quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Profissionais de educação do estado do Rio decidem continuar em greve



Os profissionais de educação da rede estadual decidiram na tarde de hoje (11), em assembleia, pela continuidade da greve. Eles estão acampados nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio por tempo indeterminado até que seja reaberto canal de negociações com o governo do estado. Foram montadas dezenas de barracas. A greve já dura 34 dias.  De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Marta Moraes, o governo "tem que saber que nós existimos e exigimos negociação já". Os professores também estão com faixas e cartazes com as seguintes frases: Educação Não Rima com Repressão e Governo que Fecha Escolas e Hospitais É Reprovado. Fora Cabral.  Segundo o Sepe, cerca de 500 profissionais de educação devem participar da vigília de hoje à noite. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira (16), às 14h, no centro da capital.  A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Ivanete Conceição, disse que o governo e o secretário de Educação, Wilson Risolia, não estão mais dispostos a negociar com o sindicato depois da ocupação do saguão do prédio da antiga Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), na última quarta-feira (4). De acordo com a coordenadora, a categoria decidiu ocupar o edifício após o último encontro, que não teve a presença do vice-governador Luiz Fernando Pezão e de Risolia.  “O governo fechou a porta para nós depois do ocorrido na Seeduc. Parou de negociar com o Sepe e só está recebendo outros sindicatos, como a Uppes [União dos Professores Públicos no Estado] que não representam a greve. Queremos que eles nos recebam e negociem ”, disse Ivanete.  A secretaria rebateu a informação de não pretende negociar mais com o sindicato. Segundo a secretaria, ocorreram quatro reuniões desde o início da paralisação, no dia 8 de agosto, inclusive com a presença do vice-governador e do secretário. E "esclarece que o sindicato só não encerra a greve por que não quer". A secretaria lamentou a decisão da categoria em continuar com a greve, prejudicando mais de 30 mil alunos às vésperas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).  A categoria pede reajuste salarial de 26%, redução da carga horária semanal para 30 horas e melhorias nas condições de trabalho. Na última quarta-feira (4), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu liminar determinando a suspensão da greve estadual, mas o Sepe recorreu e aguarda decisão judicial.

Os profissionais de educação da rede estadual decidiram na tarde de ontem (11), em assembleia, pela continuidade da greve. Eles estão acampados nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio por tempo indeterminado até que seja reaberto canal de negociações com o governo do estado. Foram montadas dezenas de barracas. A greve já dura 34 dias.
De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Marta Moraes, o governo "tem que saber que nós existimos e exigimos negociação já". Os professores também estão com faixas e cartazes com as seguintes frases: Educação Não Rima com Repressão e Governo que Fecha Escolas e Hospitais É Reprovado. Fora Cabral.
Segundo o Sepe, cerca de 500 profissionais de educação devem participar da vigília de hoje à noite. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira (16), às 14h, no centro da capital.
A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Ivanete Conceição, disse que o governo e o secretário de Educação, Wilson Risolia, não estão mais dispostos a negociar com o sindicato depois da ocupação do saguão do prédio da antiga Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), na última quarta-feira (4). De acordo com a coordenadora, a categoria decidiu ocupar o edifício após o último encontro, que não teve a presença do vice-governador Luiz Fernando Pezão e de Risolia.
“O governo fechou a porta para nós depois do ocorrido na Seeduc. Parou de negociar com o Sepe e só está recebendo outros sindicatos, como a Uppes [União dos Professores Públicos no Estado] que não representam a greve. Queremos que eles nos recebam e negociem ”, disse Ivanete.
A secretaria rebateu a informação de não pretende negociar mais com o sindicato. Segundo a secretaria, ocorreram quatro reuniões desde o início da paralisação, no dia 8 de agosto, inclusive com a presença do vice-governador e do secretário. E "esclarece que o sindicato só não encerra a greve por que não quer". A secretaria lamentou a decisão da categoria em continuar com a greve, prejudicando mais de 30 mil alunos às vésperas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).
A categoria pede reajuste salarial de 26%, redução da carga horária semanal para 30 horas e melhorias nas condições de trabalho. Na última quarta-feira (4), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu liminar determinando a suspensão da greve estadual, mas o Sepe recorreu e aguarda decisão judicial.

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