
uniforme. Na realidade ela é formada por pequenas estruturas hexagonais, os
grânulos, de forma irregular e separadas por zonas mais escuras. Verificou-se
posteriormente que essas estruturas são topos de colunas ascendentes de gás
aquecido que ao se resfriarem descem pelas zonas escuras vizinhas decorrentes
dos processos de convecção, que mistura o gás nas camadas inferiores à
fotosfera. Estima-se que a diferença de temperatura entre os grânulos e as
zonas escuras é de cerca de 1000 K.
Como
o campo magnético é muito intenso em certas regiões (pelos efeitos explicados
anteriormente) as linhas ficam quase perpendiculares à superficie e a matéria
tende a se mover ao longo das linhas, nesse caso, a matéria fica
"confinada'' a elas. Com isso há um bloqueio no movimento convectivo e o
plasma desloca-se verticalmente, acompanhando as linhas e não horizontalmente
para descer pelas zonas escuras. Então reduz-se a propagação do calor em certas
áreas, que se tornam mais frias que as áreas circunvizinhas, emitindo pouca
radiação. Isto é que caracteriza a mancha solar na fotosfera.
Constatou-se
que o número de manchas solares sofre variações periódicas e essas variações
estão ligadas ao "Sol calmo'' e ao "Sol ativo''. Partindo do
"Sol calmo'' ,estágio de mínima atividade, observa-se que durante 4,6 anos
há um aumento rápido das manchas atingindo um valor máximo. Após esse máximo
transcorrem cerca de 6,4 anos onde se constata uma diminuição gradual nas
manchas, atingindo novamente uma atividade mínima. No total entre um estágio de
4,6 anos de "Sol ativo'' e o outro estágio de 6,4 anos de "Sol
calmo'' decorrem cerca de onze anos. Embora cada onze anos de atividade seja
igual ao outro no seu aspecto visual, deve-se considerar que a polaridade
magnética do Sol se inverte, ou seja, as manchas que ocorreram no
hemisfério norte durante o "Sol ativo'', irão ocorrer no hemisfério sul no
estágio correspondente ("Sol ativo'') e vice-versa. Com isso nós temos um
período completo vinte e dois anos de atividades solares, quando então o ciclo
recomeça.
CROMOSFERA:
É uma região externa à fotosfera. A temperatura na cromosfera se reduz a partir
da fotosfera até atingir 500 km de altitude com 4000 K e, então há novamente um
aumento até atingir 9000 K a altitude de 2000 km quando se inicia a coroa. A
observação da cromosfera, por muito tempo só foi possível quando ocorriam
eclipses totais que encobriam a luz fotosférica. Só há poucas décadas
desenvolveu-se um instrumento , o coronógrafo, que simula o eclipse solar
total, e nada mais é do que um telescópio preparado com filtros e obstáculos
especiais que permitem somente a passagem da luz da cromosfera e coroa.
Ocorrem
ainda as protuberâncias solares que se elevam da cromosfera para a coroa. Estas
são visíveis sem instrumentos durante os eclipses solares totais, ou com o
auxílio do coronógrafo. Essas protuberâncias podem ser eruptivas, de rápida
duração, ou protuberâncias quiescentes que podem durar várias rotações solares.
As protuberâncias possuem uma densidade muito superior à coroa circundante e
temperatura de 10.000 a 20.000 K. Esses fenômenos são devido à assossiação de
campos magnéticos que variam de 20 a 200 Gauss.
Quando
as explosões que dão origem às protuberâncias ocorrem, e isso aparece
principalmente nas proximidades das manchas solares na fotosfera, é que se percebe
a influência do Sol sobre a atmosfera terrestre. Tal atividade pode interromper
as comunicações a longa distâncias. Ocorre que partículas com muita energia são
lançadas ao espaço e atingem a Terra provocando uma ionização da atmosfera
terrestre. Em consequência, a ionosfera (camada atmosférica terrestre) deixa de
refletir as ondas de rádio emitidas pelo Sol para o espaço e as ondas de rádio
das emissoras de volta para a Terra, podendo interromper as comunicações a
longa distância. Grande parte da radiação emitida pelo Sol atenua-se na nossa
atmosfera, a qual atua como filtro bloqueando as radiações mais prejudiciais às
formas de vida na superfície terrestre.
COROA: É
a camada mais impressionante do Sol e a mais extensa delas (abrange
praticamente todo o Sistema Solar). A densidade da matéria nessa camada é cerca
de 10 milhões de vezes menor que na fotosfera e diminui conforme se afasta do
Sol. Em condições normais também não pode ser vista, pois a sua emissão de luz
é um milhão de vezes menor que a luz da fotosfera. Pode ser visualizada em
eclipses solares totais e com o coronógrafo. A Coroa pode ser distinguida em
três regiões: Coroa interna com expessura 1,3 raios solares a partir da
cromosfera; Coroa intermediária que vai de 1,3 a 2,5 raios solares e a Coroa
externa de 2,5 a 24 raios solares. Ao longo da translação terrestre, a Terra
caminha imersa na coroa solar, e a radiação presente nela (advinda do Sol)
bombardeia continuamente nosso planeta.
Figura 5: O Sol observado através do ultravioleta evidenciando uma protuberância.
Para
podermos imaginar o quanto essa reação nuclear é poderosa vamos fazer a
seguinte comparação. Se o Sol fosse formado pelo combustível mais eficiente que
se conhece, que é o combustível usado no ônibus espacial, e todo o Sol fosse
queimado, ele duraria cerca de 100 anos. Sendo movido a energia nuclear apenas
1/3 do hidrogênio do Sol será consumido e mesmo assim os cientistas acreditam
que ele irá funcionar por mais 5 bilhões de anos. Considerando que ele já tem
quase 5 bilhões de anos, a vida do Sol será de aproximadamente 10 bilhões de
anos, ou seja o Sol irá durar 100 milhões de vezes mais do que se fosse movido
por energia química.
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