sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Inversão Térmica

A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.

Inversão Térmica A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica

A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.
É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.
Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.
Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera

A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.
Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.
Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem A inversão térmica é o fenômeno responsável pela retenção de poluentes nos ambientes urbanos.  Inversão Térmica A fumaça pairando sobre as cidades é uma consequência da inversão térmica  A inversão térmica é um problema ambiental urbano ocasionado pela retenção de ar frio próxima à superfície das cidades, evitando que os poluentes se dispersem na atmosfera, o que deixa o espaço geográfico com uma aparência mais “cinzenta”. Sua ocorrência é considerada natural, porém os seus efeitos podem se agravar em função das atividades humanas relacionadas com a emissão de gases poluentes.  É importante lembrarmos duas questões básicas: a primeira é que o ar quente sempre sobe, por ser menos denso, e o ar frio sempre desce; a segunda é que a superfície, por refletir os raios solares, sempre aquece o ar mais próximo.  Assim, em condições normais, o ar quente mais próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce. Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se aquecer, reiniciando um ciclo que forma as células de convecção da atmosfera. Esse movimento é importante por “renovar” o ar utilizado na respiração e proporcionar uma maior movimentação das massas e dos ventos.  Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera Condições normais: os poluentes dispersam-se facilmente na atmosfera  A inversão térmica ocorre quando os raios solares – geralmente em finais de tarde e em períodos de inverno – tornam-se mais fracos e a superfície terrestre torna-se menos capaz de aquecer o ar. Assim, o ar frio fica estacionado sobre os solos e fica recoberto por uma camada de ar quente, que também não consegue se movimentar.  Esse processo não teria nenhum problema se ele não fosse o responsável por “segurar” os gases poluentes emitidos, sobretudo, nos espaços urbanos, provenientes das chaminés das fábricas e, principalmente, dos escapamentos dos veículos motorizados.  Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem   A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.  A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.
Inversão térmica: os poluentes encontram dificuldades para se dispersarem


A consequência desse fenômeno é uma maior concentração nos índices de poluição do ar, causando graves problemas respiratórios e ambientais, deixando o ar das cidades mais “sujo” e com uma aparência mais escura. Nas grandes cidades, em períodos de inverno, é comum a adoção de medidas para conter a emissão de poluentes, como o rodízio de carros para diminuir o fluxo e a imposição de sanções contra fábricas poluidoras.
A inversão térmica é um exemplo de como os chamados microclimas podem apresentar problemas à vida em sociedade, uma vez que, independente das condições climáticas globais, o tempo nas cidades torna-se bastante prejudicial à qualidade de vida das pessoas.

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