quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mosteiro do século VI é desenterrado em Israel

Os restos de um mosteiro de 1.500 anos de idade com mosaicos intactos cobrindo o chão foram desenterrados no sul de Israel, conforme anunciado pela Autoridade de Antiguidades de Israel.


Mosteiro do século VI é desenterrado em Israel Os restos de um mosteiro de 1.500 anos de idade com mosaicos intactos cobrindo o chão foram desenterrados no sul de Israel, conforme anunciado pela Autoridade de Antiguidades de Israel.    O complexo bizantino – que foi descoberto perto de Hura, aldeia beduína no deserto do norte de Negev – mede 20 por 35 metros. Ele é organizado em um eixo Leste-Oeste, característica comum em igrejas bizantinas, e uma sala de oração e outra de jantar são decoradas com mosaicos elaborados que mostram padrões geométricos, folhas, flores, cestas, jarros e pássaros.  Os mosaicos mantiveram as suas cores vibrantes de azul, vermelho, amarelo e verde ao longo dos séculos. As decorações do chão incluem inscrições em grego e na língua siríaca, que contêm informações bastante úteis para os historiadores: Os nomes dos abades do mosteiro – Eliyahu, Nonus, Salomão e Ilrion – e as datas em que cada andar foi construído durante a segunda metade do século VI dC.  O mosteiro também possuía quatro salas de serviço na ala oeste, que eram pavimentadas com mosaicos brancos. Os arqueólogos encontraram jarros de cerâmica, panelas, tigelas, vasos de vidro e moedas espalhadas pelas ruínas.  A descoberta foi feita durante uma escavação de salvamento em uma estrada do sul de Israel. Autoridades israelenses dizem que planejam reformar o mosteiro para projeto agrícola e turismo.

O complexo bizantino – que foi descoberto perto de Hura, aldeia beduína no deserto do norte de Negev – mede 20 por 35 metros. Ele é organizado em um eixo Leste-Oeste, característica comum em igrejas bizantinas, e uma sala de oração e outra de jantar são decoradas com mosaicos elaborados que mostram padrões geométricos, folhas, flores, cestas, jarros e pássaros.

Os mosaicos mantiveram as suas cores vibrantes de azul, vermelho, amarelo e verde ao longo dos séculos. As decorações do chão incluem inscrições em grego e na língua siríaca, que contêm informações bastante úteis para os historiadores: Os nomes dos abades do mosteiro – Eliyahu, Nonus, Salomão e Ilrion – e as datas em que cada andar foi construído durante a segunda metade do século VI dC.

O mosteiro também possuía quatro salas de serviço na ala oeste, que eram pavimentadas com mosaicos brancos. Os arqueólogos encontraram jarros de cerâmica, panelas, tigelas, vasos de vidro e moedas espalhadas pelas ruínas.

A descoberta foi feita durante uma escavação de salvamento em uma estrada do sul de Israel. Autoridades israelenses dizem que planejam reformar o mosteiro para projeto agrícola e turismo.

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