terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Iraque e uma possivel fragmentação


Iraque e uma possivel fragmentação O Oriente Médio é uma região que sempre viveu em conflito, isso vem ocorrendo há várias décadas. O Iraque, mais precisamente, sempre se destaca nos meios de comunicação por causa de suas hostilidades. Esse já se envolveu em conflitos com o Irã, Estados Unidos entre outros.  Saddam, que esteve no poder por muitos anos, foi retirado e condenado à forca pelos crimes que cometeu enquanto líder, como o massacre de 148 Xiitas na cidade Dujail em 1982. Foi executado em 2006, sua morte intensificou o cenário iraquiano devido às declarações feitas por ele antes de morrer, o ex-líder iraquiano disse que os Sunitas, Xiitas e Curdos tinham a obrigação de permanecerem juntos e conservar a unidade do estado iraquiano.  O major reformado do exército estadunidense Ralph Peters, tem em sua ideologia a criação de novos estados, realizando assim uma fragmentação do território, que, segundo ele, facilitaria a administração e dominação.  Com base no pensamento de Peters, se o território do Iraque fosse dividido ou fragmentado teria três partes para abrigar respectivos povos distintos e independentes, surgiria o Curdistão, nome derivado de curdos, esses ocupariam a região do norte, as populações Sunitas que se localizam no centro do país formariam o Iraque Sunita e os Xiitas que se localizam ao sul, nas proximidades do Golfo Pérsico, formariam o Iraque Xiita. Essa fragmentação tentaria colocar cada linha de pensamento, religiões e todas as questões culturais em que cada território, esses teriam seus costumes inseridos sem a intervenção de um governo majoritário.
Saddam Hussein, o ditador iraquiano

O Oriente Médio é uma região que sempre viveu em conflito, isso vem ocorrendo há várias décadas. O Iraque, mais precisamente, sempre se destaca nos meios de comunicação por causa de suas hostilidades. Esse já se envolveu em conflitos com o Irã, Estados Unidos entre outros.

Saddam, que esteve no poder por muitos anos, foi retirado e condenado à forca pelos crimes que cometeu enquanto líder, como o massacre de 148 Xiitas na cidade Dujail em 1982. Foi executado em 2006, sua morte intensificou o cenário iraquiano devido às declarações feitas por ele antes de morrer, o ex-líder iraquiano disse que os Sunitas, Xiitas e Curdos tinham a obrigação de permanecerem juntos e conservar a unidade do estado iraquiano.

O major reformado do exército estadunidense Ralph Peters, tem em sua ideologia a criação de novos estados, realizando assim uma fragmentação do território, que, segundo ele, facilitaria a administração e dominação.

Com base no pensamento de Peters, se o território do Iraque fosse dividido ou fragmentado teria três partes para abrigar respectivos povos distintos e independentes, surgiria o Curdistão, nome derivado de curdos, esses ocupariam a região do norte, as populações Sunitas que se localizam no centro do país formariam o Iraque Sunita e os Xiitas que se localizam ao sul, nas proximidades do Golfo Pérsico, formariam o Iraque Xiita. Essa fragmentação tentaria colocar cada linha de pensamento, religiões e todas as questões culturais em que cada território, esses teriam seus costumes inseridos sem a intervenção de um governo majoritário.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Hipotireoidismo congênito

O hipotireoidismo congênito é uma doença responsável pela deficiência mental em várias crianças.

Hipotireoidismo congênito O hipotireoidismo é uma doença causada por uma quantidade baixa de hormônios da tireoide. A tireoide é uma glândula do sistema endócrino responsável por produzir os hormônios calcitonina, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). O T3 e T4 são os hormônios que regulam o metabolismo e é a sua deficiência que causa o hipertireoidismo.  Denominamos de hipotireoidismo congênito aquele em que a tireoide do recém-nascido não consegue produzir os hormônios T3 e T4 de maneira adequada, resultando uma baixa em suas taxas. Nas crianças, os hormônios tireoidianos possuem papel fundamental no desenvolvimento do sistema nervoso central, principalmente durante a vida fetal e até os 2 anos.  O hipertireoidismo congênito apresenta sintomas que as vezes podem ser difíceis de perceber, como icterícia persistente, hipotermia transitória, choro rouco, dificuldade respiratória no momento das mamadas, intestino preso, grande sonolência e hernia umbilical. Quando não tratada, a doença pode apresentar como consequência o retardo mental, deficiência do crescimento, problemas neurológicos, perda auditiva entre outras. A doença é uma das principais causas de deficiência mental.  Esta enfermidade pode ser diagnostica com a realização do Teste do Pezinho, um exame simples realizado em recém-nascidos. Ele é feito de forma rápida e se baseia em colocar uma pequena quantidade de sangue da região do pezinho do bebê em um papel-filtro para a sua posterior análise. É um teste extremamente importante, pois além do hipotireoidismo congênito, ele diagnostica doenças como a anemia falciforme, fibrose cística e fenilcetonúria.  Quando o teste dá positivo, o procedimento padrão é repetir exames para o diagnóstico de hipotireoidismo. Caso se confirme que a criança possui a doença, ela deve ser imediatamente encaminhada para um especialista que indicará o melhor tratamento. Vale destacar que se tratada corretamente e precocemente a doença não ocasionará nenhum problema para o desenvolvimento da criança e também não deixará sequelas. Pesquisas observaram que o tratamento iniciado até o 14º dia de vida apresenta bons resultados, havendo danos apenas no tratamento iniciado após esse período.  O tratamento geralmente é feito com um medicamento chamado levotiroxina, que deve ser administrado em dose única. A dose do medicamento dependerá do peso e idade do portador da doença. O tratamento será realizado durante toda a vida.  O surgimento do teste do pezinho foi sem dúvida um grade avanço para o tratamento desta doença. Uma vez que a realização do exame, que deve ser antes da alta da maternidade, leva a um diagnóstico precoce, o que diminui os riscos de maiores complicações para o bebê. Vale destacar que todo o recém-nascido tem direito à realização do exame.
O teste do pezinho é fundamental para o diagnóstico de hipotireoidismo congênito

O hipotireoidismo é uma doença causada por uma quantidade baixa de hormônios da tireoide. A tireoide é uma glândula do sistema endócrino responsável por produzir os hormônios calcitonina, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). O T3 e T4 são os hormônios que regulam o metabolismo e é a sua deficiência que causa o hipertireoidismo.
Denominamos de hipotireoidismo congênito aquele em que a tireoide do recém-nascido não consegue produzir os hormônios T3 e T4 de maneira adequada, resultando uma baixa em suas taxas. Nas crianças, os hormônios tireoidianos possuem papel fundamental no desenvolvimento do sistema nervoso central, principalmente durante a vida fetal e até os 2 anos.
O hipertireoidismo congênito apresenta sintomas que as vezes podem ser difíceis de perceber, como icterícia persistente, hipotermia transitória, choro rouco, dificuldade respiratória no momento das mamadas, intestino preso, grande sonolência e hernia umbilical. Quando não tratada, a doença pode apresentar como consequência o retardo mental, deficiência do crescimento, problemas neurológicos, perda auditiva entre outras. A doença é uma das principais causas de deficiência mental.
Esta enfermidade pode ser diagnostica com a realização do Teste do Pezinho, um exame simples realizado em recém-nascidos. Ele é feito de forma rápida e se baseia em colocar uma pequena quantidade de sangue da região do pezinho do bebê em um papel-filtro para a sua posterior análise. É um teste extremamente importante, pois além do hipotireoidismo congênito, ele diagnostica doenças como a anemia falciforme, fibrose cística e fenilcetonúria.
Quando o teste dá positivo, o procedimento padrão é repetir exames para o diagnóstico de hipotireoidismo. Caso se confirme que a criança possui a doença, ela deve ser imediatamente encaminhada para um especialista que indicará o melhor tratamento. Vale destacar que se tratada corretamente e precocemente a doença não ocasionará nenhum problema para o desenvolvimento da criança e também não deixará sequelas. Pesquisas observaram que o tratamento iniciado até o 14º dia de vida apresenta bons resultados, havendo danos apenas no tratamento iniciado após esse período.
O tratamento geralmente é feito com um medicamento chamado levotiroxina, que deve ser administrado em dose única. A dose do medicamento dependerá do peso e idade do portador da doença. O tratamento será realizado durante toda a vida.
O surgimento do teste do pezinho foi sem dúvida um grade avanço para o tratamento desta doença. Uma vez que a realização do exame, que deve ser antes da alta da maternidade, leva a um diagnóstico precoce, o que diminui os riscos de maiores complicações para o bebê. Vale destacar que todo o recém-nascido tem direito à realização do exame.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Chuva de ouro

Misturando-se um volume igual de nitrato de chumbo e iodeto de potássio, levando-os para o aquecimento e, depois, resfriando-os lentamente, observamos uma chuva de ouro.

Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer Misturando-se um volume igual de nitrato de chumbo e iodeto de potássio, levando-os para o aquecimento e, depois, resfriando-os lentamente, observamos uma chuva de ouro.  Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer* Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer  Introdução: As soluções químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. Quando misturamos duas ou mais soluções formadas por solutos diferentes, pode ou não ocorrer uma reação química. Uma das evidências da ocorrência das reações é a formação de um precipitado, ou seja, um sólido insolúvel na água. O experimento a seguir ajudará os alunos a fixar melhor os conteúdos teóricos sobre a solubilidade e sobre a ocorrência de reações químicas com formação de precipitado. Além disso, é uma excelente atividade interativa, pois, além de ser simples, apresenta um visual muito bonito. Materiais e Reagentes: Béquer de 250 mL; Equipamento para aquecimento (pode ser lamparina ou bico de Bunsen com tela de amianto e um tripé, ou uma chapa de aquecimento); Solução diluída de nitrato de chumbo; Solução diluída de iodeto de potássio; Bastão de vidro (para misturar). Procedimento: 1. Misture quantidades iguais em volume das soluções de nitrato de chumbo e de iodeto de potássio; 2. Anote as mudanças observadas nesse momento; 3. Leve a mistura para o aquecimento, misturando bem; 4. Observe novamente o que ocorre; 5. Deixe a mistura resfriar lentamente e fique misturando para ver o que acontece depois de algum tempo. Resultados e Discussão: Quando se mistura o nitrato de chumbo com o iodeto de potássio, ocorre a seguinte reação química: Pb(NO3)2 + 2 KI → 2 KNO3 + PbI2 Nitrato de    Iodeto de    Nitrato de   Iodeto de chumbo       potássio      potássio       chumbo As soluções iniciais eram incolores, mas observe que se formou na reação o iodeto de chumbo, que é insolúvel. Por isso, quando se misturam as duas soluções, pode-se observar a formação de precipitado bem amarelo. Formação de precipitado de iodeto de chumbo  Mas conforme os alunos já devem ter estudado em sala de aula, a solubilidade da grande maioria dos solutos aumenta com o aumento da temperatura. Assim, quando a mistura é levada ao aquecimento, ela volta a ficar incolor, porque o precipitado de iodeto de chumbo solubiliza-se. Por outro lado, quando a solução vai resfriando, a solubilidade desse sal volta a diminuir e, portanto, ele começa a se precipitar, só que bem lentamente. Por isso, podem ser visualizados pequenos cristais brilhantes amarelos que dão uma aparência de uma chuva de ouro muito bonita. Observação: Deve-se tomar muito cuidado ao manipular o nitrato de chumbo, usando sempre equipamentos de proteção individual, pois esse produto é tóxico.
Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer

Introdução:
As soluções químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. Quando misturamos duas ou mais soluções formadas por solutos diferentes, pode ou não ocorrer uma reação química. Uma das evidências da ocorrência das reações é a formação de um precipitado, ou seja, um sólido insolúvel na água.
O experimento a seguir ajudará os alunos a fixar melhor os conteúdos teóricos sobre a solubilidade e sobre a ocorrência de reações químicas com formação de precipitado. Além disso, é uma excelente atividade interativa, pois, além de ser simples, apresenta um visual muito bonito.
Materiais e Reagentes:
  • Béquer de 250 mL;
  • Equipamento para aquecimento (pode ser lamparina ou bico de Bunsen com tela de amianto e um tripé, ou uma chapa de aquecimento);
  • Solução diluída de nitrato de chumbo;
  • Solução diluída de iodeto de potássio;
  • Bastão de vidro (para misturar).
Procedimento:
1. Misture quantidades iguais em volume das soluções de nitrato de chumbo e de iodeto de potássio;
2. Anote as mudanças observadas nesse momento;
3. Leve a mistura para o aquecimento, misturando bem;
4. Observe novamente o que ocorre;
5. Deixe a mistura resfriar lentamente e fique misturando para ver o que acontece depois de algum tempo.
Resultados e Discussão:
Quando se mistura o nitrato de chumbo com o iodeto de potássio, ocorre a seguinte reação química:
Pb(NO3)2 + 2 KI → 2 KNO3 + PbI2
Nitrato de    Iodeto de    Nitrato de   Iodeto de
chumbo       potássio      potássio       c
humbo
As soluções iniciais eram incolores, mas observe que se formou na reação o iodeto de chumbo, que é insolúvel. Por isso, quando se misturam as duas soluções, pode-se observar a formação de precipitado bem amarelo.
Formação de precipitado de iodeto de chumbo Misturando-se um volume igual de nitrato de chumbo e iodeto de potássio, levando-os para o aquecimento e, depois, resfriando-os lentamente, observamos uma chuva de ouro.  Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer* Precipitação lenta do iodeto de chumbo dando um efeito muito parecido com uma chuva de ouro dentro do béquer  Introdução: As soluções químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. Quando misturamos duas ou mais soluções formadas por solutos diferentes, pode ou não ocorrer uma reação química. Uma das evidências da ocorrência das reações é a formação de um precipitado, ou seja, um sólido insolúvel na água. O experimento a seguir ajudará os alunos a fixar melhor os conteúdos teóricos sobre a solubilidade e sobre a ocorrência de reações químicas com formação de precipitado. Além disso, é uma excelente atividade interativa, pois, além de ser simples, apresenta um visual muito bonito. Materiais e Reagentes: Béquer de 250 mL; Equipamento para aquecimento (pode ser lamparina ou bico de Bunsen com tela de amianto e um tripé, ou uma chapa de aquecimento); Solução diluída de nitrato de chumbo; Solução diluída de iodeto de potássio; Bastão de vidro (para misturar). Procedimento: 1. Misture quantidades iguais em volume das soluções de nitrato de chumbo e de iodeto de potássio; 2. Anote as mudanças observadas nesse momento; 3. Leve a mistura para o aquecimento, misturando bem; 4. Observe novamente o que ocorre; 5. Deixe a mistura resfriar lentamente e fique misturando para ver o que acontece depois de algum tempo. Resultados e Discussão: Quando se mistura o nitrato de chumbo com o iodeto de potássio, ocorre a seguinte reação química: Pb(NO3)2 + 2 KI → 2 KNO3 + PbI2 Nitrato de    Iodeto de    Nitrato de   Iodeto de chumbo       potássio      potássio       chumbo As soluções iniciais eram incolores, mas observe que se formou na reação o iodeto de chumbo, que é insolúvel. Por isso, quando se misturam as duas soluções, pode-se observar a formação de precipitado bem amarelo. Formação de precipitado de iodeto de chumbo  Mas conforme os alunos já devem ter estudado em sala de aula, a solubilidade da grande maioria dos solutos aumenta com o aumento da temperatura. Assim, quando a mistura é levada ao aquecimento, ela volta a ficar incolor, porque o precipitado de iodeto de chumbo solubiliza-se. Por outro lado, quando a solução vai resfriando, a solubilidade desse sal volta a diminuir e, portanto, ele começa a se precipitar, só que bem lentamente. Por isso, podem ser visualizados pequenos cristais brilhantes amarelos que dão uma aparência de uma chuva de ouro muito bonita. Observação: Deve-se tomar muito cuidado ao manipular o nitrato de chumbo, usando sempre equipamentos de proteção individual, pois esse produto é tóxico.

Mas conforme os alunos já devem ter estudado em sala de aula, a solubilidade da grande maioria dos solutos aumenta com o aumento da temperatura. Assim, quando a mistura é levada ao aquecimento, ela volta a ficar incolor, porque o precipitado de iodeto de chumbo solubiliza-se.
Por outro lado, quando a solução vai resfriando, a solubilidade desse sal volta a diminuir e, portanto, ele começa a se precipitar, só que bem lentamente. Por isso, podem ser visualizados pequenos cristais brilhantes amarelos que dão uma aparência de uma chuva de ouro muito bonita.
Observação: Deve-se tomar muito cuidado ao manipular o nitrato de chumbo, usando sempre equipamentos de proteção individual, pois esse produto é tóxico.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Inversão Térmica

A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.

Inversão Térmica A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica

A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.
É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.
Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.
Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera

A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.
Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.
Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem


A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.
A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Ágar

O ágar é uma substância obtida a partir de algas vermelhas que possui diversas utilidades para o homem.

Ágar O ágar é uma substância obtida a partir de algas vermelhas que possui diversas utilidades para o homem.  Ágar A gelatina de ágar, além de saudável, tem grande poder dietético  As algas são seres fotossintetizantes (em sua grande maioria) muito importantes para os ecossistemas aquáticos, além de fornecerem oxigênio, também fazem parte da cadeia trófica. Sem contar os benefícios para os ambientes aquáticos, o homem vem descobrindo as diversas utilidades das substâncias extraídas das algas. Entre os produtos derivados das algas, podemos citar o ágar, também conhecido como ágar-ágar. Essa substância é extraída da parede celular de várias espécies de algas vermelhas (Classe Rodophyta). As algas que possuem o ágar são chamadas de agarófitas. Pesquisadores acreditam que o uso do ágar é antigo, estima-se que, em 1658, ele foi descoberto no Japão. Hoje é uma substância utilizada em todo o mundo.  No Japão, é conhecido por Kanten, e na China, como Dongfen. O nome ágar tem origem no idioma malaio e era chamado de ágar-ágar. O termo ágar significa gelatina. O ágar é uma substância que é insolúvel em água fria, entretanto tem uma grande capacidade de absorver água. É uma substância atóxica formada principalmente por fibras, sais minerais, celulose, anidrogalactose e proteínas. Em virtude de sua capacidade de formar gel na presença de água, o ágar é comumente utilizado na indústria alimentícia. Dentre os produtos em que há utilização de ágar, podemos citar os sorvetes, iogurtes, flans, balas, marrom-glacê, geleia de mocotó, patês, cobertura de bolo, entre outros produtos.  Ele também é utilizado como antidessecante em produtos de padaria. Na Ásia, foi criada uma dieta à base de ágar, a dieta Kanten. Graças à sua capacidade de absorver água, esse tipo de ágar aumenta consideravelmente de tamanho. Ao aumentar de tamanho, ele dá uma sensação de que a pessoa está saciada. Isso faz com que a pessoa consuma menos alimentos. Além disso, o ágar não possui muitas calorias, contém grande quantidade de fibras, o que ajuda no funcionamento do intestino e diminui a absorção de gorduras. Sendo assim, é uma ótima opção para quem deseja emagrecer ou apenas ter uma dieta mais saudável. O produto é facilmente encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais, e você mesmo pode fazer sua gelatina, utilizando frutas de sua preferência. Na ciência, é muito utilizado como meio de cultura de micro-organismos. O ágar sangue, também conhecido como blood agar,  é um exemplo de meio de cultura que tem como base o ágar e sangue de carneiro ou coelho. Esse tipo de meio de cultura permite observar a capacidade hemolítica de bactérias.  Além do ágar sangue, são conhecidos outros diversos meios de cultura com o ágar como base. O ágar é usado também na biologia molecular, onde faz parte da fabricação de agarose, que é utilizada na técnica de eletroforese em gel. É empregado também na propagação de espécimes vegetais. O uso do ágar não para por aí. Eles são utilizados também na indústria farmacêutica como componente de comprimidos e cápsulas, lubrificantes cirúrgicos, entre outros. Na indústria de cosméticos, aparece como componente de cremes, desodorantes, batons e loções. É usado também como material de moldes dentários. A utilização do ágar é imensa e já movimenta milhões de dólares por todo o mundo. Seu poder gelatinizante e espessante faz dessa substância um verdadeiro mar de possibilidades.
A gelatina de ágar, além de saudável, tem grande poder dietético

As algas são seres fotossintetizantes (em sua grande maioria) muito importantes para os ecossistemas aquáticos, além de fornecerem oxigênio, também fazem parte da cadeia trófica. Sem contar os benefícios para os ambientes aquáticos, o homem vem descobrindo as diversas utilidades das substâncias extraídas das algas.
Entre os produtos derivados das algas, podemos citar o ágar, também conhecido como ágar-ágar. Essa substância é extraída da parede celular de várias espécies de algas vermelhas (Classe Rodophyta). As algas que possuem o ágar são chamadas de agarófitas.
Pesquisadores acreditam que o uso do ágar é antigo, estima-se que, em 1658, ele foi descoberto no Japão. Hoje é uma substância utilizada em todo o mundo.  No Japão, é conhecido por Kanten, e na China, como Dongfen. O nome ágar tem origem no idioma malaio e era chamado de ágar-ágar. O termo ágar significa gelatina.
O ágar é uma substância que é insolúvel em água fria, entretanto tem uma grande capacidade de absorver água. É uma substância atóxica formada principalmente por fibras, sais minerais, celulose, anidrogalactose e proteínas.
Em virtude de sua capacidade de formar gel na presença de água, o ágar é comumente utilizado na indústria alimentícia. Dentre os produtos em que há utilização de ágar, podemos citar os sorvetes, iogurtes, flans, balas, marrom-glacê, geleia de mocotó, patês, cobertura de bolo, entre outros produtos.  Ele também é utilizado como antidessecante em produtos de padaria.
Na Ásia, foi criada uma dieta à base de ágar, a dieta Kanten. Graças à sua capacidade de absorver água, esse tipo de ágar aumenta consideravelmente de tamanho. Ao aumentar de tamanho, ele dá uma sensação de que a pessoa está saciada. Isso faz com que a pessoa consuma menos alimentos. Além disso, o ágar não possui muitas calorias, contém grande quantidade de fibras, o que ajuda no funcionamento do intestino e diminui a absorção de gorduras. Sendo assim, é uma ótima opção para quem deseja emagrecer ou apenas ter uma dieta mais saudável. O produto é facilmente encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais, e você mesmo pode fazer sua gelatina, utilizando frutas de sua preferência.
Na ciência, é muito utilizado como meio de cultura de micro-organismos. O ágar sangue, também conhecido como blood agar,  é um exemplo de meio de cultura que tem como base o ágar e sangue de carneiro ou coelho. Esse tipo de meio de cultura permite observar a capacidade hemolítica de bactérias.  Além do ágar sangue, são conhecidos outros diversos meios de cultura com o ágar como base. O ágar é usado também na biologia molecular, onde faz parte da fabricação de agarose, que é utilizada na técnica de eletroforese em gel. É empregado também na propagação de espécimes vegetais.
O uso do ágar não para por aí. Eles são utilizados também na indústria farmacêutica como componente de comprimidos e cápsulas, lubrificantes cirúrgicos, entre outros. Na indústria de cosméticos, aparece como componente de cremes, desodorantes, batons e loções. É usado também como material de moldes dentários.
A utilização do ágar é imensa e já movimenta milhões de dólares por todo o mundo. Seu poder gelatinizante e espessante faz dessa substância um verdadeiro mar de possibilidades.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Alimentação no Natal


Alimentação no Natal  Alimentar-se saudavelmente é importante em todas as fases da vida, principalmente porque é a partir dos alimentos que obtemos os nutrientes necessários para sobrevivência. Carboidratos, lipídeos, vitaminas, proteínas. Precisamos destes componentes para obter energia e armazenar aquelas não utilizadas no momento para serem utilizadas quando for necessário. Acontece que, muitas vezes, nas comemorações natalinas há um excesso na ingestão de todo tipo de alimento. Comida saborosa, muitas vezes tempero de avó e toque especial de família reunida. Tudo muito propício, mas cuidado com os excessos que além de fazer com que após a refeição o corpo te informe o mal que foi gerado pode ser também fonte de reserva energética não bem vinda ao organismo. Como exemplo do excesso de carnes ingeridas neste período é que gorduras sempre estão presentes, o que pode provocar a hipertensão, o acúmulo de gorduras nos vasos sanguíneos e inclusive câncer. Por isso, frutas e verduras devem sempre fazer parte da ceia de Natal e de outras comemorações de fim de ano. As frutas contêm fibras, vitaminas e outros componentes que além de manter as pessoas saudáveis, auxiliam no processo digestório. Combatem o estresse, auxiliam nos cuidados com a beleza, combatem bactérias e reduzem a absorção de gorduras, são antioxidantes e evitam diversas doenças.
Frutas, uma ótima opção para as comemorações

Alimentar-se saudavelmente é importante em todas as fases da vida, principalmente porque é a partir dos alimentos que obtemos os nutrientes necessários para sobrevivência. Carboidratos, lipídeos, vitaminas, proteínas. Precisamos destes componentes para obter energia e armazenar aquelas não utilizadas no momento para serem utilizadas quando for necessário.
Acontece que, muitas vezes, nas comemorações natalinas há um excesso na ingestão de todo tipo de alimento. Comida saborosa, muitas vezes tempero de avó e toque especial de família reunida. Tudo muito propício, mas cuidado com os excessos que além de fazer com que após a refeição o corpo te informe o mal que foi gerado pode ser também fonte de reserva energética não bem vinda ao organismo.
Como exemplo do excesso de carnes ingeridas neste período é que gorduras sempre estão presentes, o que pode provocar a hipertensão, o acúmulo de gorduras nos vasos sanguíneos e inclusive câncer.
Por isso, frutas e verduras devem sempre fazer parte da ceia de Natal e de outras comemorações de fim de ano. As frutas contêm fibras, vitaminas e outros componentes que além de manter as pessoas saudáveis, auxiliam no processo digestório. Combatem o estresse, auxiliam nos cuidados com a beleza, combatem bactérias e reduzem a absorção de gorduras, são antioxidantes e evitam diversas doenças.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Consciência Ecológica


Consciência Ecológica A atual sociedade de consumo vem alterando de forma cada vez mais perigosa a biosfera. No capitalismo a função da natureza é exclusivamente de promover recursos, mas em contrapartida as conseqüências são extremamente negativas. Do ponto de vista ambiental o mundo passa por uma série de modificações, devido a esse processo percebemos o fim do petróleo, escassez de água e aquecimento global, tudo isso fruto da sociedade industrial consumista. O homem esquece que quando promove a destruição da natureza ele está se autodestruindo pois esse é parte integrante da natureza, esquece também que os elementos da natureza (hidrosfera, atmosfera, litosfera, animais, plantas entre outros) possui uma relação de interdependência.   A Hipótese Gaia, do grego “mãe Terra”, divindade que também recebia o nome de Gea, é uma nova visão de mundo, diz que a natureza poderá impor limitações à existência da vida humana no planeta. Algumas das limitações podem ser percebidas, como o aquecimento global, ou efeito estufa, fenômeno que se caracteriza pelo aumento da temperatura média do planeta, provocando aumento dos níveis das águas oceânicas, além de mudanças climáticas com efeitos imprevisíveis.   Com base nestes problemas alguns grupos começaram a se preocupar, dando início a vários movimentos ambientalistas e o despertar da consciência ecológica, é lógico que isso não ocorre de forma homogênea nos governos das maiores potências, pois vários acordos são gerados, muitos não são cumpridos para não comprometer a prosperidade econômica. Hoje existem muitos movimentos ambientalistas, em sua grande maioria se tratam de ONG´s (Organizações não Governamentais), que lutam para preservar a natureza, dentre muitas podemos citar o Greenpeace, grupo de defesa ecológica, SOS MATA ATLÂNTICA e o Fundo Mundial para a Natureza, os movimentos em defesa surgiram principalmente a partir da década de 1960 e 1970.   Qual caminho seguir na preservação ambiental num mundo moderno em que não há maneiras de retroceder em condição de vida?  Primeiro é preciso um despertar da sociedade, que é o agente das questões ambientais, tanto positivas quanto negativas. Atualmente existem várias correntes de pensamentos de preservação, o conservacionismo (consiste no pensamento de que a prioridade é a natureza com uma preocupação de conservação para as demais gerações), desenvolvimentismo ecológico (consiste no pensamento de que o mundo pode continuar crescendo economicamente de forma sustentável) e ecocapitalismo (corresponde ao pensamento capitalista de obter vantagens com as questões ambientais).    Em busca de soluções para os problemas ambientais são realizados, ocasionalmente, conferências, congressos, acordos para discutir as possíveis maneiras de solucionar ou pelo menos amenizar, alguns dos principais eventos mundiais estão o Rio 92, Protocolo de Quioto, Rio +10 e outras, além de outras discussões no campo acadêmico.    Em suma todos os questionamentos acerca dos problemas ambientais devem ser encarados de forma coletiva, pois não é só o poder governamental que deve ter compromisso, mas sim todos os cidadãos podem participar cada um fazendo sua parte.

Consciência ecológica para preservação de ambientes como esse

A atual sociedade de consumo vem alterando de forma cada vez mais perigosa a biosfera. No capitalismo a função da natureza é exclusivamente de promover recursos, mas em contrapartida as conseqüências são extremamente negativas.
Do ponto de vista ambiental o mundo passa por uma série de modificações, devido a esse processo percebemos o fim do petróleo, escassez de água e aquecimento global, tudo isso fruto da sociedade industrial consumista.
O homem esquece que quando promove a destruição da natureza ele está se autodestruindo pois esse é parte integrante da natureza, esquece também que os elementos da natureza (hidrosfera, atmosfera, litosfera, animais, plantas entre outros) possui uma relação de interdependência. 

A Hipótese Gaia, do grego “mãe Terra”, divindade que também recebia o nome de Gea, é uma nova visão de mundo, diz que a natureza poderá impor limitações à existência da vida humana no planeta. Algumas das limitações podem ser percebidas, como o aquecimento global, ou efeito estufa, fenômeno que se caracteriza pelo aumento da temperatura média do planeta, provocando aumento dos níveis das águas oceânicas, além de mudanças climáticas com efeitos imprevisíveis. 

Com base nestes problemas alguns grupos começaram a se preocupar, dando início a vários movimentos ambientalistas e o despertar da consciência ecológica, é lógico que isso não ocorre de forma homogênea nos governos das maiores potências, pois vários acordos são gerados, muitos não são cumpridos para não comprometer a prosperidade econômica.
Hoje existem muitos movimentos ambientalistas, em sua grande maioria se tratam de ONG´s (Organizações não Governamentais), que lutam para preservar a natureza, dentre muitas podemos citar o Greenpeace, grupo de defesa ecológica, SOS MATA ATLÂNTICA e o Fundo Mundial para a Natureza, os movimentos em defesa surgiram principalmente a partir da década de 1960 e 1970. 

Qual caminho seguir na preservação ambiental num mundo moderno em que não há maneiras de retroceder em condição de vida? 
Primeiro é preciso um despertar da sociedade, que é o agente das questões ambientais, tanto positivas quanto negativas.
Atualmente existem várias correntes de pensamentos de preservação, o conservacionismo (consiste no pensamento de que a prioridade é a natureza com uma preocupação de conservação para as demais gerações), desenvolvimentismo ecológico (consiste no pensamento de que o mundo pode continuar crescendo economicamente de forma sustentável) e ecocapitalismo (corresponde ao pensamento capitalista de obter vantagens com as questões ambientais). 


Em busca de soluções para os problemas ambientais são realizados, ocasionalmente, conferências, congressos, acordos para discutir as possíveis maneiras de solucionar ou pelo menos amenizar, alguns dos principais eventos mundiais estão o Rio 92, Protocolo de Quioto, Rio +10 e outras, além de outras discussões no campo acadêmico. 


Em suma todos os questionamentos acerca dos problemas ambientais devem ser encarados de forma coletiva, pois não é só o poder governamental que deve ter compromisso, mas sim todos os cidadãos podem participar cada um fazendo sua parte. 

domingo, 22 de dezembro de 2013

Solstícios e equinócios


Solstícios e equinócios Os Solstícios e equinócios são nomes dados aos dias que iniciam alguma das estações do ano. A implantação dessas datas teve como pressuposto a intensidade com a qual os raios solares atingem a superfície terrestre.   Solstício é uma palavra oriunda do latim que significa “parado”. Esse fenômeno acontece no período do ano em que a Terra recebe uma quantidade maior de luz sobre um hemisfério. Os solstícios ocorrem em duas datas do ano: 21 de junho e 21 de dezembro.   No solstício de 21 de junho, dá-se início ao verão no hemisfério Norte, desse modo, os dias são mais longos do que as noites. Já no hemisfério Sul, a data em questão marca o começo do inverno, no qual as noites são mais longas que os dias.   No solstício de 21 de dezembro, inicia-se no hemisfério Norte a estação de inverno, período em que as noites são mais longas que os dias. Já no hemisfério Sul, a data determina o começo do verão, estação em que as noites são mais curtas do que os dias.   Equinócio é uma palavra derivada do latim que significa “noites iguais”. Esse fenômeno acontece quando os raios solares atingem com grande intensidade a zona intertropical, o que favorece uma uniformidade quanto à quantidade de luz e calor recebida pelos dois hemisférios (Norte e Sul). Os equinócios acontecem duas vezes por ano: 21 de março e 23 de setembro.   No equinócio de 21 de março, data que marca o início da primavera, os dias são mais longos do que as noites, isso no hemisfério Norte. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo do outono, com noites mais longas do que os dias.   No equinócio de 23 de setembro, dá-se início ao outono no hemisfério Norte, com dias mais curtos que as noites. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo da primavera, apresentando noites mais curtas que os dias.

Em razão do movimento de translação, durante o ano a Terra recebe luz solar de 

maneira diferente entre os hemisférios, dando origem aos solstícios e equinócios.

Os Solstícios e equinócios são nomes dados aos dias que iniciam alguma das estações do ano. A implantação dessas datas teve como pressuposto a intensidade com a qual os raios solares atingem a superfície terrestre. 

Solstício é uma palavra oriunda do latim que significa “parado”. Esse fenômeno acontece no período do ano em que a Terra recebe uma quantidade maior de luz sobre um hemisfério. Os solstícios ocorrem em duas datas do ano: 21 de junho e 21 de dezembro. 

No solstício de 21 de junho, dá-se início ao verão no hemisfério Norte, desse modo, os dias são mais longos do que as noites. Já no hemisfério Sul, a data em questão marca o começo do inverno, no qual as noites são mais longas que os dias. 

No solstício de 21 de dezembro, inicia-se no hemisfério Norte a estação de inverno, período em que as noites são mais longas que os dias. Já no hemisfério Sul, a data determina o começo do verão, estação em que as noites são mais curtas do que os dias. 

Equinócio é uma palavra derivada do latim que significa “noites iguais”. Esse fenômeno acontece quando os raios solares atingem com grande intensidade a zona intertropical, o que favorece uma uniformidade quanto à quantidade de luz e calor recebida pelos dois hemisférios (Norte e Sul). Os equinócios acontecem duas vezes por ano: 21 de março e 23 de setembro. 

No equinócio de 21 de março, data que marca o início da primavera, os dias são mais longos do que as noites, isso no hemisfério Norte. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo do outono, com noites mais longas do que os dias. 

No equinócio de 23 de setembro, dá-se início ao outono no hemisfério Norte, com dias mais curtos que as noites. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo da primavera, apresentando noites mais curtas que os dias. 

sábado, 21 de dezembro de 2013

Plastídios

Os plastídios são organelas encontradas na célula vegetal que desempenham diversas funções, incluindo a fotossíntese.

Plastídios Os plastídios, também chamados de plastos, são organelas celulares encontradas em células vegetais que apresentam funções de fotossíntese, síntese de aminoácidos e ácidos graxos, além de armazenamento. Eles são classificados de acordo com o pigmento que possuem, sendo chamados de cloroplastos, cromoplastos e leucoplastos.  Os cloroplastos são os plastos mais conhecidos e apresentam a coloração verde graças à presença de clorofila. Neles há também a presença de carotenoides, pigmentos que variam do amarelo ao vermelho, porém são mascarados pela clorofila. É nessa organela que ocorre o processo de fotossíntese, que é responsável pela produção de glicose para a planta. Esses plastídios são encontrados em todas os vegetais de coloração verde, ocorrendo principalmente nas folhas, porém podem aparecer em caules e em algumas raízes aéreas.  O cloroplasto apresenta-se revestido por uma dupla membrana formada por proteínas e lipídios, assim como os outros plastídios. Em seu interior observa-se o estroma ou matriz, onde está imerso o sistema de membranas. Esse sistema é constituído por estruturas achatadas, semelhantes a moedas, que recebem o nome de tilacoides. Estes podem estar agrupados em pilhas, que são chamadas de granum. O conjunto desses granum forma o grana. As clorofilas e os carotenoides estão contidas nos tilacoides.  Os cromoplastos são plastídios que sintetizam carotenoides, sendo eles os responsáveis pela coloração de flores, frutos, raízes e folhas velhas que apresentam tons de amarelo a vermelho. Como exemplo de raiz rica em carotenoides, podemos citar a cenoura. Diferentemente dos cloroplastos, os cromoplastos não participam do processo de fotossíntese. Podemos relacioná-los com a função de atração de polinizadores.  Os leucoplastos são plastos que não apresentam nenhum tipo de pigmento, sendo encontrados normalmente em partes da planta que não estão em contato direto com a luz. Com base na substância que sintetizam, eles são denominados em: amiloplastos (produzem amido), proteinoplastos (produzem proteínas) e elaioplastos (produzem substâncias lipofílicas).  Todos os plastídios citados anteriormente são formados a partir de estruturas indiferenciadas e sem cor denominadas proplastídios. Eles são encontrados no embrião e em regiões meristemáticas. Vale destacar que os plastídios podem se transformar em outros tipos facilmente. Podemos observar esse fenômeno na batata, que, quando exposta à luz, transforma parte de seus amiloplastos em cloroplastos. Outro exemplo é o dos cloroplastos que se transformam em cromoplastos durante o amadurecimento de alguns frutos.  Os plastídios são considerados organelas semiautônomas e apresentam características que os tornam semelhantes às bactérias. Dentre essas semelhanças, podemos citar a presença de DNA, ribossomos menores do que os encontrados no citoplasma e a inibição da síntese de proteínas por antibióticos. Outra característica importante é sua capacidade de autoduplicação.

Os cloroplastos são plastídios que apresentam clorofila e carotenoides

Os plastídios, também chamados de plastos, são organelas celulares encontradas em células vegetais que apresentam funções de fotossíntese, síntese de aminoácidos e ácidos graxos, além de armazenamento. Eles são classificados de acordo com o pigmento que possuem, sendo chamados de cloroplastos, cromoplastos e leucoplastos.
Os cloroplastos são os plastos mais conhecidos e apresentam a coloração verde graças à presença de clorofila. Neles há também a presença de carotenoides, pigmentos que variam do amarelo ao vermelho, porém são mascarados pela clorofila. É nessa organela que ocorre o processo defotossíntese, que é responsável pela produção de glicose para a planta. Esses plastídios são encontrados em todas os vegetais de coloração verde, ocorrendo principalmente nas folhas, porém podem aparecer em caules e em algumas raízes aéreas.
O cloroplasto apresenta-se revestido por uma dupla membrana formada por proteínas e lipídios, assim como os outros plastídios. Em seu interior observa-se o estroma ou matriz, onde está imerso o sistema de membranas. Esse sistema é constituído por estruturas achatadas, semelhantes a moedas, que recebem o nome de tilacoides. Estes podem estar agrupados em pilhas, que são chamadas degranum. O conjunto desses granum forma o grana. As clorofilas e os carotenoides estão contidas nos tilacoides.
Os cromoplastos são plastídios que sintetizam carotenoides, sendo eles os responsáveis pela coloração de flores, frutos, raízes e folhas velhas que apresentam tons de amarelo a vermelho. Como exemplo de raiz rica em carotenoides, podemos citar a cenoura. Diferentemente dos cloroplastos, os cromoplastos não participam do processo de fotossíntese. Podemos relacioná-los com a função de atração de polinizadores.
Os leucoplastos são plastos que não apresentam nenhum tipo de pigmento, sendo encontrados normalmente em partes da planta que não estão em contato direto com a luz. Com base na substância que sintetizam, eles são denominados em: amiloplastos (produzem amido), proteinoplastos(produzem proteínas) e elaioplastos (produzem substâncias lipofílicas).
Todos os plastídios citados anteriormente são formados a partir de estruturas indiferenciadas e sem cor denominadas proplastídios. Eles são encontrados no embrião e em regiões meristemáticas. Vale destacar que os plastídios podem se transformar em outros tipos facilmente. Podemos observar esse fenômeno na batata, que, quando exposta à luz, transforma parte de seus amiloplastos em cloroplastos. Outro exemplo é o dos cloroplastos que se transformam em cromoplastos durante o amadurecimento de alguns frutos.
Os plastídios são considerados organelas semiautônomas e apresentam características que os tornam semelhantes às bactérias. Dentre essas semelhanças, podemos citar a presença de DNA, ribossomos menores do que os encontrados no citoplasma e a inibição da síntese de proteínas por antibióticos. Outra característica importante é sua capacidade de autoduplicação.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Brasil quer dar continuidade a programas de pesquisa na Antártida e em ilhas oceânicas

Os programas Antártico Brasileiro e Arquipélago e Ilhas Oceânicas têm novas Chamadas Públicas para selecionar propostas pesquisa científica, tecnológica e de inovação

Duas novas chamadas públicas foram lançadas para selecionar propostas para os programas Antártico Brasileiro (Proantar) e Arquipélago e Ilhas Oceânicas. Os editais, publicados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vão apoiar projetos que envolvam pesquisa, tecnologia, inovação e monitoramento. As propostas devem ser enviadas até o dia 4 de novembro.    Proantar  O Programa Antártico Brasileiro apoia a execução de pesquisas que visam ampliar os conhecimentos dos fenômenos antárticos e suas influências sobre questões de relevância global e regional.  Membro pleno do Tratado da Antártica há quase 40 anos, o Brasil tem trabalhado para  manter a qualidade dos seus programas científicos e garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político do continente gelado.  A Chamada Pública 64/2013 dispõe de R$ 13,8 milhões para apoiar projetos do Proantar. Os trabalhos servirão para a geração de conhecimentos científicos, tecnológicos e em inovação relacionados à Antártica.  A atual chamada estabelece prioridade para projetos executados em cooperação internacional, principalmente com países sul-americanos parceiros, além de apoiar a participação de cientistas brasileiros em fóruns internacionais.  Uma novidade é que as propostas podem prever em seu orçamento o custeio com a logística científica, ou seja, diárias e passagens para deslocamento de membros da equipe para atividades de campo ou treinamento no Brasil ou no exterior, transporte de material, desembaraço alfandegário, fretamento de aeronaves, entre outros pontos.  As linhas de pesquisa seguem diretrizes do plano de ação de 2013 a 2022 para a ciência antártica brasileira, documento elaborado a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para explorar conexões entre o continente gelado e a América do Sul. As novas diretrizes também buscam aumentar o protagonismo nacional no Sistema do Tratado Antártico.  Arquipélago e Ilhas Oceânicas  Criado após perceber a necessidade de ocupação e de avanço do conhecimento técnico-científico das ilhas oceânicas brasileiras, o Programa Arquipélago e Ilhas Oceânicas (Chamada 62/2013), dispõe de R$ 7 milhões para projetos de monitoramento do fluxo de dióxido de carbono (CO2) em ambientes marinhos, dinâmica de ecossistemas insulares no Oceano Atlântico, biodiversidade e biotecnologia marinha em ilhas oceânicas, modelagem, previsão climática e observação oceânica e geologia marinha. O recurso é do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).  O edital inova ao estimular a implantação de um sistema remoto e integrado de observação do gás carbônico nos pontos mais afastados do território nacional, para assim, usar as ilhas como plataformas para monitorar e compreender o fluxo de gases e as interações entre oceano, atmosfera e continente.

Duas novas chamadas públicas foram lançadas para selecionar propostas para os programas Antártico Brasileiro (Proantar) e Arquipélago e Ilhas Oceânicas. Os editais, publicados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vão apoiar projetos que envolvam pesquisa, tecnologia, inovação e monitoramento. As propostas devem ser enviadas até o dia 4 de novembro. 
Proantar
O Programa Antártico Brasileiro apoia a execução de pesquisas que visam ampliar os conhecimentos dos fenômenos antárticos e suas influências sobre questões de relevância global e regional.
Membro pleno do Tratado da Antártica há quase 40 anos, o Brasil tem trabalhado para  manter a qualidade dos seus programas científicos e garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político do continente gelado.
A Chamada Pública 64/2013 dispõe de R$ 13,8 milhões para apoiar projetos do Proantar. Os trabalhos servirão para a geração de conhecimentos científicos, tecnológicos e em inovação relacionados à Antártica.
A atual chamada estabelece prioridade para projetos executados em cooperação internacional, principalmente com países sul-americanos parceiros, além de apoiar a participação de cientistas brasileiros em fóruns internacionais.
Uma novidade é que as propostas podem prever em seu orçamento o custeio com a logística científica, ou seja, diárias e passagens para deslocamento de membros da equipe para atividades de campo ou treinamento no Brasil ou no exterior, transporte de material, desembaraço alfandegário, fretamento de aeronaves, entre outros pontos.
As linhas de pesquisa seguem diretrizes do plano de ação de 2013 a 2022 para a ciência antártica brasileira, documento elaborado a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para explorar conexões entre o continente gelado e a América do Sul. As novas diretrizes também buscam aumentar o protagonismo nacional no Sistema do Tratado Antártico.
Arquipélago e Ilhas Oceânicas
Criado após perceber a necessidade de ocupação e de avanço do conhecimento técnico-científico das ilhas oceânicas brasileiras, o Programa Arquipélago e Ilhas Oceânicas (Chamada 62/2013), dispõe de R$ 7 milhões para projetos de monitoramento do fluxo de dióxido de carbono (CO2) em ambientes marinhos, dinâmica de ecossistemas insulares no Oceano Atlântico, biodiversidade e biotecnologia marinha em ilhas oceânicas, modelagem, previsão climática e observação oceânica e geologia marinha. O recurso é do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
O edital inova ao estimular a implantação de um sistema remoto e integrado de observação do gás carbônico nos pontos mais afastados do território nacional, para assim, usar as ilhas como plataformas para monitorar e compreender o fluxo de gases e as interações entre oceano, atmosfera e continente.

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