sábado, 7 de dezembro de 2013

Apartheid


Apartheid Esse termo refere-se à implantação de uma política de segregação racial desenvolvida na África do Sul, essa foi elaborada pela descendência direta dos pioneiros que colonizaram o continente africano, sobretudo europeu, dos quais se destacam os holandeses, franceses e alemães, denominados de africânderes.   O processo de segregação racial na África do Sul teve início ainda no século XVII, momento em que chegaram dos países citados, na concepção desses colonizadores, eles iriam criar uma sociedade perfeita, foram mais longe, acreditavam que eram escolhidos por Deus, dessa forma colocaram em prática a separação entre brancos e negros, que durou até a década de 90.   Em 1948, o Apartheid (segregação) se tornou oficial, nessa lei todos os itens deixavam explícitos as restrições aos negros, com intuito de favorecer a minoria branca. A lei era calcada no princípio da conservação e pureza cultural, pois julgavam sua raça superior. Dentre as restrições impostas pelos brancos para a população negra, está o não acesso ao voto e também a proibição de se candidatar aos cargos públicos.   Esse contexto de puro preconceito sofreu alterações somente na década de 50, motivadas pelo Congresso Nacional Africano (CNA) e lideradas por Nelson Mandela que promoveu uma ofensiva para ir contra as imposições preconceituosas da minoria branca.   No ano de 1960 foi realizada uma manifestação contra o Apartheid de forma pacífica, no entanto, essa não impediu que 60 negros fossem mortos pela polícia. A notícia da violência praticada contra os negros ganhou o mundo, dessa forma conquistaram o apoio da opinião pública mundial. Em 1973, a Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), condenou as atitudes que ocorriam na África do Sul e as classificaram como crime.   Através das pressões por parte dos negros segregados e também o embargo econômico implantado pelo governo norte-americano em 1986, o então presidente Frederik de Klerk alterou as leis que restringia a participação negra e reformulou em sua totalidade sua essência racista, mas a extinção do Apartheid teve fim somente em 1994, quando Nelson Mandela alcançou a presidência.

Manifestação contra o Apartheid

Esse termo refere-se à implantação de uma política de segregação racial desenvolvida na África do Sul, essa foi elaborada pela descendência direta dos pioneiros que colonizaram o continente africano, sobretudo europeu, dos quais se destacam os holandeses, franceses e alemães, denominados de africânderes. 

O processo de segregação racial na África do Sul teve início ainda no século XVII, momento em que chegaram dos países citados, na concepção desses colonizadores, eles iriam criar uma sociedade perfeita, foram mais longe, acreditavam que eram escolhidos por Deus, dessa forma colocaram em prática a separação entre brancos e negros, que durou até a década de 90. 

Em 1948, o Apartheid (segregação) se tornou oficial, nessa lei todos os itens deixavam explícitos as restrições aos negros, com intuito de favorecer a minoria branca. A lei era calcada no princípio da conservação e pureza cultural, pois julgavam sua raça superior. Dentre as restrições impostas pelos brancos para a população negra, está o não acesso ao voto e também a proibição de se candidatar aos cargos públicos. 

Esse contexto de puro preconceito sofreu alterações somente na década de 50, motivadas pelo Congresso Nacional Africano (CNA) e lideradas por Nelson Mandela que promoveu uma ofensiva para ir contra as imposições preconceituosas da minoria branca. 

No ano de 1960 foi realizada uma manifestação contra o Apartheid de forma pacífica, no entanto, essa não impediu que 60 negros fossem mortos pela polícia. A notícia da violência praticada contra os negros ganhou o mundo, dessa forma conquistaram o apoio da opinião pública mundial. Em 1973, a Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), condenou as atitudes que ocorriam na África do Sul e as classificaram como crime. 

Através das pressões por parte dos negros segregados e também o embargo econômico implantado pelo governo norte-americano em 1986, o então presidente Frederik de Klerk alterou as leis que restringia a participação negra e reformulou em sua totalidade sua essência racista, mas a extinção do Apartheid teve fim somente em 1994, quando Nelson Mandela alcançou a presidência. 

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