terça-feira, 10 de junho de 2014

Sistema permite consulta de dados de monitoramento da água.

Instituto Mamirauá monitora as características físico-químicas das águas dos rios Solimões e Tefé, canos d’água e lagos da Reserva Mamirauá. Com esses dados, os pesquisadores conseguiram criar um sistema de consulta que tem o objetivo de facilitar o acesso a informações sobre a qualidade da água nessas regiões.

sistemarios Sistema permite consulta de dados de monitoramento da água Os pesquisadores da área terão acesso rápido à informações que darão base para seus trabalhos. “Criamos um programa intuitivo. Lá, os internautas podem verificar a qualidade [características] da água em todas as épocas do ano, desde 2004. Podem fazer comparações e consultar algum parâmetro físico-químico específico”, explicou o pesquisador João Paulo Borges Pedro, do Instituto Mamirauá. O sistema trabalha com gráficos. Os dados que podem ser pesquisados vão desde o pH da águas até a saturação de oxigênio. A consulta pode ser feita nos períodos de enchente, cheia, vazante ou seca. Para o pesquisador, o sistema trará grande ajuda ao público que se interessa pelo assunto. “Acreditamos que muitas pessoas irão se beneficiar com o sistema. Quem estuda a ecologia ou limnologia, por exemplo, que sofre influência destas águas, nessa região que monitoramos, terá dados básicos disponíveis para suas pesquisas”, informou Pedro. Para acessar o sistema de consulta dos dados acesse o link Instituto Mamirauá. Fonte: MCTI
Os pesquisadores da área terão acesso rápido à informações que darão base para seus trabalhos. “Criamos um programa intuitivo. Lá, os internautas podem verificar a qualidade [características] da água em todas as épocas do ano, desde 2004. Podem fazer comparações e consultar algum parâmetro físico-químico específico”, explicou o pesquisador João Paulo Borges Pedro, do Instituto Mamirauá.
O sistema trabalha com gráficos. Os dados que podem ser pesquisados vão desde o pH da águas até a saturação de oxigênio. A consulta pode ser feita nos períodos de enchente, cheia, vazante ou seca.
Para o pesquisador, o sistema trará grande ajuda ao público que se interessa pelo assunto. “Acreditamos que muitas pessoas irão se beneficiar com o sistema. Quem estuda a ecologia ou limnologia, por exemplo, que sofre influência destas águas, nessa região que monitoramos, terá dados básicos disponíveis para suas pesquisas”, informou Pedro.
Para acessar o sistema de consulta dos dados acesse o link Instituto Mamirauá.
Fonte: MCTI

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