sexta-feira, 27 de março de 2020

Asteroide gigantesco se aproxima da Terra em abril e não haverá impacto

No dia 29 de abril o asteroide (52768) 1998 OR2 vai se aproximar da Terra, mas não representa ameaça para o nosso planeta. Estima-se que o asteroide tem entre 1,8 e 4,1 quilômetros de diâmetro. Será o maior asteroide a passar próximo a orbita da Terra nos próximos meses. O asteroide 3122 Florence (1981 ET3) foi ao maior a passar próximo a Terra até hoje. Isso ocorreu em setembro de 2017 e deve se repetir em 2057.  Será possível ver o asteroide 1998 OR2 se movendo lentamente em frente às estrelas, mesmo com alguns telescópios amadores. O Virtual Telescope Project mostrará essa passagem on-line.  A Terra está segura Surgiram alguns relatos alarmistas em relação ao dia 29 de abril, porque se um asteroide desse tamanho colidisse com a Terra poderia causar efeitos globais. Por passar periodicamente próximo a orbita da Terra, o asteroide 1998 OR2 foi incluído pela NASA na classificação de “objetos potencialmente perigosos”.  Portanto, a classificação não indica que ele representa ameaça de colisão, mas sim, que se enquadra em critérios no esquema de classificação da agência. São inclusos nessa categoria asteroides que passam a menos de 7,5 milhões de quilômetros da Terra.  Na sua maior aproximação em 2020, o asteroide 1998 OR2 passará a 6,3 milhões de quilômetros da Terra, distância 16 vezes maior do que a existente entre a Terra e a Lua. Ele deve passar novamente por aqui em 2031, mais distante ainda, a cerca de 19 milhões de quilômetros do nosso planeta.  Os próximos sobrevoos planetários previstos para 2048 e 2062 devem ser ainda mais distantes. A maior aproximação previsível deve ocorrer em 16 de abril de 2079, quando o asteroide 1998 OR2 passará a distância de 1,8 milhões de quilômetros.  A NASA e parceiros internacionais sondam o céu ativamente em busca de asteroides potencialmente perigosos. Também estudam formas de desviar asteroides antes que atinjam a Terra. Até agora foi descoberto um terço dos 25 mil asteroides grandes que imaginam passar próximos ao nosso planeta. [Space, CNN, The Virtual Telescope Project, EarthSky, NASA]

No dia 29 de abril o asteroide (52768) 1998 OR2 vai se aproximar da Terra, mas não representa ameaça para o nosso planeta. Estima-se que o asteroide tem entre 1,8 e 4,1 quilômetros de diâmetro. Será o maior asteroide a passar próximo a orbita da Terra nos próximos meses.
O asteroide 3122 Florence (1981 ET3) foi ao maior a passar próximo a Terra até hoje. Isso ocorreu em setembro de 2017 e deve se repetir em 2057.
Será possível ver o asteroide 1998 OR2 se movendo lentamente em frente às estrelas, mesmo com alguns telescópios amadores. O Virtual Telescope Project mostrará essa passagem on-line.

A Terra está segura

Surgiram alguns relatos alarmistas em relação ao dia 29 de abril, porque se um asteroide desse tamanho colidisse com a Terra poderia causar efeitos globais. Por passar periodicamente próximo a orbita da Terra, o asteroide 1998 OR2 foi incluído pela NASA na classificação de “objetos potencialmente perigosos”.
Portanto, a classificação não indica que ele representa ameaça de colisão, mas sim, que se enquadra em critérios no esquema de classificação da agência. São inclusos nessa categoria asteroides que passam a menos de 7,5 milhões de quilômetros da Terra.
Na sua maior aproximação em 2020, o asteroide 1998 OR2 passará a 6,3 milhões de quilômetros da Terra, distância 16 vezes maior do que a existente entre a Terra e a Lua. Ele deve passar novamente por aqui em 2031, mais distante ainda, a cerca de 19 milhões de quilômetros do nosso planeta.
Os próximos sobrevoos planetários previstos para 2048 e 2062 devem ser ainda mais distantes. A maior aproximação previsível deve ocorrer em 16 de abril de 2079, quando o asteroide 1998 OR2 passará a distância de 1,8 milhões de quilômetros.
A NASA e parceiros internacionais sondam o céu ativamente em busca de asteroides potencialmente perigosos. Também estudam formas de desviar asteroides antes que atinjam a Terra. Até agora foi descoberto um terço dos 25 mil asteroides grandes que imaginam passar próximos ao nosso planeta.

A camada de ozônio está se recuperando e redireciona ventos a todo o mundo

  A camada de ozônio está se recuperando  O aquecimento e a poluição tornaram as mudanças climáticas uma realidade em apenas alguns anos. A súbita diminuição de todos os poluentes na Terra parece ter entrado em vigor.  O grupo científico envolvido no estudo descobriu sinais de que a camada de ozônio está se recuperando e poderão constatar no clima, ainda resta intensificar as investigações para verificar o comportamento do ambiente para estabelecer melhorias.  Usando observações de satélite e simulações meteorológicas, pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder fizeram padrões das mudanças nos ventos relacionados à recuperação do ozônio.  Os registros começaram a ocorrer a partir de 1987 e começaram com medidas para reduzir o desgaste da camada de ozônio e agora eles parecem finalmente render resultados.     Os efeitos dessa recuperação serão vistos nas chuvas e mudanças na temperatura atmosférica, bem como mudanças na temperatura do oceano e na concentração de sal.  Apesar dessas boas notícias, não se espera uma recuperação completa da camada devido à vida útil dos poluentes que estão danificando a camada.  Os pesquisadores esperam que, nesse ritmo e com as medidas tomadas para combater as mudanças climáticas, a camada volte a níveis nunca vistos desde 1980.  É certamente uma ótima notícia para a terra.

A camada de ozônio está se recuperando

O aquecimento e a poluição tornaram as mudanças climáticas uma realidade em apenas alguns anos. A súbita diminuição de todos os poluentes na Terra parece ter entrado em vigor.

O grupo científico envolvido no estudo descobriu sinais de que a camada de ozônio está se recuperando e poderão constatar no clima, ainda resta intensificar as investigações para verificar o comportamento do ambiente para estabelecer melhorias.

Usando observações de satélite e simulações meteorológicas, pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder fizeram padrões das mudanças nos ventos relacionados à recuperação do ozônio.

Os registros começaram a ocorrer a partir de 1987 e começaram com medidas para reduzir o desgaste da camada de ozônio e agora eles parecem finalmente render resultados.

  A camada de ozônio está se recuperando  O aquecimento e a poluição tornaram as mudanças climáticas uma realidade em apenas alguns anos. A súbita diminuição de todos os poluentes na Terra parece ter entrado em vigor.  O grupo científico envolvido no estudo descobriu sinais de que a camada de ozônio está se recuperando e poderão constatar no clima, ainda resta intensificar as investigações para verificar o comportamento do ambiente para estabelecer melhorias.  Usando observações de satélite e simulações meteorológicas, pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder fizeram padrões das mudanças nos ventos relacionados à recuperação do ozônio.  Os registros começaram a ocorrer a partir de 1987 e começaram com medidas para reduzir o desgaste da camada de ozônio e agora eles parecem finalmente render resultados.     Os efeitos dessa recuperação serão vistos nas chuvas e mudanças na temperatura atmosférica, bem como mudanças na temperatura do oceano e na concentração de sal.  Apesar dessas boas notícias, não se espera uma recuperação completa da camada devido à vida útil dos poluentes que estão danificando a camada.  Os pesquisadores esperam que, nesse ritmo e com as medidas tomadas para combater as mudanças climáticas, a camada volte a níveis nunca vistos desde 1980.  É certamente uma ótima notícia para a terra.

Os efeitos dessa recuperação serão vistos nas chuvas e mudanças na temperatura atmosférica, bem como mudanças na temperatura do oceano e na concentração de sal.

Apesar dessas boas notícias, não se espera uma recuperação completa da camada devido à vida útil dos poluentes que estão danificando a camada.

Os pesquisadores esperam que, nesse ritmo e com as medidas tomadas para combater as mudanças climáticas, a camada volte a níveis nunca vistos desde 1980.

É certamente uma ótima notícia para a terra.

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