quarta-feira, 30 de abril de 2014

Video: Teorias da Evolução Várias teorias evolutivas surgiram...

Teorias da Evolução Várias teorias evolutivas surgiram, destacando-se , entre elas, as teorias de Lamarck e de Darwin. Atualmente, foi formulada a Teoria sintética da evolução, também denominada Neodarwinismo, que incorpora os conceitos modernos da genética ás ideias essenciais de Darwin sobre seleção natural.


                                  

Espero que gostem, pois foi muito útil em aulas que apliquei.

Nivel baixo dos reservatórios – Risco de falta da água e eletricidade.

Dono do maior potencial hídrico do mundo, o Brasil corre o sério risco de passar por sérios problemas com abastecimento de água nos anos de 2014 e 1015. A previsão é da Agência Nacional das Águas que estimou em R$ 22 bilhões os investimentos que seriam necessários para evitar o caos da falta de água. Considerando a situação atual, é possível que no próximo ano cerca de 55% dos municípios brasileiros sofram com a falta do recurso mais precioso para nossa vida.

A falta de chuvas compromete o abastecimento de água

Os baixo índices de chuva, deixam os reservatórios a níveis estremamente baixos causando problemas no abastecimento Dono do maior potencial hídrico do mundo, o Brasil corre o sério risco de passar por sérios problemas com abastecimento de água nos anos de 2014 e 1015. A previsão é da Agência Nacional das Águas que estimou em R$ 22 bilhões os investimentos que seriam necessários para evitar o caos da falta de água. Considerando a situação atual, é possível que no próximo ano cerca de 55% dos municípios brasileiros sofram com a falta do recurso mais precioso para nossa vida.  A falta de chuvas compromete o abastecimento de água  O déficit no abastecimento deverá se alastrar para Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Distrito Federal e Porto Alegre. O grande problema não está apenas na falta de chuvas durante o período mais seco do ano. O mau planejamento da gestão das águas do país é o principal vilão da história. Não só por parte de órgãos governamentais que não aplicam corretamente o capital nos investimentos hídricos, também pela mentalidade – da maior parte da população – que a abundância de água no país é gigantesca, o que não é verdade, até porque a distribuição do recurso é totalmente desigual. A região da Amazônia, por exemplo, que concentra 81% do potencial hídrico não oferece abastecimento satisfatório para as regiões Norte e Nordeste do país.  Baixo níveis dos reservatórios de água no Brasil  Os reservatórios das hidrelétricas estão no nível mais baixo desde 2001. As regiões sudeste e centro-oeste são as grandes responsáveis por produzirem 70% da energia do país. No Brasil 80% da energia é proveniente das hidrelétricas, e com o nível das águas lá em baixo será necessário acionar as termelétricas que tem um custo mais elevado por MWh – cerca de R$ 200 contra R$ 80 das hidrelétricas. Racionamento de água em São Paulo   Algumas cidades do estado de São Paulo já sofrem com o racionamento de água devido às altas temperaturas e a estiagem no sistema Cantareira. Os mananciais de várias cidades do interior de São Paulo estão praticamente secos. A falta de água já atinge cidades como:  Itu Campinas Sorocaba Orlândia Porto Feliz Vinhedo Valinhos Salto  A chuva é esperada para o dia 15, mas enquanto ela não chega à bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí que alimentam o sistema Cantareira e abastecem 47% da região metropolitana de São Paulo se mantém com o pior nível desde 1974. Algumas cidades já fazem rodízio do abastecimento de água que em alguns casos leva ao racionamento de 18 horas por dia no caso de Valinhos. Outras cidades como Americana e Campinas estão fazendo obras emergenciais para aprofundar rios e pontos de captação de água, e outras estabeleceram multas para as pessoas flagradas desperdiçando água, lavando carros ou calçadas. O sistema Cantareira que abastece mais de cerca de 8 milhões de pessoas, agora atua com cerca de 20% de sua capacidade total, o que é realmente preocupante já que a tempos a previsão da seca para 2014 seria severa, e a verba pública destinada a esse problema teria sido mal administrada e o planejamento para educar a população a racionar, estaria defasado.
O déficit no abastecimento deverá se alastrar para Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Distrito Federal e Porto Alegre. O grande problema não está apenas na falta de chuvas durante o período mais seco do ano. O mau planejamento da gestão das águas do país é o principal vilão da história.
Não só por parte de órgãos governamentais que não aplicam corretamente o capital nos investimentos hídricos, também pela mentalidade – da maior parte da população – que a abundância de água no país é gigantesca, o que não é verdade, até porque a distribuição do recurso é totalmente desigual. A região da Amazônia, por exemplo, que concentra 81% do potencial hídrico não oferece abastecimento satisfatório para as regiões Norte e Nordeste do país.

Baixo níveis dos reservatórios de água no Brasil

Os reservatórios das hidrelétricas estão no nível mais baixo desde 2001. As regiões sudeste e centro-oeste são as grandes responsáveis por produzirem 70% da energia do país. No Brasil 80% da energia é proveniente das hidrelétricas, e com o nível das águas lá em baixo será necessário acionar as termelétricas que tem um custo mais elevado por MWh – cerca de R$ 200 contra R$ 80 das hidrelétricas.

Racionamento de água em São Paulo


Dono do maior potencial hídrico do mundo, o Brasil corre o sério risco de passar por sérios problemas com abastecimento de água nos anos de 2014 e 1015. A previsão é da Agência Nacional das Águas que estimou em R$ 22 bilhões os investimentos que seriam necessários para evitar o caos da falta de água. Considerando a situação atual, é possível que no próximo ano cerca de 55% dos municípios brasileiros sofram com a falta do recurso mais precioso para nossa vida.  A falta de chuvas compromete o abastecimento de água  O déficit no abastecimento deverá se alastrar para Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Distrito Federal e Porto Alegre. O grande problema não está apenas na falta de chuvas durante o período mais seco do ano. O mau planejamento da gestão das águas do país é o principal vilão da história. Não só por parte de órgãos governamentais que não aplicam corretamente o capital nos investimentos hídricos, também pela mentalidade – da maior parte da população – que a abundância de água no país é gigantesca, o que não é verdade, até porque a distribuição do recurso é totalmente desigual. A região da Amazônia, por exemplo, que concentra 81% do potencial hídrico não oferece abastecimento satisfatório para as regiões Norte e Nordeste do país.  Baixo níveis dos reservatórios de água no Brasil  Os reservatórios das hidrelétricas estão no nível mais baixo desde 2001. As regiões sudeste e centro-oeste são as grandes responsáveis por produzirem 70% da energia do país. No Brasil 80% da energia é proveniente das hidrelétricas, e com o nível das águas lá em baixo será necessário acionar as termelétricas que tem um custo mais elevado por MWh – cerca de R$ 200 contra R$ 80 das hidrelétricas. Racionamento de água em São Paulo   Algumas cidades do estado de São Paulo já sofrem com o racionamento de água devido às altas temperaturas e a estiagem no sistema Cantareira. Os mananciais de várias cidades do interior de São Paulo estão praticamente secos. A falta de água já atinge cidades como:  Itu Campinas Sorocaba Orlândia Porto Feliz Vinhedo Valinhos Salto  A chuva é esperada para o dia 15, mas enquanto ela não chega à bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí que alimentam o sistema Cantareira e abastecem 47% da região metropolitana de São Paulo se mantém com o pior nível desde 1974. Algumas cidades já fazem rodízio do abastecimento de água que em alguns casos leva ao racionamento de 18 horas por dia no caso de Valinhos. Outras cidades como Americana e Campinas estão fazendo obras emergenciais para aprofundar rios e pontos de captação de água, e outras estabeleceram multas para as pessoas flagradas desperdiçando água, lavando carros ou calçadas. O sistema Cantareira que abastece mais de cerca de 8 milhões de pessoas, agora atua com cerca de 20% de sua capacidade total, o que é realmente preocupante já que a tempos a previsão da seca para 2014 seria severa, e a verba pública destinada a esse problema teria sido mal administrada e o planejamento para educar a população a racionar, estaria defasado.
Algumas cidades do estado de São Paulo já sofrem com o racionamento de água devido às altas temperaturas e a estiagem no sistema Cantareira. Os mananciais de várias cidades do interior de São Paulo estão praticamente secos. A falta de água já atinge cidades como:

  • Itu
  • Campinas
  • Sorocaba
  • Orlândia
  • Porto Feliz
  • Vinhedo
  • Valinhos
  • Salto

A chuva é esperada para o dia 15, mas enquanto ela não chega à bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí que alimentam o sistema Cantareira e abastecem 47% da região metropolitana de São Paulo se mantém com o pior nível desde 1974. Algumas cidades já fazem rodízio do abastecimento de água que em alguns casos leva ao racionamento de 18 horas por dia no caso de Valinhos. Outras cidades como Americana e Campinas estão fazendo obras emergenciais para aprofundar rios e pontos de captação de água, e outras estabeleceram multas para as pessoas flagradas desperdiçando água, lavando carros ou calçadas.
O sistema Cantareira que abastece mais de cerca de 8 milhões de pessoas, agora atua com cerca de 10% de sua capacidade total, o que é realmente preocupante já que a tempos a previsão da seca para 2014 seria severa, e a verba pública destinada a esse problema teria sido mal administrada e o planejamento para educar a população a racionar, estaria defasado.



terça-feira, 29 de abril de 2014

A incrível Cachoeira de Fogo – Fire Fall

Ela aparece apenas nas duas últimas semanas de fevereiro, período que marca o fim do inverno e o começo da primavera no hemisfério norte, e é mais um espetáculo da natureza.  A cachoeira está localizada no Parque Nacional de Yosemite, um parque famoso pela beleza de suas cachoeiras, localizado nas montanhas da Serra Nevada, na Califórnia/EUA. A cachoeira tem como tela de fundo, uma impressionante parede de granito que, com luz e hora certa, proporciona fotos incríveis.  Ela aparece em alguns dias de fevereiro, quando o céu está claro e os últimos raios solares do dia caem de forma especial sobre a cachoeira, iluminando suas águas com um brilho dourado, ganhando uma aparência de fogo.
Ela aparece apenas nas duas últimas semanas de fevereiro, período que marca o fim do inverno e o começo da primavera no hemisfério norte, e é mais um espetáculo da natureza.  A cachoeira está localizada no Parque Nacional de Yosemite, um parque famoso pela beleza de suas cachoeiras, localizado nas montanhas da Serra Nevada, na Califórnia/EUA. A cachoeira tem como tela de fundo, uma impressionante parede de granito que, com luz e hora certa, proporciona fotos incríveis.  Ela aparece em alguns dias de fevereiro, quando o céu está claro e os últimos raios solares do dia caem de forma especial sobre a cachoeira, iluminando suas águas com um brilho dourado, ganhando uma aparência de fogo.  Um fenômeno luminoso espetacular. O sol e os ângulos de luz e a água se combinam para criar uma “Firefall“, que é essencialmente a iluminação da água. Um momento único e maravilhoso para os fotógrafos, que esperam ansiosos pelo espetáculo que não dura mais de um minuto.  Para fotografar este evento raro, fotógrafos, muitas vezes têm de esperar e suportar anos de paciência, a fim de capturá-los. A razão é porque a sua aparição depende de alguns fenômenos naturais que ocorrem ao mesmo tempo e sorte. Primeiro, é a formação da cachoeira: a água é formada pela fusão da neve e do gelo no topo da montanha. Ele derrete entre os meses de dezembro e janeiro e até o final de fevereiro não poderia ter deixado muita neve para derreter. Segundo, é o ângulo específico do raio de sol batendo na água caindo – a posição do Sol deve ser exatamente em um determinado ponto no céu.   isso ocorre somente no mês de fevereiro e na hora do crepúsculo curto. Se for um dia cheio de nuvens ou alguma coisa bloquear o sol, você pode tirar qualquer foto menos da cachoeira. Coincide com o fato de que o clima no Parque Nacional nessa época do ano geralmente é volátil e imprevisível. Apesar da dificuldade de conseguir essas fotos, pessoas conseguiram, estão aí para podermos admirá-las. Não pense que é realmente fogo que desse da cachoeira Horsetail, no parque Yosemite, na Califórnia. Na verdade, a cachoeira fica com esse tom de fogo nos dias em que o céu está claro e sem nuvens, no fim do dia os raios de sol que batem sobre as águas formam essa linda ilusão. Esse espetáculo acontece somente entre o fim do inverno e início da primavera.
Um fenômeno luminoso espetacular. O sol e os ângulos de luz e a água se combinam para criar uma “Firefall“, que é essencialmente a iluminação da água. Um momento único e maravilhoso para os fotógrafos, que esperam ansiosos pelo espetáculo que não dura mais de um minuto.

Para fotografar este evento raro, fotógrafos, muitas vezes têm de esperar e suportar anos de paciência, a fim de capturá-los. A razão é porque a sua aparição depende de alguns fenômenos naturais que ocorrem ao mesmo tempo e sorte.
Primeiro, é a formação da cachoeira: a água é formada pela fusão da neve e do gelo no topo da montanha. Ele derrete entre os meses de dezembro e janeiro e até o final de fevereiro não poderia ter deixado muita neve para derreter
maxresdefault. Segundo, é o ângulo específico do raio de sol batendo na água caindo – a posição do Sol deve ser exatamente em um determinado ponto no céu.

Ela aparece apenas nas duas últimas semanas de fevereiro, período que marca o fim do inverno e o começo da primavera no hemisfério norte, e é mais um espetáculo da natureza.  A cachoeira está localizada no Parque Nacional de Yosemite, um parque famoso pela beleza de suas cachoeiras, localizado nas montanhas da Serra Nevada, na Califórnia/EUA. A cachoeira tem como tela de fundo, uma impressionante parede de granito que, com luz e hora certa, proporciona fotos incríveis.  Ela aparece em alguns dias de fevereiro, quando o céu está claro e os últimos raios solares do dia caem de forma especial sobre a cachoeira, iluminando suas águas com um brilho dourado, ganhando uma aparência de fogo.  Um fenômeno luminoso espetacular. O sol e os ângulos de luz e a água se combinam para criar uma “Firefall“, que é essencialmente a iluminação da água. Um momento único e maravilhoso para os fotógrafos, que esperam ansiosos pelo espetáculo que não dura mais de um minuto.  Para fotografar este evento raro, fotógrafos, muitas vezes têm de esperar e suportar anos de paciência, a fim de capturá-los. A razão é porque a sua aparição depende de alguns fenômenos naturais que ocorrem ao mesmo tempo e sorte. Primeiro, é a formação da cachoeira: a água é formada pela fusão da neve e do gelo no topo da montanha. Ele derrete entre os meses de dezembro e janeiro e até o final de fevereiro não poderia ter deixado muita neve para derreter. Segundo, é o ângulo específico do raio de sol batendo na água caindo – a posição do Sol deve ser exatamente em um determinado ponto no céu.   isso ocorre somente no mês de fevereiro e na hora do crepúsculo curto. Se for um dia cheio de nuvens ou alguma coisa bloquear o sol, você pode tirar qualquer foto menos da cachoeira. Coincide com o fato de que o clima no Parque Nacional nessa época do ano geralmente é volátil e imprevisível. Apesar da dificuldade de conseguir essas fotos, pessoas conseguiram, estão aí para podermos admirá-las. Não pense que é realmente fogo que desse da cachoeira Horsetail, no parque Yosemite, na Califórnia. Na verdade, a cachoeira fica com esse tom de fogo nos dias em que o céu está claro e sem nuvens, no fim do dia os raios de sol que batem sobre as águas formam essa linda ilusão. Esse espetáculo acontece somente entre o fim do inverno e início da primavera.
isso ocorre somente no mês de fevereiro e na hora do crepúsculo curto. Se for um dia cheio de nuvens ou alguma coisa bloquear o sol, você pode tirar qualquer foto menos da cachoeira. Coincide com o fato de que o clima no Parque Nacional nessa época do ano geralmente é volátil e imprevisível. Apesar da dificuldade de conseguir essas fotos, pessoas conseguiram, estão aí para podermos admirá-las. Não pense que é realmente fogo que desse da cachoeira Horsetail, no parque Yosemite, na Califórnia. Na verdade, a cachoeira fica com esse tom de fogo nos dias em que o céu está claro e sem nuvens, no fim do dia os raios de sol que batem sobre as águas formam essa linda ilusão. Esse espetáculo acontece somente entre o fim do inverno e início da primavera.

Ela aparece apenas nas duas últimas semanas de fevereiro, período que marca o fim do inverno e o começo da primavera no hemisfério norte, e é mais um espetáculo da natureza.  A cachoeira está localizada no Parque Nacional de Yosemite, um parque famoso pela beleza de suas cachoeiras, localizado nas montanhas da Serra Nevada, na Califórnia/EUA. A cachoeira tem como tela de fundo, uma impressionante parede de granito que, com luz e hora certa, proporciona fotos incríveis.  Ela aparece em alguns dias de fevereiro, quando o céu está claro e os últimos raios solares do dia caem de forma especial sobre a cachoeira, iluminando suas águas com um brilho dourado, ganhando uma aparência de fogo.  Um fenômeno luminoso espetacular. O sol e os ângulos de luz e a água se combinam para criar uma “Firefall“, que é essencialmente a iluminação da água. Um momento único e maravilhoso para os fotógrafos, que esperam ansiosos pelo espetáculo que não dura mais de um minuto.  Para fotografar este evento raro, fotógrafos, muitas vezes têm de esperar e suportar anos de paciência, a fim de capturá-los. A razão é porque a sua aparição depende de alguns fenômenos naturais que ocorrem ao mesmo tempo e sorte. Primeiro, é a formação da cachoeira: a água é formada pela fusão da neve e do gelo no topo da montanha. Ele derrete entre os meses de dezembro e janeiro e até o final de fevereiro não poderia ter deixado muita neve para derreter. Segundo, é o ângulo específico do raio de sol batendo na água caindo – a posição do Sol deve ser exatamente em um determinado ponto no céu.   isso ocorre somente no mês de fevereiro e na hora do crepúsculo curto. Se for um dia cheio de nuvens ou alguma coisa bloquear o sol, você pode tirar qualquer foto menos da cachoeira. Coincide com o fato de que o clima no Parque Nacional nessa época do ano geralmente é volátil e imprevisível. Apesar da dificuldade de conseguir essas fotos, pessoas conseguiram, estão aí para podermos admirá-las. Não pense que é realmente fogo que desse da cachoeira Horsetail, no parque Yosemite, na Califórnia. Na verdade, a cachoeira fica com esse tom de fogo nos dias em que o céu está claro e sem nuvens, no fim do dia os raios de sol que batem sobre as águas formam essa linda ilusão. Esse espetáculo acontece somente entre o fim do inverno e início da primavera.

domingo, 27 de abril de 2014

Saiba quais são as cinco cidades mais quentes do Brasil.

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.


Palmas, Tocantins

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.
A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.

Corumbá, Mato Grosso do Sul

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.
Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro.

Teresina, PI

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.


O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.
Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.

Cuiabá, Mato Grosso


O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.
A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.

Carolina, Maranhão

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.

O asfalto parece até derreter, o ar-condicionado não dá conta de refrescar nada e, à noite fica quase impossível dormir.  As altas temperaturas nos dão a sensação de que não existe lugar mais quente do que a nossa própria cidade, mas a verdade é que o termômetro em algumas localidades do Brasil atinge marcas ainda mais elevadas. Conheça cinco das cidades mais quentes do país. E veja as imagens.  Palmas, Tocantins    A diferença de temperatura entre julho, o mês mais frio, e setembro, o mais quente, é de apenas 3ºC, ou seja, baixíssima amplitude térmica anual. Estamos falando de Palmas, capital de Tocantins, quente o ano inteiro, com temperaturas que atingem os 39ºC facilmente e até ultrapassam, sem falar da sensação térmica que é ainda mais alta. Os ventos em Palmas são fracos e as chuvas caem em um período bem específico: de outubro a abril.  Corumbá, Mato Grosso do Sul    Corumbá é um município no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Paraguai, e é apelidado de Capital do Pantanal, por ser a maior cidade da região pantaneira. Suas ondas de calor atingem picos de 39ºC e 40ºC e as chuvas só aparecem a partir de dezembro. Teresina, PI    Capital do Piauí, Teresina registra temperaturas que alcançam 39ºC, mas os ventos que sopram pela cidade amenizam a sensação de calor. As chuvas em Teresina ocorrem de janeiro até maio e no restante do ano o ar é seco e abafado.  Cuiabá, Mato Grosso     A capital mato-grossense sempre foi famosa por suas altas temperaturas e a explicação está na sua posição geográfica, fincada entre vales, a 120 metros do nível do mar.  A média de temperatura nos meses sem chuva é de 37ºC.  Carolina, Maranhão    Lagoa Turística em Carolina, Maranhão  ‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.
Lagoa Turística em Carolina, Maranhão

‘O calor é forte durante todo ano’. Esse é o resumo do clima de Carolina, que encontramos no site de turismo do Maranhão. Fizemos o teste e acessamos o portal de um serviço de previsão do tempo. Resultado: temperatura chegando aos 35ºC.  Sempre existe quem ame ou deteste o calor. Mas depois de uma experiência em uma cidade como as que apresentamos, há quem repense sua opinião. Os cenários naturais, entretanto, são uma atração à parte em climas de calor severo e visitá-los certamente vale o nosso suor. Na foto, cachoeira do Itapecuru, Carolina, MA.

sábado, 26 de abril de 2014

VOCÊ SABIA? Núcleo da Terra é mais quente que o imaginado

O núcleo da Terra é mais quente que o ensinado nos livros de geografia, veja mais: Segundo os pesquisadores, os novos resultados apoiam os modelos geofísicos que predizem uma diferença de temperatura entre o manto sólido e o núcleo, explicando a intensidade do campo magnético da Terra. O núcleo do nosso planeta é composto principalmente por ferro em temperaturas de mais de 4.000 ºC, e uma pressão de 1,3 milhões de atmosferas. Desse modo, o ferro é líquido e flui como a água nos oceanos. Apenas exatamente no centro da Terra, a pressão e temperatura é ainda maior, e o ferro se solidifica novamente

O núcleo da Terra é mais quente que o ensinado nos livros de geografia, veja mais: Segundo os pesquisadores, os novos resultados apoiam os modelos geofísicos que predizem uma diferença de temperatura entre o manto sólido e o núcleo, explicando a intensidade do campo magnético da Terra. O núcleo do nosso planeta é composto principalmente por ferro em temperaturas de mais de 4.000 ºC, e uma pressão de 1,3 milhões de atmosferas. Desse modo, o ferro é líquido e flui como a água nos oceanos. Apenas exatamente no centro da Terra, a pressão e temperatura é ainda maior, e o ferro se solidifica novamente   Para saber a espessura dos núcleos sólido e líquido e como a pressão aumenta à medida que o centro da Terra se aproxima, os pesquisadores analisam as ondas sísmicas que passam através da Terra.  Contudo, tais ondas não revelam a temperatura do centro da Terra, que tem suma importância no movimento do material do núcleo líquido e sólido. A diferença de temperatura entre o manto e o núcleo é o principal motor dos movimentos térmicos de larga escala, que assim como a rotação da Terra, agem como um dínamo para originar o campo magnético. Para chegar a tais conclusões, os pesquisadores simularam em laboratório as condições do interior do nosso planeta, submetendo ferro à uma pressão de milhões de atmosferas através de bigorna de diamante. Para aquecer o ferro à 4.000 e 5.000 ºC, os cientistas utilizaram utilizaram potentes raios lasers.
Para saber a espessura dos núcleos sólido e líquido e como a pressão aumenta à medida que o centro da Terra se aproxima, os pesquisadores analisam as ondas sísmicas que passam através da Terra.

Contudo, tais ondas não revelam a temperatura do centro da Terra, que tem suma importância no movimento do material do núcleo líquido e sólido. A diferença de temperatura entre o manto e o núcleo é o principal motor dos movimentos térmicos de larga escala, que assim como a rotação da Terra, agem como um dínamo para originar o campo magnético. Para chegar a tais conclusões, os pesquisadores simularam em laboratório as condições do interior do nosso planeta, submetendo ferro à uma pressão de milhões de atmosferas através de bigorna de diamante. Para aquecer o ferro à 4.000 e 5.000 ºC, os cientistas utilizaram utilizaram potentes raios lasers.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Baleias são vistas do espaço: tecnologia de satélites pode ser usada para contá-las.

Cientistas demonstraram como uma nova tecnologia, através de satélites, pode ser usada para contar baleias, e finalmente, estimar o tamanho de suas populações.  Usando imagens de satélites com tecnologia Very High Resolution (VHR) juntamente com um software de processamento de imagens, eles foram capazes de detectar e contar automaticamente as baleias que se reproduzem em uma parte do Golfo Nuevo, Península  Valdés, na Argentina. O novo método, publicado esta semana na revista PLOS ONE, revolucionou a maneira com que a população de baleias era estimada.  Mamíferos marinhos são extremamente difíceis de serem contados em larga escala e através de métodos convencionais, tais como a contagem por plataformas ou por terra, que podem ser caros e ineficientes.

O autor do estudo, Peter Fretwell, pesquisador do British Antarctic Survey (BAS), financiado pela Natural Environment Research Council (NERC) do Reino Unido, explica: “Isso é uma prova de um estudo conceitual que mostra que baleias podem ser identificadas e contadas por satélites. Populações de baleias sempre foram difíceis de serem avaliadas: os meios tradicionais de contá-las e localizá-las são caros e imprecisos. A capacidade de contar baleias automaticamente, em grandes áreas e de forma rentável será de grande benefício aos esforços de conservação pra esta e outras espécies de baleias”.
Anteriormente, satélites proporcionaram um sucesso limitado na contagem de baleias, mas sua precisão melhorou muito nos últimos anos.

O grupo de pesquisa do BAS usou uma única imagem do satélite WorldView2 de uma baía meridional onde baleias se juntam para se acasalar e parir seus filhotes.

Cientistas demonstraram como uma nova tecnologia, através de satélites, pode ser usada para contar baleias, e finalmente, estimar o tamanho de suas populações.  Usando imagens de satélites com tecnologia Very High Resolution (VHR) juntamente com um software de processamento de imagens, eles foram capazes de detectar e contar automaticamente as baleias que se reproduzem em uma parte do Golfo Nuevo, Península  Valdés, na Argentina. O novo método, publicado esta semana na revista PLOS ONE, revolucionou a maneira com que a população de baleias era estimada.  Mamíferos marinhos são extremamente difíceis de serem contados em larga escala e através de métodos convencionais, tais como a contagem por plataformas ou por terra, que podem ser caros e ineficientes.  O autor do estudo, Peter Fretwell, pesquisador do British Antarctic Survey (BAS), financiado pela Natural Environment Research Council (NERC) do Reino Unido, explica: “Isso é uma prova de um estudo conceitual que mostra que baleias podem ser identificadas e contadas por satélites. Populações de baleias sempre foram difíceis de serem avaliadas: os meios tradicionais de contá-las e localizá-las são caros e imprecisos. A capacidade de contar baleias automaticamente, em grandes áreas e de forma rentável será de grande benefício aos esforços de conservação pra esta e outras espécies de baleias”. Anteriormente, satélites proporcionaram um sucesso limitado na contagem de baleias, mas sua precisão melhorou muito nos últimos anos.  O grupo de pesquisa do BAS usou uma única imagem do satélite WorldView2 de uma baía meridional onde baleias se juntam para se acasalar e parir seus filhotes.   Conduzidas à quase extinção, elas ainda não se recuperaram após o fim da era ‘caça às baleias’. Nos últimos anos, no entanto, muitas baleias foram encontradas mortas em seus viveiros na Península Valdés. O tamanho de sua população é agora desconhecido, mas com esse incrível aumento na taxa de mortalidade de filhotes, uma estimativa se faz necessária.  As baías fechadas nessa região contem águas rasas e claras, o que amentam as chances das baleias serem vistas do espaço. Três critérios principais foram utilizados para identificar baleias: objetos visíveis na imagem devem ser do tamanho e forma corretos, eles devem estar no lugar certo (onde é esperado encontrar baleias) e não deve haver nenhum outro tipo de objeto que possa ser confundido com uma baleia.   Baleias capturadas pela imagem do satélite foram identificadas e contadas manualmente, e foram encontradas 55 prováveis baleias, 23 possíveis e 13 objetos abaixo da superfície do mar. A ‘limiar’ da faixa costeira da imagem do WorldView2 deu uma maior precisão. Essa parte da imagem utiliza a luz da extremidade azul do espectro que penetra mais profundamente na coluna de água e nos permite ver mais baleias. Essa técnica localizou 89% das prováveis baleias identificadas na contagem manual. Essa é uma técnica semiautomática que precisa da entrada de um usuário para identificar o melhor limiar. Futuras plataformas de satélites fornecerá ainda imagens de alta qualidade e o WorldView3 está previsto para ser lançado ainda esse ano. Isso permitirá maior confiança na identificação de baleias e na diferenciação de mães de pares de acasalamento. Tais avanços tecnológicos podem permitir ainda a aplicação desse método em outras espécies de baleias.
Conduzidas à quase extinção, elas ainda não se recuperaram após o fim da era ‘caça às baleias’. Nos últimos anos, no entanto, muitas baleias foram encontradas mortas em seus viveiros na Península Valdés. O tamanho de sua população é agora desconhecido, mas com esse incrível aumento na taxa de mortalidade de filhotes, uma estimativa se faz necessária.

As baías fechadas nessa região contem águas rasas e claras, o que amentam as chances das baleias serem vistas do espaço. Três critérios principais foram utilizados para identificar baleias: objetos visíveis na imagem devem ser do tamanho e forma corretos, eles devem estar no lugar certo (onde é esperado encontrar baleias) e não deve haver nenhum outro tipo de objeto que possa ser confundido com uma baleia.


Cientistas demonstraram como uma nova tecnologia, através de satélites, pode ser usada para contar baleias, e finalmente, estimar o tamanho de suas populações.  Usando imagens de satélites com tecnologia Very High Resolution (VHR) juntamente com um software de processamento de imagens, eles foram capazes de detectar e contar automaticamente as baleias que se reproduzem em uma parte do Golfo Nuevo, Península  Valdés, na Argentina. O novo método, publicado esta semana na revista PLOS ONE, revolucionou a maneira com que a população de baleias era estimada.  Mamíferos marinhos são extremamente difíceis de serem contados em larga escala e através de métodos convencionais, tais como a contagem por plataformas ou por terra, que podem ser caros e ineficientes.  O autor do estudo, Peter Fretwell, pesquisador do British Antarctic Survey (BAS), financiado pela Natural Environment Research Council (NERC) do Reino Unido, explica: “Isso é uma prova de um estudo conceitual que mostra que baleias podem ser identificadas e contadas por satélites. Populações de baleias sempre foram difíceis de serem avaliadas: os meios tradicionais de contá-las e localizá-las são caros e imprecisos. A capacidade de contar baleias automaticamente, em grandes áreas e de forma rentável será de grande benefício aos esforços de conservação pra esta e outras espécies de baleias”. Anteriormente, satélites proporcionaram um sucesso limitado na contagem de baleias, mas sua precisão melhorou muito nos últimos anos.  O grupo de pesquisa do BAS usou uma única imagem do satélite WorldView2 de uma baía meridional onde baleias se juntam para se acasalar e parir seus filhotes.   Conduzidas à quase extinção, elas ainda não se recuperaram após o fim da era ‘caça às baleias’. Nos últimos anos, no entanto, muitas baleias foram encontradas mortas em seus viveiros na Península Valdés. O tamanho de sua população é agora desconhecido, mas com esse incrível aumento na taxa de mortalidade de filhotes, uma estimativa se faz necessária.  As baías fechadas nessa região contem águas rasas e claras, o que amentam as chances das baleias serem vistas do espaço. Três critérios principais foram utilizados para identificar baleias: objetos visíveis na imagem devem ser do tamanho e forma corretos, eles devem estar no lugar certo (onde é esperado encontrar baleias) e não deve haver nenhum outro tipo de objeto que possa ser confundido com uma baleia.   Baleias capturadas pela imagem do satélite foram identificadas e contadas manualmente, e foram encontradas 55 prováveis baleias, 23 possíveis e 13 objetos abaixo da superfície do mar. A ‘limiar’ da faixa costeira da imagem do WorldView2 deu uma maior precisão. Essa parte da imagem utiliza a luz da extremidade azul do espectro que penetra mais profundamente na coluna de água e nos permite ver mais baleias. Essa técnica localizou 89% das prováveis baleias identificadas na contagem manual. Essa é uma técnica semiautomática que precisa da entrada de um usuário para identificar o melhor limiar. Futuras plataformas de satélites fornecerá ainda imagens de alta qualidade e o WorldView3 está previsto para ser lançado ainda esse ano. Isso permitirá maior confiança na identificação de baleias e na diferenciação de mães de pares de acasalamento. Tais avanços tecnológicos podem permitir ainda a aplicação desse método em outras espécies de baleias.
Baleias capturadas pela imagem do satélite foram identificadas e contadas manualmente, e foram encontradas 55 prováveis baleias, 23 possíveis e 13 objetos abaixo da superfície do mar. A ‘limiar’ da faixa costeira da imagem do WorldView2 deu uma maior precisão. Essa parte da imagem utiliza a luz da extremidade azul do espectro que penetra mais profundamente na coluna de água e nos permite ver mais baleias. Essa técnica localizou 89% das prováveis baleias identificadas na contagem manual. Essa é uma técnica semiautomática que precisa da entrada de um usuário para identificar o melhor limiar. Futuras plataformas de satélites fornecerá ainda imagens de alta qualidade e o WorldView3 está previsto para ser lançado ainda esse ano. Isso permitirá maior confiança na identificação de baleias e na diferenciação de mães de pares de acasalamento. Tais avanços tecnológicos podem permitir ainda a aplicação desse método em outras espécies de baleias.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Terremoto de Fukushima alterou a gravidade da Terra.

O terremoto Tohoku, de 2011, responsável pelo tsunami que causou o desastre nuclear de Fukushima, foi também o causador de mais estragos no planeta. Um satélite da Agência Espacial Europeia percebeu uma mudança significativa na gravidade da Terra após o terremoto. A informação foi divulgada na terça-feira. 

O terremoto Tohoku, de 2011, responsável pelo tsunami que causou o desastre nuclear de Fukushima, foi também o causador de mais estragos no planeta. Um satélite da Agência Espacial Europeia percebeu uma mudança significativa na gravidade da Terra após o terremoto. A informação foi divulgada na terça-feira    O GOCE mapeou por 4 anos a gravidade da terra com uma precisão inédita. Os dados captados surpreenderam os cientistas. As análises mostram que o terremoto de 9 graus na escala Richter, que atingiu o leste do Japão em 11 de março de 2011, afetou a gravidade da terra.  Os cientistas descobriram que além de deformar a crosta terrestre, terremotos também causam perturbações na força da gravidade. Segundo o estudo, isso acontece por conta do material no interior da Terra, que é homogêneo e desigual. Na imagem abaixo, vemos áreas de força gravitacional reduzida (azul) e aumentada (amarelo) ao redor do epicentro do terremoto (indicado pela “bola de praia” amarela e branca). Compara com o mapa gravitacional completado um ano antes do terremoto, onde o Japão está em um plano gravitacional relativamente uniforme:   Terremotos sob o oceano, como o do Japão, podem alterar a forma do fundo do mar, o que desloca água e altera o nível do oceano, interferindo na gravidade.   O satélite GOCE já não orbita mais – sem combustível, ele voltou à atmosfera da Terra e se deisntegrou. Os dados trazidos, no entanto, ainda estão sendo analisados.

O GOCE mapeou por 4 anos a gravidade da terra com uma precisão inédita. Os dados captados surpreenderam os cientistas. As análises mostram que o terremoto de 9 graus na escala Richter, que atingiu o leste do Japão em 11 de março de 2011, afetou a gravidade da terra.

Os cientistas descobriram que além de deformar a crosta terrestre, terremotos também causam perturbações na força da gravidade. Segundo o estudo, isso acontece por conta do material no interior da Terra, que é homogêneo e desigual. Na imagem abaixo, vemos áreas de força gravitacional reduzida (azul) e aumentada (amarelo) ao redor do epicentro do terremoto (indicado pela “bola de praia” amarela e branca). Compara com o mapa gravitacional completado um ano antes do terremoto, onde o Japão está em um plano gravitacional relativamente uniforme:

O terremoto Tohoku, de 2011, responsável pelo tsunami que causou o desastre nuclear de Fukushima, foi também o causador de mais estragos no planeta. Um satélite da Agência Espacial Europeia percebeu uma mudança significativa na gravidade da Terra após o terremoto. A informação foi divulgada na terça-feira    O GOCE mapeou por 4 anos a gravidade da terra com uma precisão inédita. Os dados captados surpreenderam os cientistas. As análises mostram que o terremoto de 9 graus na escala Richter, que atingiu o leste do Japão em 11 de março de 2011, afetou a gravidade da terra.  Os cientistas descobriram que além de deformar a crosta terrestre, terremotos também causam perturbações na força da gravidade. Segundo o estudo, isso acontece por conta do material no interior da Terra, que é homogêneo e desigual. Na imagem abaixo, vemos áreas de força gravitacional reduzida (azul) e aumentada (amarelo) ao redor do epicentro do terremoto (indicado pela “bola de praia” amarela e branca). Compara com o mapa gravitacional completado um ano antes do terremoto, onde o Japão está em um plano gravitacional relativamente uniforme:   Terremotos sob o oceano, como o do Japão, podem alterar a forma do fundo do mar, o que desloca água e altera o nível do oceano, interferindo na gravidade.   O satélite GOCE já não orbita mais – sem combustível, ele voltou à atmosfera da Terra e se deisntegrou. Os dados trazidos, no entanto, ainda estão sendo analisados.
Terremotos sob o oceano, como o do Japão, podem alterar a forma do fundo do mar, o que desloca água e altera o nível do oceano, interferindo na gravidade.

O terremoto Tohoku, de 2011, responsável pelo tsunami que causou o desastre nuclear de Fukushima, foi também o causador de mais estragos no planeta. Um satélite da Agência Espacial Europeia percebeu uma mudança significativa na gravidade da Terra após o terremoto. A informação foi divulgada na terça-feira    O GOCE mapeou por 4 anos a gravidade da terra com uma precisão inédita. Os dados captados surpreenderam os cientistas. As análises mostram que o terremoto de 9 graus na escala Richter, que atingiu o leste do Japão em 11 de março de 2011, afetou a gravidade da terra.  Os cientistas descobriram que além de deformar a crosta terrestre, terremotos também causam perturbações na força da gravidade. Segundo o estudo, isso acontece por conta do material no interior da Terra, que é homogêneo e desigual. Na imagem abaixo, vemos áreas de força gravitacional reduzida (azul) e aumentada (amarelo) ao redor do epicentro do terremoto (indicado pela “bola de praia” amarela e branca). Compara com o mapa gravitacional completado um ano antes do terremoto, onde o Japão está em um plano gravitacional relativamente uniforme:   Terremotos sob o oceano, como o do Japão, podem alterar a forma do fundo do mar, o que desloca água e altera o nível do oceano, interferindo na gravidade.   O satélite GOCE já não orbita mais – sem combustível, ele voltou à atmosfera da Terra e se deisntegrou. Os dados trazidos, no entanto, ainda estão sendo analisados.
O satélite GOCE já não orbita mais – sem combustível, ele voltou à atmosfera da Terra e se deisntegrou. Os dados trazidos, no entanto, ainda estão sendo analisados.



Climas do Brasil.


A Diversidade Climática

O Brasil possui uma grande variedade de climas, devido ao seu território extenso (8,5 milhões de km2), à diversidade de formas de relevo, à altitude e dinâmica das correntes e massas de ar. Cerca de 90% do território brasileiro localiza-se entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, motivo pelo qual usamos o termo “país tropical”. Atravessado na região norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, a maior parte do Brasil situa-se em zonas de latitudes baixas, nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC.
A Diversidade Climática O Brasil possui uma grande variedade de climas, devido ao seu território extenso (8,5 milhões de km2), à diversidade de formas de relevo, à altitude e dinâmica das correntes e massas de ar. Cerca de 90% do território brasileiro localiza-se entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, motivo pelo qual usamos o termo “país tropical”. Atravessado na região norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, a maior parte do Brasil situa-se em zonas de latitudes baixas, nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC.   Os Tipos de Clima  A classificação de um clima depende de diversos fatores, como a temperatura, a umidade, as massas de ar, a pressão atmosférica, as correntes marítimas e ventos, entre outros. A classificação mais utilizada para os diferentes tipos de clima do Brasil assemelha-se à criada por Arthur Strahler, se baseando na origem, natureza e movimentação das correntes e massas de ar.   Sabe-se que as massas de ar que interferem mais diretamente são a equatorial (continental e atlântica), a tropical (continental e atlântica) e a polar atlântica. Dessa forma, são verificados no país desde climas superúmidos quentes, provenientes das massas equatoriais, como é o caso de grande parte da região Amazônica, até climas semi-áridos muito fortes, próprios do sertão nordestino. Temos então, como principais tipos climáticos brasileiros:  Subtropical Semi-árido Equatorial úmido Equatorial semi-úmido Tropical Tropical de altitude

Os Tipos de Clima

A classificação de um clima depende de diversos fatores, como a temperatura, a umidade, as massas de ar, a pressão atmosférica, as correntes marítimas e ventos, entre outros. A classificação mais utilizada para os diferentes tipos de clima do Brasil assemelha-se à criada por Arthur Strahler, se baseando na origem, natureza e movimentação das correntes e massas de ar.
 
Sabe-se que as massas de ar que interferem mais diretamente são a equatorial (continental e atlântica), a tropical (continental e atlântica) e a polar atlântica. Dessa forma, são verificados no país desde climas superúmidos quentes, provenientes das massas equatoriais, como é o caso de grande parte da região Amazônica, até climas semi-áridos muito fortes, próprios do sertão nordestino. Temos então, como principais tipos climáticos brasileiros:

  • Subtropical
  • Semi-árido
  • Equatorial úmido
  • Equatorial semi-úmido
  • Tropical
  • Tropical de altitude

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