segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Em defesa do professor da escola pública.


 ...) como toda profissão, o magistério é um ato político porque se realiza no contexto das relações sociais onde se manifestam os interesses das classes sociais. O compromisso ético-político é uma tomada de posição frente aos interesses sociais em jogo na sociedade. - (1994, p. 47). José Carlos Libâneo Somos uma sociedade acostumada a atribuir a culpa, ou a encontrar quem errou quando algo vai mal. Existe manual infalível que ensine a ensinar o aluno a aprender? No Brasil, por cômputo de honrar acordos internacionais, devido a empréstimos feitos com a justificativa da necessidade de investimentos no sistema educacional, os governos estabeleceram reformas educacionais no Ensino Básico do setor público, com a preocupação de acatar as exigências de financiamentos externos para a educação. Portanto, os docentes não podem assumir, a culpa pela situação de crise vivida pelo sistema educacional. A intervenção do nosso sistema escolar está baseada em suposições que realmente indicam dificuldades, pois ditam como devemos nos comportar e executar o sistema educacional. Se fosse somente para passar informação, não necessitaríamos de instituições como as escolas. Informação, a mídia passa.  A crise da educação não é culpa de ninguém. Nem dos professores, nem dos administradores ou das diretorias das escolas. Essas hipóteses incorretas foram herdadas através dos anos e nós professores acreditamos que elas fazem parte do cotidiano escolar.Os professores ao longo do tempo, foram obrigados a ser executores de tarefas. Examinar essas questões com criticidade, nos dá a oportunidade real para algumas mudanças significativas.  “As reformas presentes, no plano do discurso, exigem descentralização e flexibilidade, mas as práticas institucionais ainda se vêem obrigadas a acontecerem dentro de um panorama de imobilismo e de travas burocráticas.” (Edson do Carmo Inforsato).  Segundo Silva (1996, p. 47,48): (...) a escola pública, em nosso país identificada com a escola estatal, tem como elemento definidor mais importante o fato de ser primeiramente “escola” e posteriormente “pública”; em outras palavras, não é o público que lhe dá o toque essencial, mas o ser escola. (...) a escola pública será aquela que está a serviço dos interesses autênticos da população”.
...) como toda profissão, o magistério é um ato político porque se realiza no contexto das relações sociais onde se manifestam os interesses das classes sociais. O compromisso ético-político é uma tomada de posição frente aos interesses sociais em jogo na sociedade. - (1994, p. 47). José Carlos Libâneo
Somos uma sociedade acostumada a atribuir a culpa, ou a encontrar quem errou quando algo vai mal. Existe manual infalível que ensine a ensinar o aluno a aprender? No Brasil, por cômputo de honrar acordos internacionais, devido a empréstimos feitos com a justificativa da necessidade de investimentos no sistema educacional, os governos estabeleceram reformas educacionais no Ensino Básico do setor público, com a preocupação de acatar as exigências de financiamentos externos para a educação.
Portanto, os docentes não podem assumir, a culpa pela situação de crise vivida pelo sistema educacional. A intervenção do nosso sistema escolar está baseada em suposições que realmente indicam dificuldades, pois ditam como devemos nos comportar e executar o sistema educacional. Se fosse somente para passar informação, não necessitaríamos de instituições como as escolas. Informação, a mídia passa.
A crise da educação não é culpa de ninguém. Nem dos professores, nem dos administradores ou das diretorias das escolas. Essas hipóteses incorretas foram herdadas através dos anos e nós professores acreditamos que elas fazem parte do cotidiano escolar.Os professores ao longo do tempo, foram obrigados a ser executores de tarefas. Examinar essas questões com criticidade, nos dá a oportunidade real para algumas mudanças significativas.
 ...) como toda profissão, o magistério é um ato político porque se realiza no contexto das relações sociais onde se manifestam os interesses das classes sociais. O compromisso ético-político é uma tomada de posição frente aos interesses sociais em jogo na sociedade. - (1994, p. 47). José Carlos Libâneo Somos uma sociedade acostumada a atribuir a culpa, ou a encontrar quem errou quando algo vai mal. Existe manual infalível que ensine a ensinar o aluno a aprender? No Brasil, por cômputo de honrar acordos internacionais, devido a empréstimos feitos com a justificativa da necessidade de investimentos no sistema educacional, os governos estabeleceram reformas educacionais no Ensino Básico do setor público, com a preocupação de acatar as exigências de financiamentos externos para a educação. Portanto, os docentes não podem assumir, a culpa pela situação de crise vivida pelo sistema educacional. A intervenção do nosso sistema escolar está baseada em suposições que realmente indicam dificuldades, pois ditam como devemos nos comportar e executar o sistema educacional. Se fosse somente para passar informação, não necessitaríamos de instituições como as escolas. Informação, a mídia passa.  A crise da educação não é culpa de ninguém. Nem dos professores, nem dos administradores ou das diretorias das escolas. Essas hipóteses incorretas foram herdadas através dos anos e nós professores acreditamos que elas fazem parte do cotidiano escolar.Os professores ao longo do tempo, foram obrigados a ser executores de tarefas. Examinar essas questões com criticidade, nos dá a oportunidade real para algumas mudanças significativas.  “As reformas presentes, no plano do discurso, exigem descentralização e flexibilidade, mas as práticas institucionais ainda se vêem obrigadas a acontecerem dentro de um panorama de imobilismo e de travas burocráticas.” (Edson do Carmo Inforsato).  Segundo Silva (1996, p. 47,48): (...) a escola pública, em nosso país identificada com a escola estatal, tem como elemento definidor mais importante o fato de ser primeiramente “escola” e posteriormente “pública”; em outras palavras, não é o público que lhe dá o toque essencial, mas o ser escola. (...) a escola pública será aquela que está a serviço dos interesses autênticos da população”.
“As reformas presentes, no plano do discurso, exigem descentralização e flexibilidade, mas as práticas institucionais ainda se vêem obrigadas a acontecerem dentro de um panorama de imobilismo e de travas burocráticas.” (Edson do Carmo Inforsato).
 ...) como toda profissão, o magistério é um ato político porque se realiza no contexto das relações sociais onde se manifestam os interesses das classes sociais. O compromisso ético-político é uma tomada de posição frente aos interesses sociais em jogo na sociedade. - (1994, p. 47). José Carlos Libâneo Somos uma sociedade acostumada a atribuir a culpa, ou a encontrar quem errou quando algo vai mal. Existe manual infalível que ensine a ensinar o aluno a aprender? No Brasil, por cômputo de honrar acordos internacionais, devido a empréstimos feitos com a justificativa da necessidade de investimentos no sistema educacional, os governos estabeleceram reformas educacionais no Ensino Básico do setor público, com a preocupação de acatar as exigências de financiamentos externos para a educação. Portanto, os docentes não podem assumir, a culpa pela situação de crise vivida pelo sistema educacional. A intervenção do nosso sistema escolar está baseada em suposições que realmente indicam dificuldades, pois ditam como devemos nos comportar e executar o sistema educacional. Se fosse somente para passar informação, não necessitaríamos de instituições como as escolas. Informação, a mídia passa.  A crise da educação não é culpa de ninguém. Nem dos professores, nem dos administradores ou das diretorias das escolas. Essas hipóteses incorretas foram herdadas através dos anos e nós professores acreditamos que elas fazem parte do cotidiano escolar.Os professores ao longo do tempo, foram obrigados a ser executores de tarefas. Examinar essas questões com criticidade, nos dá a oportunidade real para algumas mudanças significativas.  “As reformas presentes, no plano do discurso, exigem descentralização e flexibilidade, mas as práticas institucionais ainda se vêem obrigadas a acontecerem dentro de um panorama de imobilismo e de travas burocráticas.” (Edson do Carmo Inforsato).  Segundo Silva (1996, p. 47,48): (...) a escola pública, em nosso país identificada com a escola estatal, tem como elemento definidor mais importante o fato de ser primeiramente “escola” e posteriormente “pública”; em outras palavras, não é o público que lhe dá o toque essencial, mas o ser escola. (...) a escola pública será aquela que está a serviço dos interesses autênticos da população”.
Segundo Silva (1996, p. 47,48): (...) a escola pública, em nosso país identificada com a escola estatal, tem como elemento definidor mais importante o fato de ser primeiramente “escola” e posteriormente “pública”; em outras palavras, não é o público que lhe dá o toque essencial, mas o ser escola. (...) a escola pública será aquela que está a serviço dos interesses autênticos da população”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

# Compartilhe .