segunda-feira, 31 de março de 2014

Esse livro do século XVI é diferente de tudo o que você já viu.

Muito antes de tablets de alta tecnologia terem sido inventados, os livros eram feito à mão de maneira extremamente ornamentada e bela.

Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
Mas este livro do século 16 é feito de um modo diferente de qualquer outro… na verdade, não é apenas um livro, e sim vários.

Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
Encontrado na Biblioteca Rogge em Strängnäs, na Alemanha, esta criação misteriosa na verdade contém seis textos devocionais diferentes…

Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
…que podem ser acessados abrindo o livro de seis maneiras diferentes.

Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
Cada livro é mantido fechado com o seu próprio fecho de metal.

Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
A ligação é uma variação extrema do formato “dos à-dos”.
Esse livro do século XVI é diferente de todos os que você já viu
Já imaginou perder seu marcador em algo que pode fazer isso?

Um globo pode ajudar a entender como o espaço pode ser curvado.

Há teorias pelo mundo afora que o espaço em si pode ser curvado. Esta é uma ideia confusa para algumas pessoas. Um rápido exercício com um globo pode a tornar um pouco mais compreensível.
Um globo pode ajudar a entender como o espaço pode ser curvado Há teorias pelo mundo afora que o espaço em si pode ser curvado. Esta é uma ideia confusa para algumas pessoas. Um rápido exercício com um globo pode a tornar um pouco mais compreensível.   Se você conviver com físicos o tempo suficiente, você ouvirá sobre espaço curvado, dimensões mais altas, e a possível modelagem esquisita do universo. O que estas ideias significam? Quando olhamos a nossa volta, não significam nada. Nosso universo parece o mesmo, a partir do interior, quer seja em forma de um pedaço de papel, ou uma sela, ou um globo. Há realmente poucas maneiras de conseguir qualquer perspectiva sobre a ideia de uma curva para o nosso universo, ou uma curva para nossa dimensão.  Um ponto geralmente feito para ilustrar as consequências de viver numa curvatura é o fato que a geometria de um mundo curvado não é nem um pouco como a geometria de um mundo plano. Formas que são impossíveis em uma planície de papel materializam-se se dado espaço suficiente em um mundo curvado. Uma maneira simples de imaginar isto é pegar um globo e começar a delinear as linhas com seu dedo. Você fará um triângulo impossível.  Primeiro desenhe um triângulo, qualquer triângulo, em uma planície de papel. Não importa qual triângulo você desenhou, seus ângulos somam 180 graus. Em uma superfície plana, isto faz parte da definição de um triângulo. Para ver o quão impossível é desenhar um triângulo com soma dos ângulos maior que 180 graus, tente desenhar um ângulo reto – um ângulo de 90 graus perfeito. No final de uma das linhas que sobressaem do ângulo reto, desenhe um outro ângulo reto. Isto é 180 graus, e o que você tem? Um quadrado que está faltando um lado. Não há como torná-lo um triângulo.  Agora pegue o globo. (Você pode tentar fazer a mesma coisa traçando linhas numa bola de tênis, ou uma laranja, ou qualquer objeto esférico, mas um globo é útil porque já possui linhas desenhas sobre ele). Imagine que você é uma ameba naquele globo – bem no equador. Na linha mais próxima de longitude, você dá uma volta de 90 graus para o norte em direção ao polo. Continue subindo aquela linha de longitude. Quando você chegar ao polo norte, dê outra volta de 90 graus, descendo a linha apropriada de longitude. Isto é 180 graus. Em um espaço plano, seria impossível você fazer mais uma curva e descrever um triângulo. Mas eventualmente, você alcança o equador. Você faz uma curva de 90 graus, e termina onde começou. A partir de sua perspectiva, você acabou de fazer três curvas de 90 graus, e andou três linhas retas, e fez um triângulo gigante. Isto não é possível.  Da perspectiva de alguém que pode ver o globo, por outro lado, é perfeitamente possível fazer este triângulo. Funciona pela mesma razão que você poder andar em linha reta em um globo, e acabar onde começou. Isto é o que as pessoas querem dizer quando dizem que nós poderíamos ser uma dimensão encolhida dentro de dimensões maiores. Em um espaço pequeno o triângulo de 270 graus não é visível. Mas se tivéssemos de enviar uma tripulação de nave espacial em torno do universo, e o universo que nós nos movemos fosse suficientemente curvo, eles deveriam fazer a viagem do ameba. Eles pensariam que estão traçando quadrados em uma grade, apenas para encontrar-se de volta onde começaram, porque eles fizeram uma viagem triangular acidentalmente.

Se você conviver com físicos o tempo suficiente, você ouvirá sobre espaço curvado, dimensões mais altas, e a possível modelagem esquisita do universo. O que estas ideias significam? Quando olhamos a nossa volta, não significam nada. Nosso universo parece o mesmo, a partir do interior, quer seja em forma de um pedaço de papel, ou uma sela, ou um globo. Há realmente poucas maneiras de conseguir qualquer perspectiva sobre a ideia de uma curva para o nosso universo, ou uma curva para nossa dimensão.

Um ponto geralmente feito para ilustrar as consequências de viver numa curvatura é o fato que a geometria de um mundo curvado não é nem um pouco como a geometria de um mundo plano. Formas que são impossíveis em uma planície de papel materializam-se se dado espaço suficiente em um mundo curvado. Uma maneira simples de imaginar isto é pegar um globo e começar a delinear as linhas com seu dedo. Você fará um triângulo impossível.

Primeiro desenhe um triângulo, qualquer triângulo, em uma planície de papel. Não importa qual triângulo você desenhou, seus ângulos somam 180 graus. Em uma superfície plana, isto faz parte da definição de um triângulo. Para ver o quão impossível é desenhar um triângulo com soma dos ângulos maior que 180 graus, tente desenhar um ângulo reto – um ângulo de 90 graus perfeito. No final de uma das linhas que sobressaem do ângulo reto, desenhe um outro ângulo reto. Isto é 180 graus, e o que você tem? Um quadrado que está faltando um lado. Não há como torná-lo um triângulo.

Agora pegue o globo. (Você pode tentar fazer a mesma coisa traçando linhas numa bola de tênis, ou uma laranja, ou qualquer objeto esférico, mas um globo é útil porque já possui linhas desenhas sobre ele). Imagine que você é uma ameba naquele globo – bem no equador. Na linha mais próxima de longitude, você dá uma volta de 90 graus para o norte em direção ao polo. Continue subindo aquela linha de longitude. Quando você chegar ao polo norte, dê outra volta de 90 graus, descendo a linha apropriada de longitude. Isto é 180 graus. Em um espaço plano, seria impossível você fazer mais uma curva e descrever um triângulo. Mas eventualmente, você alcança o equador. Você faz uma curva de 90 graus, e termina onde começou. A partir de sua perspectiva, você acabou de fazer três curvas de 90 graus, e andou três linhas retas, e fez um triângulo gigante. Isto não é possível.

Da perspectiva de alguém que pode ver o globo, por outro lado, é perfeitamente possível fazer este triângulo. Funciona pela mesma razão que você poder andar em linha reta em um globo, e acabar onde começou. Isto é o que as pessoas querem dizer quando dizem que nós poderíamos ser uma dimensão encolhida dentro de dimensões maiores. Em um espaço pequeno o triângulo de 270 graus não é visível. Mas se tivéssemos de enviar uma tripulação de nave espacial em torno do universo, e o universo que nós nos movemos fosse suficientemente curvo, eles deveriam fazer a viagem do ameba. Eles pensariam que estão traçando quadrados em uma grade, apenas para encontrar-se de volta onde começaram, porque eles fizeram uma viagem triangular acidentalmente.


domingo, 30 de março de 2014

A verdade sobre o Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é uma grande área do mar entre a Flórida, o Porto Rico e Bermudas. Ao longo dos últimos séculos, pensa-se que dezenas de navios e aviões desapareceram em circunstâncias misteriosas na área, que ganhou o apelido de “O Triângulo do Diabo.” Algumas pessoas até especulam que a área tem atividades extraterrestres ou que alguma causa cientifica bizarra torne a região tão perigosa.  Mas a grande verdade é que simplesmente muitas pessoas não tiveram muita sorte ao cruzar a região, seja de navio ou de avião. E os inúmeros acidentes que ali ocorreram alimentaram uma lenda, que não é mais real do que o Pé Grande ou o Monstro do Lago Ness.
A verdade sobre o Triângulo das Bermudas O Triângulo das Bermudas é uma grande área do mar entre a Flórida, o Porto Rico e Bermudas. Ao longo dos últimos séculos, pensa-se que dezenas de navios e aviões desapareceram em circunstâncias misteriosas na área, que ganhou o apelido de “O Triângulo do Diabo.” Algumas pessoas até especulam que a área tem atividades extraterrestres ou que alguma causa cientifica bizarra torne a região tão perigosa.  Mas a grande verdade é que simplesmente muitas pessoas não tiveram muita sorte ao cruzar a região, seja de navio ou de avião. E os inúmeros acidentes que ali ocorreram alimentaram uma lenda, que não é mais real do que o Pé Grande ou o Monstro do Lago Ness.  A má reputação do Triângulo das Bermudas começou com Cristóvão Colombo. De acordo com seu registro, em 08 de outubro de 1492, Colombo olhou para sua bússola e notou que ela não estava indicando as posições corretas. Ele não alertou sua equipe inicialmente porque isso causaria pânico na tripulação.  Esta e outras questões relatadas com bússolas na região deram origem ao mito de que todos elas não funcionam no Triângulo. Apesar disso, em 1970, a Guarda Costeira dos EUA, na tentativa de explicar as razões para os desaparecimentos no Triângulo, declarou: “Primeiro, o “Triângulo do Diabo” é um dos dois lugares na Terra em que uma bússola magnética aponta para o norte verdadeiro. Normalmente os instrumentos apontam para o norte magnético. A diferença entre os dois é bem conhecida por navegadores experientes. A  variação é de 20 graus. Se esta variação não for compreendida, o navegador pode mudar seu curso e entrar em apuros”.  Muitas explicações têm citado propriedades magnéticas incomuns dentro dos limites do Triângulo. Embora os campos magnéticos do mundo estejam em fluxo constante, o “Triângulo das Bermudas” manteve-se relativamente inalterado. É verdade que alguns valores magnéticos excepcionais foram relatados dentro do Triângulo, mas nenhum para fazer o triângulo mais incomum do que qualquer outro lugar na Terra.  A moderna lenda do Triângulo das Bermudas não começa até 1950, quando um artigo escrito por Edward Van Winkle Jones foi publicado pela Associated Press. Jones relatou vários casos de desaparecimento de navios e aviões no Triângulo das Bermudas, incluindo cinco torpedeiros da Marinha dos EUA que desapareceram em 5 de dezembro de 1945, e os aviões comerciais “Star Tiger” e “Star Ariel”, que desapareceram no dia 30 janeiro de 1948 e 17 de janeiro de 1949, respectivamente. Ao todo, cerca de 135 pessoas estavam desaparecidas, e todas elas desapareceram ao redor do Triângulo das Bermudas. Como Jones disse, “elas foram engolidas sem deixar vestígios.”  A obsessão pelo Triângulo das Bermudas atingiu o seu pico no início de 1970 com a publicação de vários livros de bolso sobre o tema, incluindo o best-seller de Charles Berlitz, “O Triângulo das Bermudas”. No entanto, o crítico Larry Kusche, que publicou “O Mistério do Triângulo das Bermudas: Resolvido em 1975″, argumentou que outros autores haviam exagerado seus números e não tinham feito nenhuma investigação adequada. Eles apresentaram alguns casos de desaparecimento como “mistérios”, quando eles não eram de fato misteriosos, e alguns casos nem sequer tinham acontecido dentro do Triângulo das Bermudas.  Depois de extensas pesquisas o problema, Kusche concluiu que o número de desaparecimentos que ocorreram dentro do Triângulo das Bermudas não era realmente maior do que em qualquer outra área do oceano. Quando autores como Berlitz e outros foram incapazes de refutar as descobertas de Kusche, mesmo o mais firme dos crentes tinha dificuldade em permanecer confiante na narrativa sensacionalista do Triângulo das Bermudas. No entanto, muitos artigos de revistas, programas de TV e filmes continuaram a explorar o tema.  Aqui ainda estão algumas explicações naturais da Guarda Costeira para combater algumas das teorias fantásticas de “alienígenas” e outras hipóteses absurdas. A maioria dos desaparecimentos pode ser atribuída a características únicas da região. A Corrente do Golfo, uma corrente oceânica quente que flui a partir do Golfo do México em torno do Estreito da Flórida para o nordeste em direção à Europa, é extremamente rápida e turbulenta. Ela pode rapidamente apagar qualquer evidência de um desastre.  As tempestades do Caribe são imprevisíveis e dão origem à ondas de grande tamanho. Isso sem mencionar que a área é constantemente lar da formação de furacões e ciclones. Com a interação de fortes correntes sobre os recifes, a topografia está em um constante estado de fluxo e gera desenvolvimento de novos perigos para a navegação.
A má reputação do Triângulo das Bermudas começou com Cristóvão Colombo. De acordo com seu registro, em 08 de outubro de 1492, Colombo olhou para sua bússola e notou que ela não estava indicando as posições corretas. Ele não alertou sua equipe inicialmente porque isso causaria pânico na tripulação.

Esta e outras questões relatadas com bússolas na região deram origem ao mito de que todos elas não funcionam no Triângulo. Apesar disso, em 1970, a Guarda Costeira dos EUA, na tentativa de explicar as razões para os desaparecimentos no Triângulo, declarou:
“Primeiro, o “Triângulo do Diabo” é um dos dois lugares na Terra em que uma bússola magnética aponta para o norte verdadeiro. Normalmente os instrumentos apontam para o norte magnético. A diferença entre os dois é bem conhecida por navegadores experientes. A  variação é de 20 graus. Se esta variação não for compreendida, o navegador pode mudar seu curso e entrar em apuros”.

Muitas explicações têm citado propriedades magnéticas incomuns dentro dos limites do Triângulo. Embora os campos magnéticos do mundo estejam em fluxo constante, o “Triângulo das Bermudas” manteve-se relativamente inalterado. É verdade que alguns valores magnéticos excepcionais foram relatados dentro do Triângulo, mas nenhum para fazer o triângulo mais incomum do que qualquer outro lugar na Terra.

A moderna lenda do Triângulo das Bermudas não começa até 1950, quando um artigo escrito por Edward Van Winkle Jones foi publicado pela Associated Press. Jones relatou vários casos de desaparecimento de navios e aviões no Triângulo das Bermudas, incluindo cinco torpedeiros da Marinha dos EUA que desapareceram em 5 de dezembro de 1945, e os aviões comerciais “Star Tiger” e “Star Ariel”, que desapareceram no dia 30 janeiro de 1948 e 17 de janeiro de 1949, respectivamente. Ao todo, cerca de 135 pessoas estavam desaparecidas, e todas elas desapareceram ao redor do Triângulo das Bermudas. Como Jones disse, “elas foram engolidas sem deixar vestígios.”

A obsessão pelo Triângulo das Bermudas atingiu o seu pico no início de 1970 com a publicação de vários livros de bolso sobre o tema, incluindo o best-seller de Charles Berlitz, “O Triângulo das Bermudas”.
No entanto, o crítico Larry Kusche, que publicou “O Mistério do Triângulo das Bermudas: Resolvido em 1975″, argumentou que outros autores haviam exagerado seus números e não tinham feito nenhuma investigação adequada. Eles apresentaram alguns casos de desaparecimento como “mistérios”, quando eles não eram de fato misteriosos, e alguns casos nem sequer tinham acontecido dentro do Triângulo das Bermudas.

Depois de extensas pesquisas o problema, Kusche concluiu que o número de desaparecimentos que ocorreram dentro do Triângulo das Bermudas não era realmente maior do que em qualquer outra área do oceano.
Quando autores como Berlitz e outros foram incapazes de refutar as descobertas de Kusche, mesmo o mais firme dos crentes tinha dificuldade em permanecer confiante na narrativa sensacionalista do Triângulo das Bermudas. No entanto, muitos artigos de revistas, programas de TV e filmes continuaram a explorar o tema.

Aqui ainda estão algumas explicações naturais da Guarda Costeira para combater algumas das teorias fantásticas de “alienígenas” e outras hipóteses absurdas.
A maioria dos desaparecimentos pode ser atribuída a características únicas da região. A Corrente do Golfo, uma corrente oceânica quente que flui a partir do Golfo do México em torno do Estreito da Flórida para o nordeste em direção à Europa, é extremamente rápida e turbulenta. Ela pode rapidamente apagar qualquer evidência de um desastre.

As tempestades do Caribe são imprevisíveis e dão origem à ondas de grande tamanho. Isso sem mencionar que a área é constantemente lar da formação de furacões e ciclones. Com a interação de fortes correntes sobre os recifes, a topografia está em um constante estado de fluxo e gera desenvolvimento de novos perigos para a navegação.



sexta-feira, 28 de março de 2014

Censura, Ditadura, Imposição, Voltamos aos Primórdios ?




Em nota oficial sobre a Venezuela, PT apoia o regime chavista

Ao menos cinco manifestantes pró-democracia já morreram combatendo a ditadura chavista de Maduro. O Partido dos Trabalhadores, aliado histórico do regime ditatorial venezuelano, reiterou seu apoio ao governo que mata cidadãos manifestantes.



dilma chavez Em nota oficial sobre a Venezuela, PT apoia o regime chavista

Não é mais postagem no “perfil do facebook” ou algo do tipo, mas sim NOTA OFICIAL, pelo Presidente Nacional do partido. Vejam que graça:
Nota do PT acerca da Venezuela - O Partido dos Trabalhadores (PT), diante dos graves fatos que vêm ocorrendo na República Bolivariana da Venezuela, torna público o que segue: 1. Condenamos os fatos e ações com vistas a desestabilizar a ordem democrática na Venezuela; rechaçamos ainda as ações criminosas de grupos violentos como instrumentos de luta política, bem como as ações midiáticas que ameaçam a democracia, suas instituições e a vontade popular expressa através do voto. Lembramos que esta não é a primeira vez que a oposição se manifesta desta forma, o que torna ainda mais graves esses fatos. 2. Nos somamos à rede de solidariedade mundial para informar e mobilizar os povos do mundo em defesa da institucionalidade democrática na Venezuela, fortalecer a unidade e a integração de nossos povos. 3. Nos solidarizamos aos familiares das vítimas fatais fruto dos graves distúrbios provocados, certos de que o Governo Venezuelano está empenhado na manutenção da paz e das plenas garantias a todos e todas cidadãos e cidadãs venezuelanas. São Paulo, 18 de fevereiro de 2014. Rui Falcão - Presidente Nacional do PT. Mônica Valente - Secretária de Relações Internacionais do PT” (grifos nossos)
Pois é. Segundo a nota oficial do PT, a “culpa” é dos manifestantes que combatem a ditadura, não dos militares que os matam. E não se pode dizer que o DCE da Internet fez silêncio desta vez, pois rapidamente criaram um tumblr para fazer piada com o pequeno número de mortos. Sério.
Com o perdão da máxima bem surrada: imagine na Copa…

Imaginem se o Brasil ganhar a Copa!?!?





Reflitam, pensem depois não adianta chorar e se lamentar!

Brasileiros descobrem o 1º asteroide com anéis

Uma equipe de astrônomos, incluindo 11 brasileiros e liderada por Felipe Braga-Ribas, do Observatório Nacional, descobriu anéis em um asteróide do tipo centauro, que são  objetos que orbitam o Sol entre Saturno e Urano.
Brasileiros descobrem o 1º asteroide com anéis Uma equipe de astrônomos, incluindo 11 brasileiros e liderada por Felipe Braga-Ribas, do Observatório Nacional, descobriu anéis em um asteróide do tipo centauro, que são  objetos que orbitam o Sol entre Saturno e Urano.   O asteroide de 250 km de diâmetro, chamado Chariklo Centauro, está localizado entre os planetas Saturno e Urano, e tem dois anéis separados por 9 quilômetros. Os anéis possuem 7 e 3 km de largura, e foram nomeados de Oiapoque e Chuí, respectivamente. Os nomes ainda devem ser aprovados pela União Astronômica Internacional.  “Não estávamos à procura de anéis, nem pensávamos que pequenos corpos como o Chariklo os poderiam ter, por isso esta descoberta – e a quantidade extraordinária de detalhes que obtivemos do sistema – foi para nós uma grande surpresa,” disse Braga-Ribas. A descoberta destrói a noção de que somente planetas gigantes, como Saturno, Júpiter, Urano e Netuno, possuem anéis. É ainda um grande mistério a formação dos anéis em torno de um corpo pequeno, uma vez que a gravidade de Chariklo é muito fraca para ter conseguido capturar e manter um sistema de anéis. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que uma colisão com outro corpo teria formado um disco de detritos que foi atraído pelo asteróide, mas novos estudos são necessários para corroborar com essa ideia. A descoberta de um pequeno satélite em volta do asteróide seria uma clara evidência de que realmente isso aconteceu.  “Quase a metade dos anéis é feita de gelo, então eles são visíveis do espaço, como os anéis de Saturno”, diz Braga-Ribas. ”Tento imaginar como seria estar sobre a superfície deste corpo gelado – tão pequeno que um carro esportivo veloz poderia atingir a velocidade de escape e lançar-se no espaço – e olhar para cima para um sistema de anéis com 20 quilômetros de largura e situado 1.000 vezes mais próximo do que a Lua está da Terra”.  A descoberta foi feita através do Observatório de La Silla, do Observatório Europeu do Sul, no Chile.

O asteroide de 250 km de diâmetro, chamado Chariklo Centauro, está localizado entre os planetas Saturno e Urano, e tem dois anéis separados por 9 quilômetros. Os anéis possuem 7 e 3 km de largura, e foram nomeados de Oiapoque e Chuí, respectivamente. Os nomes ainda devem ser aprovados pela União Astronômica Internacional.

“Não estávamos à procura de anéis, nem pensávamos que pequenos corpos como o Chariklo os poderiam ter, por isso esta descoberta – e a quantidade extraordinária de detalhes que obtivemos do sistema – foi para nós uma grande surpresa,” disse Braga-Ribas.
A descoberta destrói a noção de que somente planetas gigantes, como Saturno, Júpiter, Urano e Netuno, possuem anéis. É ainda um grande mistério a formação dos anéis em torno de um corpo pequeno, uma vez que a gravidade de Chariklo é muito fraca para ter conseguido capturar e manter um sistema de anéis. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que uma colisão com outro corpo teria formado um disco de detritos que foi atraído pelo asteróide, mas novos estudos são necessários para corroborar com essa ideia. A descoberta de um pequeno satélite em volta do asteróide seria uma clara evidência de que realmente isso aconteceu.

“Quase a metade dos anéis é feita de gelo, então eles são visíveis do espaço, como os anéis de Saturno”, diz Braga-Ribas. ”Tento imaginar como seria estar sobre a superfície deste corpo gelado – tão pequeno que um carro esportivo veloz poderia atingir a velocidade de escape e lançar-se no espaço – e olhar para cima para um sistema de anéis com 20 quilômetros de largura e situado 1.000 vezes mais próximo do que a Lua está da Terra”.

A descoberta foi feita através do Observatório de La Silla, do Observatório Europeu do Sul, no Chile.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Eis a solução para o paradoxo do buraco negro de Hawking

No início deste ano, Stephen Hawking propôs uma reformulação radical na forma como definimos os buracos negros, mas essa explicação ainda deixou uma grande pergunta sem resposta de como os buracos negros funcionam. Agora, um físico diz ter resolvido esse problema.


Buraco-negro No início deste ano, Stephen Hawking propôs uma reformulação radical na forma como definimos os buracos negros, mas essa explicação ainda deixou uma grande pergunta sem resposta de como os buracos negros funcionam. Agora, um físico diz ter resolvido esse problema.    O problema gira em torno do que acontece à informação quando ela é encontrada por um buraco negro. Um buraco negro se mantém cercado por um brilho de radiação chamado radiação Hawking, que lentamente evapora o monstro cósmico, embora isso demande uma incrível quantidade de tempo. Mas, conforme a radiação evapora, as informações que contém nela, teoricamente, são destruídas, o que viola um dos princípios fundamentais da física, que diz que a informação nunca pode ser perdida.  É aí que Chris Adami, da Universidade de Michigan, entra em cena com sua solução. A resposta para o que acontece com a informação, explicou ele em um comunicado, encontra-se no conceito de emissão estimulada – basicamente a informação é copiada, assim como uma Xerox:  “A emissão estimulada é o processo físico por trás dos LASERS (amplificação de luz por emissão estimulada de radiação). Basicamente, ela funciona como uma máquina de cópia: você joga algo na máquina, e duas coisas idênticas saem. Se você joga informações em um buraco negro, pouco antes dela ser engolida, o buraco negro primeiro faz uma cópia que é deixado do lado de fora. Este mecanismo de cópia foi previsto por Albert Einstein em 1917, mas nunca havia sido aplicado a um buraco negro.  Sem esse mecanismo, a física não poderia ser consistente”.  É uma ideia interessante que poderia oferecer uma explicação potencialmente elegante para o paradoxo de como a informação é tratada por buracos negros. Além do mais, Adami diz que sua solução se encaixa com a teoria de Hawking, mostrando que a teoria de como um buraco negro evapora está correta.

O problema gira em torno do que acontece à informação quando ela é encontrada por um buraco negro. Um buraco negro se mantém cercado por um brilho de radiação chamado radiação Hawking, que lentamente evapora o monstro cósmico, embora isso demande uma incrível quantidade de tempo. Mas, conforme a radiação evapora, as informações que contém nela, teoricamente, são destruídas, o que viola um dos princípios fundamentais da física, que diz que a informação nunca pode ser perdida.

É aí que Chris Adami, da Universidade de Michigan, entra em cena com sua solução. A resposta para o que acontece com a informação, explicou ele em um comunicado, encontra-se no conceito de emissão estimulada – basicamente a informação é copiada, assim como uma Xerox:

“A emissão estimulada é o processo físico por trás dos LASERS (amplificação de luz por emissão estimulada de radiação). Basicamente, ela funciona como uma máquina de cópia: você joga algo na máquina, e duas coisas idênticas saem. Se você joga informações em um buraco negro, pouco antes dela ser engolida, o buraco negro primeiro faz uma cópia que é deixado do lado de fora. Este mecanismo de cópia foi previsto por Albert Einstein em 1917, mas nunca havia sido aplicado a um buraco negro.  Sem esse mecanismo, a física não poderia ser consistente”.

É uma ideia interessante que poderia oferecer uma explicação potencialmente elegante para o paradoxo de como a informação é tratada por buracos negros. Além do mais, Adami diz que sua solução se encaixa com a teoria de Hawking, mostrando que a teoria de como um buraco negro evapora está correta. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

O Jurássico tinha 5 vezes mais CO2 do que temos hoje.

Os dinossauros que habitaram a Terra 250 milhões de anos atrás conheceram um mundo com cinco vezes mais dióxido de carbono do que está presente hoje no planeta. As informações são confirmadas por pesquisadores, e novas técnicas visando estimar a quantidade de dióxido de carbono na Terra pré-histórica podem ajudar os cientistas a prever como o clima da Terra pode mudar no futuro. As descobertas foram detalhadas em um artigo recente publicado na revista da National Academy of Sciences, dos EUA.

Dinossauros Os dinossauros que habitaram a Terra 250 milhões de anos atrás conheceram um mundo com cinco vezes mais dióxido de carbono do que está presente hoje no planeta. As informações são confirmadas por pesquisadores, e novas técnicas visando estimar a quantidade de dióxido de carbono na Terra pré-histórica podem ajudar os cientistas a prever como o clima da Terra pode mudar no futuro. As descobertas foram detalhadas em um artigo recente publicado na revista da National Academy of Sciences, dos EUA.    Durante o Período Jurássico, os dinossauros – que vão desde o Diplodocus herbívoros até o Ceratosaurus, sedentos por carne – governaram o mundo. Durante este tempo, o supercontinente da Pangeia começava a se dividir em duas massas de terra menores, chamadas de Laurásia e Gondwana.  Esses movimentos tectônicos fizeram com que os oceanos e placas tectônicas afundassem na Terra. Esse processo, chamado de subducção, ocasionou vulcanismos na superfície, com pedras constantemente derretendo e emitindo CO2 para a atmosfera. Enormes quantidades deste gás de efeito estufa estavam presentes durante o Período Jurássico, causando um clima extremamente úmido e quente.  Os cientistas sabem há algum tempo que a grande quantidade de atividades vulcânicas daquela época provavelmente teria causado uma maior emissão de CO2. Entretanto, com os métodos anteriores, era complicado chegar a uma estimativa confiável.  Olhando profundamente  A equipe de pesquisadores, liderada pelo autor Van der Meer, utilizou uma técnica de imagem de última geração chamada tomografia sísmica para reconstruir as emissões vulcânicas de 250 milhões de anos atrás.  Para tanto, os pesquisadores analisaram as ondas sísmicas que viajam através da Terra para formar imagens da estrutura interior do planeta. O objetivo foi demonstrar como variações de placas tectônicas levaram a variações nas emissões de CO2 dos vulcões de 250 milhões de anos atrás.  Em outras palavras, a técnica mostra o interior da Terra, permitindo que os pesquisadores ‘vejam’ as placas tectônicas que se afundaram no planeta nos últimos milhares de anos. Quantificando tais placas, é possível afirmar que a Terra já produziu duas vezes mais CO2 do que o existente hoje.  Considerando que a quantidade de CO2 absorvida pela vegetação, rochas e oceanos na época era muito inferior a de hoje, os cientistas afirmam que os níveis de CO2 na atmosfera, no Período Jurássico, era cerca de cinco vezes maiores do que os de hoje em dia.

Durante o Período Jurássico, os dinossauros – que vão desde o Diplodocus herbívoros até o Ceratosaurus, sedentos por carne – governaram o mundo. Durante este tempo, o supercontinente da Pangeia começava a se dividir em duas massas de terra menores, chamadas de Laurásia e Gondwana.

Esses movimentos tectônicos fizeram com que os oceanos e placas tectônicas afundassem na Terra. Esse processo, chamado de subducção, ocasionou vulcanismos na superfície, com pedras constantemente derretendo e emitindo CO2 para a atmosfera. Enormes quantidades deste gás de efeito estufa estavam presentes durante o Período Jurássico, causando um clima extremamente úmido e quente.

Os cientistas sabem há algum tempo que a grande quantidade de atividades vulcânicas daquela época provavelmente teria causado uma maior emissão de CO2. Entretanto, com os métodos anteriores, era complicado chegar a uma estimativa confiável.

Olhando profundamente


A equipe de pesquisadores, liderada pelo autor Van der Meer, utilizou uma técnica de imagem de última geração chamada tomografia sísmica para reconstruir as emissões vulcânicas de 250 milhões de anos atrás.

Para tanto, os pesquisadores analisaram as ondas sísmicas que viajam através da Terra para formar imagens da estrutura interior do planeta. O objetivo foi demonstrar como variações de placas tectônicas levaram a variações nas emissões de CO2 dos vulcões de 250 milhões de anos atrás.

Em outras palavras, a técnica mostra o interior da Terra, permitindo que os pesquisadores ‘vejam’ as placas tectônicas que se afundaram no planeta nos últimos milhares de anos. Quantificando tais placas, é possível afirmar que a Terra já produziu duas vezes mais CO2 do que o existente hoje.

Considerando que a quantidade de CO2 absorvida pela vegetação, rochas e oceanos na época era muito inferior a de hoje, os cientistas afirmam que os níveis de CO2 na atmosfera, no Período Jurássico, era cerca de cinco vezes maiores do que os de hoje em dia.

terça-feira, 25 de março de 2014

Ex-ministro do Canadá alega que há alienígenas no governo dos EUA.

Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa do Canadá, afirmou que existe no mínimo quatro espécies diferentes de alienígenas vivendo em nosso planeta há muito tempo. O pronunciamento aconteceu durante uma conferência em Washington DC, EUA, sobre vida fora da Terra.


Alienígenas Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa do Canadá, afirmou que existe no mínimo quatro espécies diferentes de alienígenas vivendo em nosso planeta há muito tempo. O pronunciamento aconteceu durante uma conferência em Washington DC, EUA, sobre vida fora da Terra.     “Nosso planeta está sendo conduzido rumo à destruição e estamos fazendo muito pouco a respeito para evitar isso”, alegou Hellyer, de 89 anos, durante a conferência. Anteriormente, autoridades ordenaram ao Exército para responder tentativas de contato de forma violenta, uma vez que o ex-ministro já havia dado polêmicas declarações semelhantes.  Como se não bastasse, Hellyer afirmou que vários presidentes norte-americanos tem um amplo histórico de interesse em OVNIs (objetos voadores não identificados), e que ainda mantém seres de outros mundo como seus funcionários. Será?     Hellyer é o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha para o Canadá, e seu interesse sobre seres alienígenas iniciou quando ele mesmo alegou ter visto um OVNI. Desde então, ele vem dando muita atenção ao assunto, mas vem sendo rigidamente contrariado pelas autoridades.  E você, leitor, o que acha disso? Acredita que há seres alienígenas infiltrados no governo norte-americano? Não deixe de comentar!

“Nosso planeta está sendo conduzido rumo à destruição e estamos fazendo muito pouco a respeito para evitar isso”, alegou Hellyer, de 89 anos, durante a conferência. Anteriormente, autoridades ordenaram ao Exército para responder tentativas de contato de forma violenta, uma vez que o ex-ministro já havia dado polêmicas declarações semelhantes.

Como se não bastasse, Hellyer afirmou que vários presidentes norte-americanos tem um amplo histórico de interesse em OVNIs (objetos voadores não identificados), e que ainda mantém seres de outros mundo como seus funcionários. Será?




Hellyer é o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha para o Canadá, e seu interesse sobre seres alienígenas iniciou quando ele mesmo alegou ter visto um OVNI. Desde então, ele vem dando muita atenção ao assunto, mas vem sendo rigidamente contrariado pelas autoridades.

E você, leitor, o que acha disso? Acredita que há seres alienígenas infiltrados no governo norte-americano? Não deixe de comentar!

Durante 15 anos, o código para detonação nuclear dos EUA foi “000000000″

Em 1962, o presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy assinou um termo que requeria que todas as armas nucleares do país fossem equipadas com dispositivas de segurança conhecidos como Permissive Action Link (PAL). PAL era um sistema de segurança designado para prevenir a detonação de armas nucleares por pessoas não autorizadas. O sistema funcionava através de um código, que apenas as pessoas autorizadas guardavam em segredo. Entretanto, os líderes da nação temiam que tamanha precaução retardasse o disparo de tais armas em uma eventual necessidade de emergência – caso alguma outra nação colocasse os EUA em evidente perigo, por exemplo.

Durante 15 anos, o código para detonação nuclear dos EUA foi 000000000 Em 1962, o presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy assinou um termo que requeria que todas as armas nucleares do país fossem equipadas com dispositivas de segurança conhecidos como Permissive Action Link (PAL). PAL era um sistema de segurança designado para prevenir a detonação de armas nucleares por pessoas não autorizadas. O sistema funcionava através de um código, que apenas as pessoas autorizadas guardavam em segredo. Entretanto, os líderes da nação temiam que tamanha precaução retardasse o disparo de tais armas em uma eventual necessidade de emergência – caso alguma outra nação colocasse os EUA em evidente perigo, por exemplo.    O Comando Aéreo Estratégico dos Estados Unidos foi um dos órgãos mais relutantes ao projeto. Entretanto, pressionado, teve de instalar os dispositivos PAL sob o olhar atento do então secretário de Defesa Robert McNamara. Contudo, assim que McNamara deixou este mundo, todos os códigos de dispositivos foram alterados para “000000000″, visando dar aos EUA a capacidade de se defender rapidamente de um eventual ataque da URSS. Se as senhas fossem seguras, soldados poderiam esquece-las, o que demandaria tempo até entrarem em contato com o centro de comunicações.  Essa história originalmente fez manchetes em 2004, quando o ex-controlador de lançamento de mísseis Bruce Blair revelou sua história em uma coluna do Centro de Informações de Defesa. Durante 1962 e 1977, o Comando Aéreo Estratégico manteve seus códigos de lançamento mais simples do que a maioria das senhas comuns utilizadas em bancos, por exemplo. Felizmente, para aqueles que se preocupam com uma possível aniquilação nuclear, os códigos foram alterados em 1977.  Hoje em dia, quase 40 anos depois da mudança do código, nos resta esperar que uma medida de segurança mais imponente tenha sido colocada em prática. Caso contrário, desastres nucleares podem acontecer à qualquer momento.

O Comando Aéreo Estratégico dos Estados Unidos foi um dos órgãos mais relutantes ao projeto. Entretanto, pressionado, teve de instalar os dispositivos PAL sob o olhar atento do então secretário de Defesa Robert McNamara. Contudo, assim que McNamara deixou este mundo, todos os códigos de dispositivos foram alterados para “000000000″, visando dar aos EUA a capacidade de se defender rapidamente de um eventual ataque da URSS. Se as senhas fossem seguras, soldados poderiam esquece-las, o que demandaria tempo até entrarem em contato com o centro de comunicações.

Essa história originalmente fez manchetes em 2004, quando o ex-controlador de lançamento de mísseis Bruce Blair revelou sua história em uma coluna do Centro de Informações de Defesa. Durante 1962 e 1977, o Comando Aéreo Estratégico manteve seus códigos de lançamento mais simples do que a maioria das senhas comuns utilizadas em bancos, por exemplo. Felizmente, para aqueles que se preocupam com uma possível aniquilação nuclear, os códigos foram alterados em 1977.

Hoje em dia, quase 40 anos depois da mudança do código, nos resta esperar que uma medida de segurança mais imponente tenha sido colocada em prática. Caso contrário, desastres nucleares podem acontecer à qualquer momento.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Quem foram os Illuminatis?

Muito se fala, muito se inventa e pouco se explica sobre os Illuminati. Objeto de teorias e fantasias, esta antiga sociedade secreta ganhou imensa notoriedade na Internet, principalmente após a popularização de obras do escritor Dan Brown. Em meio a este cenário, este artigo busca trazer informações e referências históricas sobre a organização. Não abordaremos teorias, suposições, rumores e fantasias.
Illuminati Muito se fala, muito se inventa e pouco se explica sobre os Illuminati. Objeto de teorias e fantasias, esta antiga sociedade secreta ganhou imensa notoriedade na Internet, principalmente após a popularização de obras do escritor Dan Brown. Em meio a este cenário, este artigo busca trazer informações e referências históricas sobre a organização. Não abordaremos teorias, suposições, rumores e fantasias.   Os ‘Illuminatis’ formavam uma sociedade secreta do século 18, composta por inúmeros intelectuais influentes e livres-pensadores da época. A organização, que também é conhecida como ‘Illuminatis da Baviera’, se colocou em oposição ao controle da Igreja Católica Romano sobre a filosofia e a ciência. A organização promovia a educação das mulheres e seu tratamento como iguais. Procurava ‘iluminar’ a mente das pessoas e libertá-las de superstições e preconceitos. A organização foi uma ideia de Adam Weishaupt, professor de Direito Canônico da Universidade de Ingolstadt, na Baviera (um estado no sudeste da Alemanha), e surgiu no início da década de 1770.  Weishaupt era crítico da intolerância e fanatismo da igreja, que na época possuía forte influência sobre a Universidade de Ingolstadt, bem como na política de governo da Baviera. Suas críticas resultaram em confrontos com os jesuítas, fazendo com que Weishaupt concluísse que era necessária uma organização secreta de indivíduos ‘liberais’ para superar os ‘inimigos da razão’. Assim, em 1º de maio e 1776, Weishaupt formou a Ordem dos Illuminati, com outros quatro membros.  A organização cresceu rapidamente, ganhando cerca de 2 mil membros de países de toda a Europa, incluindo a França, Polônia, Hungria e Itália. Essa rápida expansão foi em grande parte devida ao diplomata alemão Afolf Frantz Friederich Knigge, que reestruturou a ordem em 1780 e ajudou a espalhá-la pelo mundo.  O crescimento da ordem (já não tão secreta) contribuiu para sua própria queda. Em junho de 1784, o governador da Baviera, Carl Theodore, baniu todas as sociedades secretas. Em março de 1785, o mesmo governador designou os Illuminati como um dos ramos da maçonaria, uma organização ilegal já conhecida.  O governo começou a erradicar os membros dos Illuminati. Desta forma, Weishaupt teve de fugir da Baviera, mantendo correspondências com os líderes da ordem. Em outubro de 1786, as autoridades revistaram a casa de um proeminente líder da ordem. Na ocasião, foram apreendidos livros, papeis e mais de 200 cartas entre Weishaupt e os líderes Illuminati, que detalhavam os assuntos mais íntimos da ordem.  Os governantes publicaram rapidamente os documentos, que traziam muitas vezes os nomes de membros da organização. Em agosto de 1787, o Duque da Baviera Karl Theodore Dalberg, aplicou um golpe final nos Illuminati. Karl Theodore emitiu punições severas – incluindo a pena de morte – para qualquer um que fosse ligado à organização.  Uma série de outras organizações fundadas posteriormente se dizem descendentes dos Illuminatis originais, e alguns autores têm afirmado que a antiga organização existe até o hoje. Entretanto, essas afirmações são, na maior parte das vezes, infundadas.

Os ‘Illuminatis’ formavam uma sociedade secreta do século 18, composta por inúmeros intelectuais influentes e livres-pensadores da época. A organização, que também é conhecida como ‘Illuminatis da Baviera’, se colocou em oposição ao controle da Igreja Católica Romano sobre a filosofia e a ciência. A organização promovia a educação das mulheres e seu tratamento como iguais. Procurava ‘iluminar’ a mente das pessoas e libertá-las de superstições e preconceitos. A organização foi uma ideia de Adam Weishaupt, professor de Direito Canônico da Universidade de Ingolstadt, na Baviera (um estado no sudeste da Alemanha), e surgiu no início da década de 1770.

Weishaupt era crítico da intolerância e fanatismo da igreja, que na época possuía forte influência sobre a Universidade de Ingolstadt, bem como na política de governo da Baviera. Suas críticas resultaram em confrontos com os jesuítas, fazendo com que Weishaupt concluísse que era necessária uma organização secreta de indivíduos ‘liberais’ para superar os ‘inimigos da razão’. Assim, em 1º de maio e 1776, Weishaupt formou a Ordem dos Illuminati, com outros quatro membros.

A organização cresceu rapidamente, ganhando cerca de 2 mil membros de países de toda a Europa, incluindo a França, Polônia, Hungria e Itália. Essa rápida expansão foi em grande parte devida ao diplomata alemão Afolf Frantz Friederich Knigge, que reestruturou a ordem em 1780 e ajudou a espalhá-la pelo mundo.

O crescimento da ordem (já não tão secreta) contribuiu para sua própria queda. Em junho de 1784, o governador da Baviera, Carl Theodore, baniu todas as sociedades secretas. Em março de 1785, o mesmo governador designou os Illuminati como um dos ramos da maçonaria, uma organização ilegal já conhecida.

O governo começou a erradicar os membros dos Illuminati. Desta forma, Weishaupt teve de fugir da Baviera, mantendo correspondências com os líderes da ordem. Em outubro de 1786, as autoridades revistaram a casa de um proeminente líder da ordem. Na ocasião, foram apreendidos livros, papeis e mais de 200 cartas entre Weishaupt e os líderes Illuminati, que detalhavam os assuntos mais íntimos da ordem.

Os governantes publicaram rapidamente os documentos, que traziam muitas vezes os nomes de membros da organização. Em agosto de 1787, o Duque da Baviera Karl Theodore Dalberg, aplicou um golpe final nos Illuminati. Karl Theodore emitiu punições severas – incluindo a pena de morte – para qualquer um que fosse ligado à organização.

Uma série de outras organizações fundadas posteriormente se dizem descendentes dos Illuminatis originais, e alguns autores têm afirmado que a antiga organização existe até o hoje. Entretanto, essas afirmações são, na maior parte das vezes, infundadas.


Por Leonardo Ambrosio

Estamos mais próximos da tão sonhada Teoria do Tudo

A descoberta de que o universo realmente se expandiu  em muitas vezes a velocidade da luz imediatamente após o Big Bang deve trazer os físicos para mais perto de seu objetivo final – a muito procurada “Teoria de Tudo”.
História do universo A descoberta de que o universo realmente se expandiu  em muitas vezes a velocidade da luz imediatamente após o Big Bang deve trazer os físicos para mais perto de seu objetivo final – a muito procurada “Teoria de Tudo”.   Na segunda-feira (17 de março), os pesquisadores anunciaram que tinham detectado a assinatura de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo, a luz antiga que começou a permeiar o universo 380.000 anos após o Big Bang. O marco descoberto confirma a teoria da inflação, que postula que o cosmo explodiu de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico apenas algumas pequenas frações de segundo após o seu nascimento. A descoberta também dá aos pesquisadores uma nova janela para um mundo da física extrema, potencialmente ajudando sua missão difícil de conceber um arcabouço teórico que pode explicar todos os aspectos do universo: a teoria do tudo. “Isso vai dar uma motivação adicional, e também restrições adicionais, nos modelos de inflação e, talvez, uma Teoria de Tudo”, disse o físico teórico Avi Loeb, de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. “Mas, é claro, isso vai levar tempo.”  Explicando o universo  Os físicos contam com duas teorias diferentes para explicar o universo: a relatividade geral de Einstein, que se aplica ao reino de objetos grandes, como estrelas e galáxias, e a mecânica quântica, que funciona bem no nível subatômico.  Juntos, os dois quadros cobrem as quatro forças fundamentais do universo; a relatividade geral lida com gravidade, enquanto a mecânica quântica se concentra na força fraca, na força forte e no eletromagnetismo.  Mas as duas teorias são inerentemente incompatíveis, quebrando em situações extremas, tais como aquelas encontradas dentro de buracos negros ou nos instantes logo após o Big Bang. Então, os físicos querem elaborar uma teoria que combina todas as quatro forças fundamentais e que funciona em todos os níveis e em todas as situações, explicando absolutamente tudo no universo. Um dos principais candidatos para a Teoria de Tudo é a Teoria das Cordas, que afirma que todas as partículas fundamentais são compostas por unidades ainda mais fundamentais chamadas cordas, que vibram e determinam as características da partícula conforme a vibração. A nova descoberta de ondas gravitacionais deve ajudar a refinar essa idéia, disse Loeb.  Por exemplo, muitos teóricos das cordas haviam previsto uma versão de “baixa energia” da inflação que não resultou na produção de ondas gravitacionais.  “Agora, esses modelos estão descartados, e eles [os teóricos das cordas] tem que voltar à prancheta e fazer novos modelos que são compatíveis com os dados”, disse Loeb.  Um longo caminho a percorrer  Os níveis de energia presentes durante a inflação estavam na ordem de 10 ^ 16 bilhões de elétron volts, ou cerca de 1 trilhão de vezes maiores do que os obtidos pelo mais poderoso acelerador de partículas do planeta, o LHC. Em tais energias, as forças forte, fraca e eletromagnética estavam  unidas. Ondas gravitacionais primordiais dão aos cientistas uma forma de espiar mais para trás no tempo do que nunca – para em torno de apenas um trilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de segundo após o Big Bang. Enquanto a nova descoberta provavelmente marca um divisor de águas na nossa compreensão do universo, os físicos que trabalham em uma Teoria de Tudo gostariam de olhar ainda mais para trás – para o mais antigo de todos os tempos, a “época de Planck”, em que todas as quatro forças fundamentais estavam unificadas. Os cientistas estão montando uma imagem cada vez mais precisa do universo e sua história, mas ainda há muito a ser aprendido. Por exemplo, os pesquisadores não têm ideia de como a substância que impulsionou a inflação – conhecida como o “inflatón” – realmente é. Eles também não têm informações básicas sobre as misteriosas matéria escura e energia escura, que formam 96% do universo. “Parece que estamos em um estágio inicial relativamente primitivo em cosmologia, onde encontramos os componentes que são necessários para explicar os dados que temos sobre o universo, mas nós realmente não sabemos quais são”, disse Loeb. “Há algumas ilhas de conhecimento, mas elas estão cercadas por um oceano de ignorância.”  Ainda assim, ele disse, uma Teoria de Tudo pode eventualmente surgir – contanto que os cientistas continuam fazendo observações como essa que podem orientar o pensamento dos teóricos.

Na segunda-feira (17 de março), os pesquisadores anunciaram que tinham detectado a assinatura de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo, a luz antiga que começou a permeiar o universo 380.000 anos após o Big Bang.
O marco descoberto confirma a teoria da inflação, que postula que o cosmo explodiu de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico apenas algumas pequenas frações de segundo após o seu nascimento.
A descoberta também dá aos pesquisadores uma nova janela para um mundo da física extrema, potencialmente ajudando sua missão difícil de conceber um arcabouço teórico que pode explicar todos os aspectos do universo: a teoria do tudo.
“Isso vai dar uma motivação adicional, e também restrições adicionais, nos modelos de inflação e, talvez, uma Teoria de Tudo”, disse o físico teórico Avi Loeb, de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. “Mas, é claro, isso vai levar tempo.”

Explicando o universo


Os físicos contam com duas teorias diferentes para explicar o universo: a relatividade geral de Einstein, que se aplica ao reino de objetos grandes, como estrelas e galáxias, e a mecânica quântica, que funciona bem no nível subatômico.

Juntos, os dois quadros cobrem as quatro forças fundamentais do universo; a relatividade geral lida com gravidade, enquanto a mecânica quântica se concentra na força fraca, na força forte e no eletromagnetismo.

Mas as duas teorias são inerentemente incompatíveis, quebrando em situações extremas, tais como aquelas encontradas dentro de buracos negros ou nos instantes logo após o Big Bang. Então, os físicos querem elaborar uma teoria que combina todas as quatro forças fundamentais e que funciona em todos os níveis e em todas as situações, explicando absolutamente tudo no universo.
Um dos principais candidatos para a Teoria de Tudo é a Teoria das Cordas, que afirma que todas as partículas fundamentais são compostas por unidades ainda mais fundamentais chamadas cordas, que vibram e determinam as características da partícula conforme a vibração. A nova descoberta de ondas gravitacionais deve ajudar a refinar essa idéia, disse Loeb.

Por exemplo, muitos teóricos das cordas haviam previsto uma versão de “baixa energia” da inflação que não resultou na produção de ondas gravitacionais.

“Agora, esses modelos estão descartados, e eles [os teóricos das cordas] tem que voltar à prancheta e fazer novos modelos que são compatíveis com os dados”, disse Loeb.

Um longo caminho a percorrer


Os níveis de energia presentes durante a inflação estavam na ordem de 10 ^ 16 bilhões de elétron volts, ou cerca de 1 trilhão de vezes maiores do que os obtidos pelo mais poderoso acelerador de partículas do planeta, o LHC. Em tais energias, as forças forte, fraca e eletromagnética estavam  unidas.
Ondas gravitacionais primordiais dão aos cientistas uma forma de espiar mais para trás no tempo do que nunca – para em torno de apenas um trilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de segundo após o Big Bang.
Enquanto a nova descoberta provavelmente marca um divisor de águas na nossa compreensão do universo, os físicos que trabalham em uma Teoria de Tudo gostariam de olhar ainda mais para trás – para o mais antigo de todos os tempos, a “época de Planck”, em que todas as quatro forças fundamentais estavam unificadas.
Os cientistas estão montando uma imagem cada vez mais precisa do universo e sua história, mas ainda há muito a ser aprendido.
Por exemplo, os pesquisadores não têm ideia de como a substância que impulsionou a inflação – conhecida como o “inflatón” – realmente é. Eles também não têm informações básicas sobre as misteriosas matéria escura e energia escura, que formam 96% do universo.
“Parece que estamos em um estágio inicial relativamente primitivo em cosmologia, onde encontramos os componentes que são necessários para explicar os dados que temos sobre o universo, mas nós realmente não sabemos quais são”, disse Loeb. “Há algumas ilhas de conhecimento, mas elas estão cercadas por um oceano de ignorância.”

Ainda assim, ele disse, uma Teoria de Tudo pode eventualmente surgir – contanto que os cientistas continuam fazendo observações como essa que podem orientar o pensamento dos teóricos. 




domingo, 23 de março de 2014

Encontrada a maior prova do Big Bang até agora.

Astrônomos descobriram a primeira evidência direta da inflação cósmica, a dramática expansão teórica do universo que colocou o “Bang” no Big Bang 13,8 bilhões anos atrás.
Encontrada a maior evidência do Big Bang Astrônomos descobriram a primeira evidência direta da inflação cósmica, a dramática expansão teórica do universo que colocou o “Bang” no Big Bang 13,8 bilhões anos atrás.  A descoberta também confirma a existência de ondulações hipotéticas no espaço-tempo conhecida como ondas gravitacionais – dando aos pesquisadores uma compreensão muito melhor do Big Bang e suas consequências imediatas.  “Se isso for confirmado, será uma das maiores descobertas da história da cosmologia”, disse o astrônomo Avi Loeb, da Universidade de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. Ele comparou o achado à observação de 1998, que revelou que a expansão do universo estava acelerando e deu vida à chamada “energia escura”.  O feito rendeu aos três pesquisadores o Prêmio Nobel de Física em 2011. A descoberta foi anunciada hoje (17 de março) pela equipe liderada por John Kovac do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. Os resultados serão publicados na revista Nature, que divulgou um vídeo que descreve a descoberta. A equipe de Kovac também vai discutir os resultados em uma coletiva de imprensa  O universo cresce A breve e assombrosa época inflacionária transformou o universo primordial a partir de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico, de acordo com a ideia do Big Bang. Cerca de um trilionésimo de um trilionésimo de trilionésimo de segundo após o nascimento do universo, o espaço-tempo se expandiu incrivelmente rápido, inchando em velocidades muito maiores que a da luz (isto não viola a teoria da relatividade especial, de Albert Einstein, que afirma que nada pode se mover mais rápido do que a luz através do espaço. Acontece que a inflação foi uma expansão do espaço em si, não de algo dentro dele). A teoria da inflação tem sido apoiada ao longo dos anos por várias missões espaciais diferentes que mapearam a radiação cósmica de fundo (CMB), a luz antiga que começou a saturar o universo cerca de 380.000 anos após o Big Bang. (Antes disso, o universo era uma névoa escaldante de plasma e energia muito quente para fótons  viajarem livremente). Enquanto a CMB contém variações pequenas de temperatura, é, em sua maior parte, notavelmente uniforme em todo o céu – uma propriedade que reforça o conceito da inflação, dizem os pesquisadores.  Modos b  A prova encontrada agora é um tipo de polarização na CMB conhecida como “modo B.” A expansão espetacular do universo durante a inflação produziu ondas gravitacionais, que, por sua vez, geraram os modos B, de acordo com a teoria.  Assim, várias equipes foram a caça de modos B.”No novo estudo anunciado hoje, Kovac e sua equipe relatam que eles têm visto os redemoinhos característicos da polarização do modo B usando o telescópio BICEP2, na Antártida. Os pesquisadores fizeram mapas ultra-sensíveis da CMB ao longo de cerca de 2% do céu, aproveitando o ótimo local de observação do BICEP2. Einstein previu a existência de ondas gravitacionais em 1916, como parte de sua teoria da relatividade geral. A nova descoberta representa a primeira evidência direta dessas ondulações no espaço-tempo primordial, disseram os pesquisadores. Sabendo o enorme potencial da descoberta, Kovac e seus colegas se debruçaram sobre o conjunto de dados do BICEP2 por vários anos para garantir que o sinal não era algum tipo de artefato gerado pela instrumentação do telescópio. Além de proporcionar um forte apoio para a teoria da inflação (e do Big Bang), as novas observações do BICEP2 revelam alguns detalhes sobre o processo de inflação em si. Por exemplo, a força do sinal do modo B sugere que a inflação ocorreu em níveis de energia tremendos – níveis tão altos que todas as grandes forças do universo, exceto a gravidade, estavam unificados.  Ainda assim, há muito mais a aprender sobre primeiros momentos do nosso Universo. Por exemplo, os astrônomos ainda não têm idéia de como a substância que impulsionou a inflação – apelidada de “inflatón” – realmente é.
A descoberta também confirma a existência de ondulações hipotéticas no espaço-tempo conhecida como ondas gravitacionais – dando aos pesquisadores uma compreensão muito melhor do Big Bang e suas consequências imediatas.

“Se isso for confirmado, será uma das maiores descobertas da história da cosmologia”, disse o astrônomo Avi Loeb, da Universidade de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. Ele comparou o achado à observação de 1998, que revelou que a expansão do universo estava acelerando e deu vida à chamada “energia escura”.  O feito rendeu aos três pesquisadores o Prêmio Nobel de Física em 2011.
A descoberta foi anunciada no dia (17 de março) pela equipe liderada por John Kovac do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. Os resultados serão publicados na revista Nature, que divulgou um vídeo que descreve a descoberta. A equipe de Kovac também vai discutir os resultados em uma coletiva de imprensa

O universo cresce

A breve e assombrosa época inflacionária transformou o universo primordial a partir de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico, de acordo com a ideia do Big Bang.
Cerca de um trilionésimo de um trilionésimo de trilionésimo de segundo após o nascimento do universo, o espaço-tempo se expandiu incrivelmente rápido, inchando em velocidades muito maiores que a da luz (isto não viola a teoria da relatividade especial, de Albert Einstein, que afirma que nada pode se mover mais rápido do que a luz através do espaço. Acontece que a inflação foi uma expansão do espaço em si, não de algo dentro dele).
A teoria da inflação tem sido apoiada ao longo dos anos por várias missões espaciais diferentes que mapearam a radiação cósmica de fundo (CMB), a luz antiga que começou a saturar o universo cerca de 380.000 anos após o Big Bang. (Antes disso, o universo era uma névoa escaldante de plasma e energia muito quente para fótons  viajarem livremente).
Enquanto a CMB contém variações pequenas de temperatura, é, em sua maior parte, notavelmente uniforme em todo o céu – uma propriedade que reforça o conceito da inflação, dizem os pesquisadores.

Modos b

BICEP2 Astrônomos descobriram a primeira evidência direta da inflação cósmica, a dramática expansão teórica do universo que colocou o “Bang” no Big Bang 13,8 bilhões anos atrás.  A descoberta também confirma a existência de ondulações hipotéticas no espaço-tempo conhecida como ondas gravitacionais – dando aos pesquisadores uma compreensão muito melhor do Big Bang e suas consequências imediatas.  “Se isso for confirmado, será uma das maiores descobertas da história da cosmologia”, disse o astrônomo Avi Loeb, da Universidade de Harvard, que não era um membro da equipe de pesquisa. Ele comparou o achado à observação de 1998, que revelou que a expansão do universo estava acelerando e deu vida à chamada “energia escura”.  O feito rendeu aos três pesquisadores o Prêmio Nobel de Física em 2011. A descoberta foi anunciada hoje (17 de março) pela equipe liderada por John Kovac do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica. Os resultados serão publicados na revista Nature, que divulgou um vídeo que descreve a descoberta. A equipe de Kovac também vai discutir os resultados em uma coletiva de imprensa  O universo cresce A breve e assombrosa época inflacionária transformou o universo primordial a partir de meras flutuações quânticas em algo de tamanho macroscópico, de acordo com a ideia do Big Bang. Cerca de um trilionésimo de um trilionésimo de trilionésimo de segundo após o nascimento do universo, o espaço-tempo se expandiu incrivelmente rápido, inchando em velocidades muito maiores que a da luz (isto não viola a teoria da relatividade especial, de Albert Einstein, que afirma que nada pode se mover mais rápido do que a luz através do espaço. Acontece que a inflação foi uma expansão do espaço em si, não de algo dentro dele). A teoria da inflação tem sido apoiada ao longo dos anos por várias missões espaciais diferentes que mapearam a radiação cósmica de fundo (CMB), a luz antiga que começou a saturar o universo cerca de 380.000 anos após o Big Bang. (Antes disso, o universo era uma névoa escaldante de plasma e energia muito quente para fótons  viajarem livremente). Enquanto a CMB contém variações pequenas de temperatura, é, em sua maior parte, notavelmente uniforme em todo o céu – uma propriedade que reforça o conceito da inflação, dizem os pesquisadores.  Modos b  A prova encontrada agora é um tipo de polarização na CMB conhecida como “modo B.” A expansão espetacular do universo durante a inflação produziu ondas gravitacionais, que, por sua vez, geraram os modos B, de acordo com a teoria.  Assim, várias equipes foram a caça de modos B.”No novo estudo anunciado hoje, Kovac e sua equipe relatam que eles têm visto os redemoinhos característicos da polarização do modo B usando o telescópio BICEP2, na Antártida. Os pesquisadores fizeram mapas ultra-sensíveis da CMB ao longo de cerca de 2% do céu, aproveitando o ótimo local de observação do BICEP2. Einstein previu a existência de ondas gravitacionais em 1916, como parte de sua teoria da relatividade geral. A nova descoberta representa a primeira evidência direta dessas ondulações no espaço-tempo primordial, disseram os pesquisadores. Sabendo o enorme potencial da descoberta, Kovac e seus colegas se debruçaram sobre o conjunto de dados do BICEP2 por vários anos para garantir que o sinal não era algum tipo de artefato gerado pela instrumentação do telescópio. Além de proporcionar um forte apoio para a teoria da inflação (e do Big Bang), as novas observações do BICEP2 revelam alguns detalhes sobre o processo de inflação em si. Por exemplo, a força do sinal do modo B sugere que a inflação ocorreu em níveis de energia tremendos – níveis tão altos que todas as grandes forças do universo, exceto a gravidade, estavam unificados.  Ainda assim, há muito mais a aprender sobre primeiros momentos do nosso Universo. Por exemplo, os astrônomos ainda não têm idéia de como a substância que impulsionou a inflação – apelidada de “inflatón” – realmente é.
A prova encontrada agora é um tipo de polarização na CMB conhecida como “modo B.” A expansão espetacular do universo durante a inflação produziu ondas gravitacionais, que, por sua vez, geraram os modos B, de acordo com a teoria.

Assim, várias equipes foram a caça de modos B.”No novo estudo anunciado hoje, Kovac e sua equipe relatam que eles têm visto os redemoinhos característicos da polarização do modo B usando o telescópio BICEP2, na Antártida.
Os pesquisadores fizeram mapas ultra-sensíveis da CMB ao longo de cerca de 2% do céu, aproveitando o ótimo local de observação do BICEP2.
Einstein previu a existência de ondas gravitacionais em 1916, como parte de sua teoria da relatividade geral. A nova descoberta representa a primeira evidência direta dessas ondulações no espaço-tempo primordial, disseram os pesquisadores.
Sabendo o enorme potencial da descoberta, Kovac e seus colegas se debruçaram sobre o conjunto de dados do BICEP2 por vários anos para garantir que o sinal não era algum tipo de artefato gerado pela instrumentação do telescópio.
Além de proporcionar um forte apoio para a teoria da inflação (e do Big Bang), as novas observações do BICEP2 revelam alguns detalhes sobre o processo de inflação em si.
Por exemplo, a força do sinal do modo B sugere que a inflação ocorreu em níveis de energia tremendos – níveis tão altos que todas as grandes forças do universo, exceto a gravidade, estavam unificados.

Ainda assim, há muito mais a aprender sobre primeiros momentos do nosso Universo. Por exemplo, os astrônomos ainda não têm idéia de como a substância que impulsionou a inflação – apelidada de “inflatón” – realmente é.

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