domingo, 30 de junho de 2013

Primeira chamada do Prouni será divulgada neste domingo


O Prouni (Programa Universidade para Todos) irá divulgar neste domingo (30) a primeira chamada de selecionados. As inscrições foram encerradas às 23h59 de quinta-feira (27).  Quem for convocado deverá procurar a instituição de ensino entre 1º e 8 de julho para a comprovação das informações prestadas no momento da inscrição.  O programa registrou 436.941 candidatos a bolsas para o segundo semestre deste ano. O número ficou abaixo do volume do mesmo período de 2012, quando o sistema recebeu inscrições de 456.973 candidatos.  Segundo o MEC (Ministério da Educação), o número de inscrições em 2013 chegou a 844.864 — cada estudante pôde fazer até duas opções de curso.  O resultado da segunda chamada está previsto para 16 de julho. O estudante terá de 16 a 22 do mesmo mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula.  Cada estudante pode fazer até duas opções de curso. Segundo o MEC, serão 90.010 bolsas no segundo semestre de 2013, entre bolsas integrais e parciais.  No processo seletivo deste segundo semestre, o programa oferece 90.045 bolsas — 55.693 integrais — em instituições particulares de educação superior. Puderam concorrer a bolsas os estudantes que participaram do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtiveram no mínimo 450 pontos de média e nota acima de zero na redação.  As bolsas integrais do Prouni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos, por pessoa.

O Prouni (Programa Universidade para Todos) irá divulgar neste domingo (30) a primeira chamada de selecionados. As inscrições foram encerradas às 23h59 de quinta-feira (27).
Quem for convocado deverá procurar a instituição de ensino entre 1º e 8 de julho para a comprovação das informações prestadas no momento da inscrição.
O programa registrou 436.941 candidatos a bolsas para o segundo semestre deste ano. O número ficou abaixo do volume do mesmo período de 2012, quando o sistema recebeu inscrições de 456.973 candidatos.
Segundo o MEC (Ministério da Educação), o número de inscrições em 2013 chegou a 844.864 — cada estudante pôde fazer até duas opções de curso.
O resultado da segunda chamada está previsto para 16 de julho. O estudante terá de 16 a 22 do mesmo mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula.
Cada estudante pode fazer até duas opções de curso. Segundo o MEC, serão 90.010 bolsas no segundo semestre de 2013, entre bolsas integrais e parciais.
No processo seletivo deste segundo semestre, o programa oferece 90.045 bolsas — 55.693 integrais — em instituições particulares de educação superior. Puderam concorrer a bolsas os estudantes que participaram do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtiveram no mínimo 450 pontos de média e nota acima de zero na redação.
As bolsas integrais do Prouni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos, por pessoa.

Calendário

O Prouni (Programa Universidade para Todos) irá divulgar neste domingo (30) a primeira chamada de selecionados. As inscrições foram encerradas às 23h59 de quinta-feira (27).  Quem for convocado deverá procurar a instituição de ensino entre 1º e 8 de julho para a comprovação das informações prestadas no momento da inscrição.  O programa registrou 436.941 candidatos a bolsas para o segundo semestre deste ano. O número ficou abaixo do volume do mesmo período de 2012, quando o sistema recebeu inscrições de 456.973 candidatos.  Segundo o MEC (Ministério da Educação), o número de inscrições em 2013 chegou a 844.864 — cada estudante pôde fazer até duas opções de curso.  O resultado da segunda chamada está previsto para 16 de julho. O estudante terá de 16 a 22 do mesmo mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula.  Cada estudante pode fazer até duas opções de curso. Segundo o MEC, serão 90.010 bolsas no segundo semestre de 2013, entre bolsas integrais e parciais.  No processo seletivo deste segundo semestre, o programa oferece 90.045 bolsas — 55.693 integrais — em instituições particulares de educação superior. Puderam concorrer a bolsas os estudantes que participaram do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtiveram no mínimo 450 pontos de média e nota acima de zero na redação.  As bolsas integrais do Prouni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos, por pessoa.

  • Resultado da 1ª chamada: 30 de junho 
  • Comprovação de informações na 1ª chamada: de 1º de julho a 8 de julho
  • Resultado da 2ª chamada: 16 de julho
  • Comprovação de informações da 2ª chamada: de 16 de julho a 22 de julho      

sábado, 29 de junho de 2013

USP aprova bônus de 5% para negros, pardos e indígenas

29/06/2013 - 20h38

São Paulo – O Conselho de Graduação (CG) da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a criação de um bônus que pode elevar a nota em até 5% – a depender do resultado obtido na prova – dos vestibulandos que se declararem pretos, pardos ou indígena e tenham cursado integralmente o ensino básico em escolas públicas. Atualmente, o grupo não tem bônus para o ingresso na universidade.  Para entrar em vigor, a decisão, tomada ontem (28), precisa da aprovação do Conselho Universitário. A assessoria de imprensa da Reitoria da USP não soube informar quando ocorrerá a próxima reunião.  O Conselho de Graduação ainda aumentou de 8% para 12% a bonificação dos alunos que tenham cursado o ensino médio em escola pública; elevou de 8% para 15% a bonificação dos candidatos que fizeram o ensino fundamental e integralmente o ensino médio na rede pública. Também aumentou de 15% para 20% o bônus para o aluno que cursou integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas.  Assim, o aluno preto, pardo e indígena que tiver cursado integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas pode chegar a ter até 25% de sua nota do vestibular aumentada pelos bônus recebidos.  O Conselho Universitário da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em abril, decidiu ser favorável ao Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), proposto pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).  De acordo com o Pimesp, ao menos 50% das matrículas em cada curso e em cada turno deverão ser ocupadas por alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessa meta, o percentual de pretos, pardos e indígenas deverá ser, também, no mínimo, 35%, percentual verificado para a população do estado de São Paulo no Censo Demográfico de 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As metas deverão ser atendidas ao longo de três anos a partir de 2014.  A Unesp informou, por meio da assessoria de imprensa, que para o Pimesp ser implementado na universidade ainda é necessária uma aprovação definitiva pelo Conselho Universitário, o que ainda não ocorreu. A assessoria não soube dizer quando ocorrerá a próxima reunião do conselho.  Procurada, a assessoria de imprensa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não respondeu aos pedidos de informação sobre as mudanças no processo seletivo de seu vestibular. No entanto, informou que as modificações no vestibular devem ser feitas até a segunda dezena de agosto, quando geralmente o edital do vestibular é publicado.

São Paulo – O Conselho de Graduação (CG) da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a criação de um bônus que pode elevar a nota em até 5% – a depender do resultado obtido na prova – dos vestibulandos que se declararem pretos, pardos ou indígena e tenham cursado integralmente o ensino básico em escolas públicas. Atualmente, o grupo não tem bônus para o ingresso na universidade.
Para entrar em vigor, a decisão, tomada ontem (28), precisa da aprovação do Conselho Universitário. A assessoria de imprensa da Reitoria da USP não soube informar quando ocorrerá a próxima reunião.
O Conselho de Graduação ainda aumentou de 8% para 12% a bonificação dos alunos que tenham cursado o ensino médio em escola pública; elevou de 8% para 15% a bonificação dos candidatos que fizeram o ensino fundamental e integralmente o ensino médio na rede pública. Também aumentou de 15% para 20% o bônus para o aluno que cursou integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas.
Assim, o aluno preto, pardo e indígena que tiver cursado integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas pode chegar a ter até 25% de sua nota do vestibular aumentada pelos bônus recebidos.
O Conselho Universitário da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em abril, decidiu ser favorável ao Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), proposto pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).
De acordo com o Pimesp, ao menos 50% das matrículas em cada curso e em cada turno deverão ser ocupadas por alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessa meta, o percentual de pretos, pardos e indígenas deverá ser, também, no mínimo, 35%, percentual verificado para a população do estado de São Paulo no Censo Demográfico de 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As metas deverão ser atendidas ao longo de três anos a partir de 2014.
A Unesp informou, por meio da assessoria de imprensa, que para o Pimesp ser implementado na universidade ainda é necessária uma aprovação definitiva pelo Conselho Universitário, o que ainda não ocorreu. A assessoria não soube dizer quando ocorrerá a próxima reunião do conselho.
Procurada, a assessoria de imprensa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não respondeu aos pedidos de informação sobre as mudanças no processo seletivo de seu vestibular. No entanto, informou que as modificações no vestibular devem ser feitas até a segunda dezena de agosto, quando geralmente o edital do vestibular é publicado.
São Paulo – O Conselho de Graduação (CG) da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a criação de um bônus que pode elevar a nota em até 5% – a depender do resultado obtido na prova – dos vestibulandos que se declararem pretos, pardos ou indígena e tenham cursado integralmente o ensino básico em escolas públicas. Atualmente, o grupo não tem bônus para o ingresso na universidade.  Para entrar em vigor, a decisão, tomada ontem (28), precisa da aprovação do Conselho Universitário. A assessoria de imprensa da Reitoria da USP não soube informar quando ocorrerá a próxima reunião.  O Conselho de Graduação ainda aumentou de 8% para 12% a bonificação dos alunos que tenham cursado o ensino médio em escola pública; elevou de 8% para 15% a bonificação dos candidatos que fizeram o ensino fundamental e integralmente o ensino médio na rede pública. Também aumentou de 15% para 20% o bônus para o aluno que cursou integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas.  Assim, o aluno preto, pardo e indígena que tiver cursado integralmente o ensino fundamental na rede pública e o segundo e terceiro anos do ensino médio em escolas públicas pode chegar a ter até 25% de sua nota do vestibular aumentada pelos bônus recebidos.  O Conselho Universitário da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em abril, decidiu ser favorável ao Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), proposto pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).  De acordo com o Pimesp, ao menos 50% das matrículas em cada curso e em cada turno deverão ser ocupadas por alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessa meta, o percentual de pretos, pardos e indígenas deverá ser, também, no mínimo, 35%, percentual verificado para a população do estado de São Paulo no Censo Demográfico de 2010 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As metas deverão ser atendidas ao longo de três anos a partir de 2014.  A Unesp informou, por meio da assessoria de imprensa, que para o Pimesp ser implementado na universidade ainda é necessária uma aprovação definitiva pelo Conselho Universitário, o que ainda não ocorreu. A assessoria não soube dizer quando ocorrerá a próxima reunião do conselho.  Procurada, a assessoria de imprensa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não respondeu aos pedidos de informação sobre as mudanças no processo seletivo de seu vestibular. No entanto, informou que as modificações no vestibular devem ser feitas até a segunda dezena de agosto, quando geralmente o edital do vestibular é publicado.


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Congresso pode alterar Constituição para reforma política valer em 2014

Dilma Rousseff apresentou nesta segunda-feira cinco pactos, dos quais o mais ousado é a criação de um plebiscito que debaterá a reforma política e, dentre outros assuntos, deverá propor que o crime de corrupção seja considerado hediondo. Confira  Dilma Rousseff apresentou nesta segunda-feira cinco pactos, dos quais o mais ousado é a criação de um plebiscito que debaterá a reforma política e, dentre outros assuntos, deverá propor que o crime de corrupção seja considerado hediondo. Confira    Policial entrega panfleto com mensagem 'Sem Violência' a manifestantes durante protesto no Rio O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Congresso poderá alterar a Constituição Federal para que a reforma política já tenha validade nas eleições de 2014. Após reunião com a presidente Dilma Rousseff, Renan afirmou que a alteração na carta magna vai depender do resultado do plebiscito que será convocado em breve. É provável que uma das perguntas do plebiscito seja sobre a data de vigência das novas regras das eleições.  Para valer para as próximas eleições, a reforma política deve ser votada antes de outubro – um ano antes do pleito de 2014. A Constituição Federal prevê em seu artigo 16 que “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”. A voz das ruas, no entanto, poderá ser abafada pela lei. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) entende que esta é uma cláusula pétrea que não pode ser mudada, nem mesmo por lei complementar ou emenda constitucional. Plebiscito Segundo Renan, a presidente Dilma afirmou que pretende enviar ao Congresso já na semana que vem a mensagem presidencial que autoriza a realização de um plebiscito. Antes, no entanto, Dilma vai se reunir com líderes e presidentes de partidos de oposição para conversar sobre a proposta. Na mensagem, Dilma deve dar as diretrizes sobre quais pontos devem ser abordados na consulta popular.  As legendas de oposição já declararam ser contra o plebiscito e a favor de um referendo - em que uma lei é aprovada e, posteriormente, a população é consultada para dizer se concorda ou não. “Se o Congresso Nacional já tentou e não conseguiu aprovar e entregar uma reforma política, como pode pedir que a população referende algo que o Congresso não aprovou”, indagou Renan. Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido. A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia. A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília. A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.

Dilma Rousseff apresentou nesta segunda-feira cinco pactos, dos quais o mais ousado é a criação de um plebiscito que debaterá a reforma política e, dentre outros assuntos, deverá propor que o crime de corrupção seja considerado hediondo. Confira

 Dilma Rousseff apresentou nesta segunda-feira cinco pactos, dos quais o mais ousado é a criação de um plebiscito que debaterá a reforma política e, dentre outros assuntos, deverá propor que o crime de corrupção seja considerado hediondo. Confira    Policial entrega panfleto com mensagem 'Sem Violência' a manifestantes durante protesto no Rio O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Congresso poderá alterar a Constituição Federal para que a reforma política já tenha validade nas eleições de 2014. Após reunião com a presidente Dilma Rousseff, Renan afirmou que a alteração na carta magna vai depender do resultado do plebiscito que será convocado em breve. É provável que uma das perguntas do plebiscito seja sobre a data de vigência das novas regras das eleições.  Para valer para as próximas eleições, a reforma política deve ser votada antes de outubro – um ano antes do pleito de 2014. A Constituição Federal prevê em seu artigo 16 que “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”. A voz das ruas, no entanto, poderá ser abafada pela lei. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) entende que esta é uma cláusula pétrea que não pode ser mudada, nem mesmo por lei complementar ou emenda constitucional. Plebiscito Segundo Renan, a presidente Dilma afirmou que pretende enviar ao Congresso já na semana que vem a mensagem presidencial que autoriza a realização de um plebiscito. Antes, no entanto, Dilma vai se reunir com líderes e presidentes de partidos de oposição para conversar sobre a proposta. Na mensagem, Dilma deve dar as diretrizes sobre quais pontos devem ser abordados na consulta popular.  As legendas de oposição já declararam ser contra o plebiscito e a favor de um referendo - em que uma lei é aprovada e, posteriormente, a população é consultada para dizer se concorda ou não. “Se o Congresso Nacional já tentou e não conseguiu aprovar e entregar uma reforma política, como pode pedir que a população referende algo que o Congresso não aprovou”, indagou Renan. Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido. A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia. A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília. A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.
 Policial entrega panfleto com mensagem 'Sem Violência' a manifestantes durante protesto no Rio
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Congresso poderá alterar a Constituição Federal para que a reforma política já tenha validade nas eleições de 2014. Após reunião com a presidente Dilma Rousseff, Renan afirmou que a alteração na carta magna vai depender do resultado do plebiscito que será convocado em breve. É provável que uma das perguntas do plebiscito seja sobre a data de vigência das novas regras das eleições.

Para valer para as próximas eleições, a reforma política deve ser votada antes de outubro – um ano antes do pleito de 2014. A Constituição Federal prevê em seu artigo 16 que “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.
A voz das ruas, no entanto, poderá ser abafada pela lei. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) entende que esta é uma cláusula pétrea que não pode ser mudada, nem mesmo por lei complementar ou emenda constitucional.
Plebiscito
Segundo Renan, a presidente Dilma afirmou que pretende enviar ao Congresso já na semana que vem a mensagem presidencial que autoriza a realização de um plebiscito. Antes, no entanto, Dilma vai se reunir com líderes e presidentes de partidos de oposição para conversar sobre a proposta. Na mensagem, Dilma deve dar as diretrizes sobre quais pontos devem ser abordados na consulta popular.
 Dilma Rousseff apresentou nesta segunda-feira cinco pactos, dos quais o mais ousado é a criação de um plebiscito que debaterá a reforma política e, dentre outros assuntos, deverá propor que o crime de corrupção seja considerado hediondo. Confira    Policial entrega panfleto com mensagem 'Sem Violência' a manifestantes durante protesto no Rio O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira que o Congresso poderá alterar a Constituição Federal para que a reforma política já tenha validade nas eleições de 2014. Após reunião com a presidente Dilma Rousseff, Renan afirmou que a alteração na carta magna vai depender do resultado do plebiscito que será convocado em breve. É provável que uma das perguntas do plebiscito seja sobre a data de vigência das novas regras das eleições.  Para valer para as próximas eleições, a reforma política deve ser votada antes de outubro – um ano antes do pleito de 2014. A Constituição Federal prevê em seu artigo 16 que “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”. A voz das ruas, no entanto, poderá ser abafada pela lei. Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) entende que esta é uma cláusula pétrea que não pode ser mudada, nem mesmo por lei complementar ou emenda constitucional. Plebiscito Segundo Renan, a presidente Dilma afirmou que pretende enviar ao Congresso já na semana que vem a mensagem presidencial que autoriza a realização de um plebiscito. Antes, no entanto, Dilma vai se reunir com líderes e presidentes de partidos de oposição para conversar sobre a proposta. Na mensagem, Dilma deve dar as diretrizes sobre quais pontos devem ser abordados na consulta popular.  As legendas de oposição já declararam ser contra o plebiscito e a favor de um referendo - em que uma lei é aprovada e, posteriormente, a população é consultada para dizer se concorda ou não. “Se o Congresso Nacional já tentou e não conseguiu aprovar e entregar uma reforma política, como pode pedir que a população referende algo que o Congresso não aprovou”, indagou Renan. Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido. A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia. A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília. A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.
As legendas de oposição já declararam ser contra o plebiscito e a favor de um referendo - em que uma lei é aprovada e, posteriormente, a população é consultada para dizer se concorda ou não. “Se o Congresso Nacional já tentou e não conseguiu aprovar e entregar uma reforma política, como pode pedir que a população referende algo que o Congresso não aprovou”, indagou Renan.
Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País
Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido.
A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado. Poucos meses depois, o mesmo movimento se gestou em São Paulo, onde sucessivas mobilizações atraíram milhares às ruas; o maior episódio ocorreu no dia 13 de junho, quando um imenso ato público acabou em violentos confrontos com a polícia.
A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília.
A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Aliados discutem pontos essenciais para plebiscito da reforma política, diz Mercadante



O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse, hoje (27), que o plebiscito pretendido pelo governo sobre a reforma política deverá consultar a população sobre os aspectos principais, “os pilares” do novo sistema, a serem consolidados, em seguida, pelo Congresso Nacional.  Segundo Mercadante, presidentes de partidos da base aliada que se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff apontaram dois temas considerados “essenciais” para o plebiscito: o financiamento de campanha e o sistema de votação eleitoral.  “O plebiscito é um instrumento muito importante de participação popular na reforma política. Ele não permitirá discutir todas as questões porque é uma matéria extremamente complexa, mas povo decidirá os pilares da reforma, os aspectos fundamentais”, avaliou.  A ideia do governo, é que, após o plebiscito, os resultados sejam respeitados pelo Congresso, que terá a missão de consolidar as eventuais mudanças no sistema político brasileiro. “A partir do plebiscito, o Congresso então teria que trabalhar nessas diretrizes para implantar uma reforma política que esteja em sintonia com as aspirações da cidadania”.  O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que também participou da reunião, disse que há um consenso sobre a consulta popular prévia e não um referendo, como tem sugerido algumas lideranças políticas. No referendo, o povo é consultado depois que o Congresso aprova um texto base.  “Nessa perspectiva de que o povo deve ser ouvido houve uma posição absolutamente majoritária na linha de que plebiscito seria a melhor alternativa porque permite que a população, já de imediato, debata as teses e fixe as diretrizes necessárias e indispensáveis para a elaboração dos textos que vão compor o sistema político brasileiro. A participação do povo não se limitará a um sim ou não em relação a um conjunto de regras que lhe seriam propostas”, avaliou Cardozo.  Mercadante, que tem sido o principal interlocutor do governo, reiterou que Dilma está preocupada em “ouvir os sentimentos e as vozes das ruas”, principalmente em relação à melhoria dos serviços públicos e o aumento da transparência no sistema político.  Segundo Mercadante, durante a reunião com presidentes de partidos aliados, a presidenta elogiou a atuação do Congresso Nacional, que nos últimos dias, aprovou uma série de projetos de interesse popular, reivindicados durante as manifestações que tomaram as ruas do país.  “A presidenta saudou esse movimento que o Congresso vem fazendo de acolher as demandas, de mais agilidade nas decisões e a segurança que essa proposta vem no sentido de fortalecer as instituições democráticas, que é o sentimento majoritário, fortalecer a democracia, revitalizar as instituições”, disse o ministro da Educação.  Dilma deve, também, reunir-se com lideranças do governo no Senado e na Câmara, inclusive com os partidos de oposição.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que o plebiscito sobre a reforma política deverá consultar a população sobre os principais aspectos do novo sistema, que serão consolidados pelo Congresso. Segundo ele, em reunião com a presidenta Dilma, aliados apontaram dois temas essenciais para o plebiscito: o financiamento de campanha e o sistema de votação

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse, hoje (27), que o plebiscito pretendido pelo governo sobre a reforma política deverá consultar a população sobre os aspectos principais, “os pilares” do novo sistema, a serem consolidados, em seguida, pelo Congresso Nacional.
Segundo Mercadante, presidentes de partidos da base aliada que se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff apontaram dois temas considerados “essenciais” para o plebiscito: o financiamento de campanha e o sistema de votação eleitoral.
“O plebiscito é um instrumento muito importante de participação popular na reforma política. Ele não permitirá discutir todas as questões porque é uma matéria extremamente complexa, mas povo decidirá os pilares da reforma, os aspectos fundamentais”, avaliou.
A ideia do governo, é que, após o plebiscito, os resultados sejam respeitados pelo Congresso, que terá a missão de consolidar as eventuais mudanças no sistema político brasileiro. “A partir do plebiscito, o Congresso então teria que trabalhar nessas diretrizes para implantar uma reforma política que esteja em sintonia com as aspirações da cidadania”.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que também participou da reunião, disse que há um consenso sobre a consulta popular prévia e não um referendo, como tem sugerido algumas lideranças políticas. No referendo, o povo é consultado depois que o Congresso aprova um texto base.
“Nessa perspectiva de que o povo deve ser ouvido houve uma posição absolutamente majoritária na linha de que plebiscito seria a melhor alternativa porque permite que a população, já de imediato, debata as teses e fixe as diretrizes necessárias e indispensáveis para a elaboração dos textos que vão compor o sistema político brasileiro. A participação do povo não se limitará a um sim ou não em relação a um conjunto de regras que lhe seriam propostas”, avaliou Cardozo.
Mercadante, que tem sido o principal interlocutor do governo, reiterou que Dilma está preocupada em “ouvir os sentimentos e as vozes das ruas”, principalmente em relação à melhoria dos serviços públicos e o aumento da transparência no sistema político.
Segundo Mercadante, durante a reunião com presidentes de partidos aliados, a presidenta elogiou a atuação do Congresso Nacional, que nos últimos dias, aprovou uma série de projetos de interesse popular, reivindicados durante as manifestações que tomaram as ruas do país.
“A presidenta saudou esse movimento que o Congresso vem fazendo de acolher as demandas, de mais agilidade nas decisões e a segurança que essa proposta vem no sentido de fortalecer as instituições democráticas, que é o sentimento majoritário, fortalecer a democracia, revitalizar as instituições”, disse o ministro da Educação.
Dilma deve, também, reunir-se com lideranças do governo no Senado e na Câmara, inclusive com os partidos de oposição.

Projeto de royalties aprovado destinará oito vezes mais para Educação

Mudanças feitas na Câmara dos Deputados elevam para R$ 210 bilhões recursos para a pasta


projeto de lei aprovado na Câmara para destinação dos royalties do petróleo para Educação  garantirá, se aprovado também no Senado, cerca de oito vezes o valor que estava previsto no texto original enviado pelo governo federal. A principal mudança é que contratos de exploração já licitados, mas que ainda não haviam começado a produzir, terão 50% dos recursos destinados à educação pública e à saúde.


Pelo projeto enviado pelo governo em maio, 100% dos juros de aplicação feita com o rendimento do petróleo iriam para Educação e 50% dos contratos que viessem a ser assinados. Por um lado, o bolo passou a ser divido com a Saúde, que ficará com 25% do valor final. Por outro, a proposta de destinar metade dos recursos de contratos futuros - que não resultaria em dinheiro na próxima década porque a exploração do pré-sal já foi licitada - foi modificada para que toda nova produção, ainda que de contratos antigos, destine metade do dinheiro arrecadado para o Ministério da Educação.
Com isso, o cálculo da Câmara dos Deputados é que até 2022, a pasta terá mais R$ 210 bilhões contra R$ 25 bilhões na proposta enviada pelo governo federal. O relator do projeto aprovado, deputado André Figueiredo (PDT), afirma que o modelo estava sendo discutido desde maio, quando a presidente Dilma Rousseff enviou o texto original à Câmara, mas admite que as manifestações ajudaram a aprovar o projeto por unanimidade em plenário. “Mesmo partidos da base e o próprio PT aprovaram quando viram os valores que seriam destinados à educação em um e outro modelo”, comentou.
O texto também prevê que o dinheiro só pode ser destinado à educação pública. Esse é um passo importante para que a meta 20 do  Plano Nacional de Educação (PNE)
, que trata das ambições do País para a área nos próximos 10 anos seja 10% do PIB para educação pública e não 10% para educação gratuita, como o governo queria para incluir na conta verba gasta para compra de vagas em instituições particulares, como é feito por programas como Fies, Prouni e Ciência Sem Fronteiras.
Campanha comemora
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que agrega dezenas de entidades representativas, lembrou que o projeto do PNE com 10% para educação foi aprovado nesta mesma data no ano passado e a destinação dos royalties nos termos da proposta da Câmara dos Deputados viabiliza todas as metas.
“Na vitória de hoje, fortalecido pela onda de manifestações que tomaram todo o país, o movimento educacional não arredou o pé do plenário da Câmara dos Deputados até a votação do projeto. Ou seja, mais do que nunca, a vinculação dos recursos petróleo à educação e à saúde é uma vitória do povo brasileiro, em especial dos jovens que tomaram as ruas do país”, afirma a entidade em nota, pedindo mais mobilização até que o Senado aprove os mesmos projetos. “É hora de aproveitar a força das ruas e transformá-la em novas e duradouras conquistas sociais.”
*atualizado com valores diferentes por conta da partilha de todo o bolo com a Saúde e não apenas os juros dos fundos aplicados, como foi dito anteriormente

Acidentes caseiros com produtos químicos


Acidentes caseiros com produtos químicos As donas de casa sabem mais do que ninguém sobre o assunto: Acidentes caseiros com produtos químicos. Em geral eles ocorrem com produtos de limpeza tóxicos, como limpa-forno, água sanitária, desentupidores de caixas de gordura, produtos com amoníaco em geral, etc.   Como se vê, nossa casa é um verdadeiro laboratório, por esse motivo é de extrema importância o uso de equipamentos de segurança quando formos manusear esses produtos. Protetores como avental, luvas de borracha e óculos de segurança podem evitar queimaduras na pele e cegueira.   Pesquisas relatam que a maioria dos acidentes domésticos são provenientes do uso indevido de produtos de limpeza. Para garantir que crianças não toquem nesses perigosos materiais, é recomendável guardá-los em locais altos e de difícil acesso.   ATENÇÃO: antes de usar um produto químico para limpeza, leia atenciosamente seu rótulo com as indicações de segurança para aplicação.
Atenção para esse símbolo em produtos de limpeza

As donas de casa sabem mais do que ninguém sobre o assunto: Acidentes caseiros com produtos químicos. Em geral eles ocorrem com produtos de limpeza tóxicos, como limpa-forno, água sanitária, desentupidores de caixas de gordura, produtos com amoníaco em geral, etc. 

Como se vê, nossa casa é um verdadeiro laboratório, por esse motivo é de extrema importância o uso de equipamentos de segurança quando formos manusear esses produtos. Protetores como avental, luvas de borracha e óculos de segurança podem evitar queimaduras na pele e cegueira. 

Pesquisas relatam que a maioria dos acidentes domésticos são provenientes do uso indevido de produtos de limpeza. Para garantir que crianças não toquem nesses perigosos materiais, é recomendável guardá-los em locais altos e de difícil acesso. 

ATENÇÃO: antes de usar um produto químico para limpeza, leia atenciosamente seu rótulo com as indicações de segurança para aplicação.

Variantes da bomba atômica


Variantes da bomba atômica
Tsar Bomba (réplica) no Museu de Bombas Atômicas de Sarov

As bombas atômicas também são conhecidas como bombas nucleares, isso porque são armas explosivas cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso. Os principais gêneros estão listados a seguir: 

Bombas de fissão nuclear 
As bombas que utilizam da chamada fissão nuclear são, em geral, feitas com urânio ou plutônio. Esses elementos têm pesados núcleos atômicos que são desintegrados em elementos mais leves quando bombardeados por nêutrons. 

O bombardeamento de um núcleo implica na produção de mais nêutrons, que bombardeiam outros núcleos, gerando uma reação em cadeia. 

Bombas de fusão nuclear 
Esse tipo de bomba comporta a reação onde núcleos leves de hidrogênio e hélio combinam-se para formar elementos mais pesados e liberar enormes quantidades de energia. 

As bombas de fusão são também conhecidas como bombas de hidrogênio ou bombas termonucleares. Esse último termo se justifica pelo fato da fusão ocorrer em altíssima temperatura para que a sua reação em cadeia ocorra. 

A bomba de fusão nuclear é considerada a mais potente de todas, felizmente nunca foi usada em uma guerra. Uma amostra foi testada pelos Estados Unidos em 1961 e ficou conhecida como Tsar Bomba. 


Bomba de nêutrons 
A bomba de nêutrons consiste num dispositivo termonuclear pequeno. É composta por um corpo de níquel ou cromo, onde ocorre uma reação de fusão, os nêutrons gerados não são absorvidos pelo interior da bomba, eles escapam. 

As partículas de nêutrons possuem alta energia e por isso grande poder de destruição. A ação penetrante dessas partículas é a maior, se comparada a outros tipos de radiação. Portanto, a bomba de nêutrons tem ação destrutiva sobre organismos vivos. Tecidos humanos são facilmente penetrados por nêutrons. 

Vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear


Vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear
O maior problema da energia nuclear é o lixo atômico gerado

O uso da energia nuclear é um assunto bastante polêmico e que causa debates e divisões. Há os que defendem o uso desse tipo de energia, pois ela apresenta certas vantagens; veja três delas:
  • poluição atmosférica é muito menor do que em usinas onde a energia elétrica é produzida a partir de combustíveis fósseis (derivados do petróleo);
A energia nuclear gera menos poluição atmosférica
  • Muitos países europeus abrangem territórios pequenos que não dispõem de recursoshídricos que lhes permitam gerar energia elétrica suficiente para suprir suas demandas. A instalação das usinas termonucleares é uma possibilidade para solucionar essa questão;
  • Há um enorme potencial energético. Para se ter uma ideia, apenas duas pequenas partículas de urânio podem suprir a energia elétrica de um residência média por um mês. Uma vareta combustível contém 400 pastilhas de urânio com potencial energético para atender a demanda de uma cidade com 20 000 pessoas durante 24 horas.
No entanto, o uso da energia proveniente de fissões nucleares deve ser bem avaliado, pois há tambémdesvantagens. Observe as principais:
  • A probabilidade de acontecer um acidente nuclear é muito pequena, mas ela existe, como mostra o caso do acidente de Chernobyl. Um acidente assim poderia causar a contaminação de grandes regiões, que se tornariam inabitáveis; acarretaria a contaminação de rios, lagos, solos e lençóis freáticos; causaria a morte de muitas pessoas, animais, plantas; e ocasionaria alterações genéticas;
Consequências de acidente nuclear
  • A quantidade de lixo nuclear, também chamado de lixo atômico, gerado nessas usinas é muito grande. Esse é um grande problema, mas, para entendê-lo, temos que ver primeiro o que é lixo atômico. Na realidade, ele não é constituído somente do material radioativo que não é mais útil para ser usado como combustível, mas abrange todo resíduo resultante da utilização de elementos e substâncias químicas radioativas, tudo o que entrou em contato com o material radioativo: resíduos da mineração, da preparação de substâncias químicas radioativas, o encanamento por onde passaram, as vestimentas moderadamente impregnadas de radioatividade usadas pelos trabalhadores, etc.
Esse lixo nuclear é altamente radioativo e precisa ser isolado do meio ambiente por centenas de anos. Em algumas regiões dos Estados Unidos, país que possui atualmente a maior quantidade de reatores nucleares no mundo (104), o descarte desse lixo é feito através da sua embalagem em tambores de ferro, que são recobertos por uma camada de concreto e lançados em minas abandonadas ou em sítios geológicos apropriados.
Descarte de material radioativo
Já a França, segundo lugar no uso de energia nuclear no mundo, com 59 reatores, e que deriva 77,4% de sua energia elétrica dessa fonte, reprocessa o material fissionável. O urânio e o plutônio que ainda não sofreram fissão são separados e utilizados novamente. O restante do material é incorporado a um vidro de borossilicato, que possui a capacidade de absorver nêutrons. Esse vidro radioativo é acondicionado em contêineres e armazenado em silos construídos para abrigar material radioativo por, pelo menos, 1000 anos.
  • A água utilizada para resfriar o vapor volta para a sua fonte natural de abastecimento, como rios, lagos e mar. Porém, ela volta com uma temperatura mais elevada, o que pode provocarpoluição térmica, uma vez que diminui a solubilidade de oxigênio na água, comprometendo a vida daquele ecossistema.
Conforme você pode perceber, pelos fatores apresentados nesse texto, o debate sobre o uso da energia nuclear envolve aspectos econômicos, políticos e ambientais. Visto que todos estamos envolvidos, é extremamente importante que continuemos pesquisando sobre esse assunto, pois o ideal seria que toda a sociedade se posicionasse de forma coerente frente a essa questão.

Segunda Lei de Soddy


Segunda Lei de Soddy
Frederick Soddy, cientista que deu nome à segunda lei da radioatividade

A segunda lei de Soddy se refere à transformação sofrida pelo núcleo que emite partículas beta (β). Lembre-se que uma partícula beta é um elétron que foi emitido pelo núcleo atômico.
Essa lei, também conhecida como Segunda Lei da Radioatividade ou Lei de Soddy, Fajans e Russel, pode ser enunciada da seguinte forma:
Enunciado da segunda lei de Soddy
Veja alguns exemplos:
146C → 0-1β + 147N    
23491Pa → 0-1β + 23492U    
Observe que, nos dois casos, o número de massa (A) – que fica no canto superior esquerdo – permaneceu constante. Já o número atômico (Z) – que fica no canto inferior esquerdo – aumentou uma unidade (7 =1 +6 e 92 = 1 +91).
Portanto, pode-se concluir o seguinte: os átomos X e Y são isóbaros, ou seja, possuem o mesmo número de massa e, como o número atômico de Y é maior uma unidade que o de X, ele sempre estará localizado uma casa à direita de X na tabela periódica. Veja isso na tabela periódica abaixo e relacione com os exemplos que foram apresentados acima.
Exemplo de localização na tabela periódica de elementos que emitem radiação beta
Mas surge então uma questão:
Se a partícula beta é constituída de apenas um elétron, então por que o número atômico, que é o mesmo que o número de prótons no núcleo, sofreu alteração?
A explicação foi dada pelo físico italiano Enrico Fermi (1901-1954), que propôs a seguinte hipótese:
Hipótese de Fermi para a emissão de partículas beta
Essa hipótese explica perfeitamente o efeito observado:
  • Visto que o número de massa (A) corresponde à soma dos prótons e dos nêutrons (A = P + N) presentes no núcleo, ele permanecerá constante, pois ao mesmo tempo em que um nêutron se desintegrou, foi formado um próton; e como a massa do próton é praticamente igual à massa do nêutron, a massa total do núcleo não se altera;
  • O número atômico (Z) corresponde à quantidade de prótons presentes no núcleo. Como se formou um próton, o número atômico aumenta uma unidade com a emissão da partícula beta;
  • O neutrino é uma partícula subatômica de carga elétrica e massa desprezíveis, assim ele não afeta em nada na estrutura do átomo.
Enrico Fermi
A comprovação da existência real do neutrino foi feita pelo físico austríaco Wolfgang Pauli (1900-1958).

Acelerador de partículas


Acelerador de partículas O texto “Radioatividade Artificial” mostrou que para que ocorra uma transmutação, isto é, para que núcleos estáveis de elementos naturais se transformem em núcleos de outros elementos químicos, é necessário que ocorra um bombardeamento desse núcleo estável com determinadas partículas. Entre essas partículas-projéteis, os nêutrons se mostram muito eficientes, pois como eles não possuem carga elétrica, eles não sofrem influência do núcleo, que é positivo. Assim, os nêutrons não sofrem ação dos campos elétricos dos átomos e seguem seu trajeto sem perder energia. No entanto, as outras partículas (alfa, próton, dêuteron) possuem carga positiva, igual à do núcleo. Portanto, ocorre uma repulsão e quanto maior o número atômico do elemento (quanto maior o número de prótons), maior será a carga positiva e maior será a força de repulsão. Para vencer essa repulsão, as partículas-projéteis precisam ser aceleradas a velocidades muito altas.  Isso é feito no acelerador de partículas.  Essas partículas são obtidas por meio da emissão natural de elementos radioativos e depois da sua aceleração no aparelho. Os principais tipos de aceleradores são: Gerador de van de Graaf, Acelerador linear e Cíclotron de Lawrence. Cíclotron de Lawrence: a seguir vemos a figura de Ernest O. Lawrence e, no canto inferior direito, vemos o primeiro acelerador de partículas (cíclotron).  O nome cíclotron significa “canhão circular”, pois ele é formado por duas partes na forma de D, que são eletrodos ocos, separados por um espaço intermediário. Dessa forma, juntos parecem uma circunferência. Seu funcionamento ocorre da seguinte maneira: quando uma partícula é lançada no espaço entre os eletrodos, ela é alternadamente atraída por um e repelida pelo outro, pois eles são alimentados por uma corrente alternada de alta frequência que faz com que eles fiquem ora carregados positivamente ora negativamente. Com isso, a trajetória circular da partícula é acelerada cada vez mais, transformando-se em trajetória em espiral, até que ela é lançada por uma fenda em direção ao núcleo-alvo.  Gerador de van de Graaf: o processo de funcionamento desse equipamento é chamado de “efeito de ponta”. As pontas, que são os pentes metálicos, estão ligadas a uma cúpula metálica com uma correia de borracha isolante que serve de meio para os elétrons, que são retirados do pente 1 e capturados pelo pente 2. Com isso, a cúpula vai se carregando positivamente e seu campo elétrico torna-se extraordináriamente alto. As pontas ficam ao redor de uma saliência pontiaguda de um corpo condutor. Os íons positivos estão na fonte do tubo e com a força do campo elétrico eles são, então, repelidos violentamente na direção do alvo.  Acelerador linear: as partículas passam pelo interior de cilindros ocos sucessivos, que são alimentados por uma corrente elétrica de alta voltagem e frequência muito elevadas. Por exemplo, quando a fonte emite partículas com carga positiva, o primeiro cilindro torna-se fortemente carregado negativamente, atraíndo as partículas. Quando elas estiverem na metade do cilindro, ele torna-se positivo e elas são repelidas para o segundo cilindro que está carregado negativamente. E isso continua de modo sucessivo, até que as partículas adquiram a aceleração desejada.  O maior acelerador de partículas do mundo é o LHC (Large Hadron Collider), situado em Genebra, Suíça. Para saber mais sobre esse acelerador, leia o texto “O maior acelerador de partículas do mundo”. Por meio do uso desses aceleradores, já foi possível produzir vários elementos transurânicos, isto é, com número atômico maior que o do urânio (Z > 92), em laboratório. Entre eles estão o netúnio (Np), o plutônio (Pu), o amerício (Am), o cúrio (Cm), o berquélio (Bk), o califórnio (Cf), o einstênio (Es) e o férmio (Fm).

Para aumentar a velocidade das partículas que bombardearão o núcleo de um 

elemento, usa-se um acelerador de partículas

O texto “Radioatividade Artificial” mostrou que para que ocorra uma transmutação, isto é, para que núcleos estáveis de elementos naturais se transformem em núcleos de outros elementos químicos, é necessário que ocorra um bombardeamento desse núcleo estável com determinadas partículas.
Entre essas partículas-projéteis, os nêutrons se mostram muito eficientes, pois como eles não possuem carga elétrica, eles não sofrem influência do núcleo, que é positivo. Assim, os nêutrons não sofrem ação dos campos elétricos dos átomos e seguem seu trajeto sem perder energia.
No entanto, as outras partículas (alfa, próton, dêuteron) possuem carga positiva, igual à do núcleo. Portanto, ocorre uma repulsão e quanto maior o número atômico do elemento (quanto maior o número de prótons), maior será a carga positiva e maior será a força de repulsão.
Para vencer essa repulsão, as partículas-projéteis precisam ser aceleradas a velocidades muito altas.  Isso é feito no acelerador de partículas.
Definição conceitual de acelerador de partículas
Essas partículas são obtidas por meio da emissão natural de elementos radioativos e depois da sua aceleração no aparelho. Os principais tipos de aceleradores são: Gerador de van de Graaf, Acelerador linear e Cíclotron de Lawrence.
  • Cíclotron de Lawrence: a seguir vemos a figura de Ernest O. Lawrence e, no canto inferior direito, vemos o primeiro acelerador de partículas (cíclotron).
Lawrence e seu acelerador de partículas (cíclotron)
O nome cíclotron significa “canhão circular”, pois ele é formado por duas partes na forma de D, que são eletrodos ocos, separados por um espaço intermediário. Dessa forma, juntos parecem uma circunferência.
Seu funcionamento ocorre da seguinte maneira: quando uma partícula é lançada no espaço entre os eletrodos, ela é alternadamente atraída por um e repelida pelo outro, pois eles são alimentados por uma corrente alternada de alta frequência que faz com que eles fiquem ora carregados positivamente ora negativamente. Com isso, a trajetória circular da partícula é acelerada cada vez mais, transformando-se em trajetória em espiral, até que ela é lançada por uma fenda em direção ao núcleo-alvo.
Esquema do funcionamento do cíclotron de Lawrence
  • Gerador de van de Graaf: o processo de funcionamento desse equipamento é chamado de “efeito de ponta”. As pontas, que são os pentes metálicos, estão ligadas a uma cúpula metálica com uma correia de borracha isolante que serve de meio para os elétrons, que são retirados do pente 1 e capturados pelo pente 2.
Com isso, a cúpula vai se carregando positivamente e seu campo elétrico torna-se extraordináriamente alto. As pontas ficam ao redor de uma saliência pontiaguda de um corpo condutor. Os íons positivos estão na fonte do tubo e com a força do campo elétrico eles são, então, repelidos violentamente na direção do alvo.
Esquema do funcionamento de um gerador de van de Graaf
  • Acelerador linear: as partículas passam pelo interior de cilindros ocos sucessivos, que são alimentados por uma corrente elétrica de alta voltagem e frequência muito elevadas. Por exemplo, quando a fonte emite partículas com carga positiva, o primeiro cilindro torna-se fortemente carregado negativamente, atraíndo as partículas. Quando elas estiverem na metade do cilindro, ele torna-se positivo e elas são repelidas para o segundo cilindro que está carregado negativamente. E isso continua de modo sucessivo, até que as partículas adquiram a aceleração desejada.
Acelerador de partículas linear
O maior acelerador de partículas do mundo é o LHC (Large Hadron Collider), situado em Genebra, Suíça. Para saber mais sobre esse acelerador, leia o texto “O maior acelerador de partículas do mundo”.
Por meio do uso desses aceleradores, já foi possível produzir vários elementos transurânicos, isto é, com número atômico maior que o do urânio (Z > 92), em laboratório. Entre eles estão o netúnio (Np), o plutônio (Pu), o amerício (Am), o cúrio (Cm), o berquélio (Bk), o califórnio (Cf), o einstênio (Es) e o férmio (Fm).

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