quarta-feira, 7 de maio de 2014

Astrônomos descobrem muito tarde: Asteroide do tamanho de um ônibus passou raspando a Terra.

Um asteroide do tamanho de um ônibus passou a uma distância de pouco mais de 299 mil km da Terra – uma distância absurdamente pequena, em termos cósmicos – na manhã de sábado 03/05. O asteroide  de nome “HL129″, recentemente detectado, passou a uma distância menor que a da Lua em relação a Terra – que é um pouco mais de 384 mil km – a maior aproximação ocorreu às 4h13 da madrugada de sábado. O asteroide com cerca de 7,6 metros de largura, de acordo com o projeto da NASA chamado de “Assista aos asteroides” baseado no programa Jet Propulsion Laboratory, em Pasadena, Califórnia.
Um asteroide do tamanho de um ônibus passou a uma distância de pouco mais de 299 mil km da Terra – uma distância absurdamente pequena, em termos cósmicos – na manhã de sábado 03/05. O asteroide  de nome “HL129″, recentemente detectado, passou a uma distância menor que a da Lua em relação a Terra – que é um pouco mais de 384 mil km – a maior aproximação ocorreu às 4h13 da madrugada de sábado. O asteroide com cerca de 7,6 metros de largura, de acordo com o projeto da NASA chamado de “Assista aos asteroides” baseado no programa Jet Propulsion Laboratory, em Pasadena, Califórnia.  Representação artística de um asteroide Um asteroide desse tamanho poderia causar danos significativos se caísse em uma grande cidade, o impacto seria o de uma bomba nuclear, cerca de metade do tamanho da que atingiu Hiroshima em 1945. O asteroide foi descoberto na quarta-feira, 28 de abril pelos astrônomos com a equipe Mount Lemmon Survey, de acordo com um alerta emitido pelo Minor Planet Center, um braço da União Astronômica Internacional, que narra as descobertas de asteroides, segundo o space.com. Cientistas da NASA e outros pesquisadores ao redor do mundo monitoram constantemente o céu a procura de asteroides que poderiam atingir a superfície do planeta. Uma nova pesquisa surpreendente revelou o quão vulnerável é o nosso planeta aos impactos de asteroides. Um trio de ex-astronautas publicou que estamos até dez vezes mais propensos de sermos atingidos do que se pensava – em nota, eles disseram que, “se a humanidade  se livrou de algum desastre até agora foi por “pura sorte”. Observe abaixo a trajetória:  Relembrando o caso do meteorito que atingiu a Rússia em 2013: O fragmento explodiu a 32 km de altitude, entretanto, causou estragos e deixou mais de 1000 pessoas feridas.  Três astronautas que participavam de um antigo grupo de apoio à Fundação B612 – uma empresa privada dedicada a proteger a Terra contra asteroides – apresentaram os dados. Os impactos do objeto espacial foram calculados pela Organização do Tratado Nuclear-Test-Ban, que opera uma rede global de sensores para detectar detonações de armas nucleares. A maioria das explosões de meteoros ocorrem na parte mais elevada da atmosfera e não causam danos graves no chão. Mas a evidência é um lembrete de como a Terra é vulnerável à ameaça do espaço, dizem os cientistas. O impacto mais dramático ocasionado por um asteroide ou cometa nos últimos tempos ocorreu quando um objeto explodiu sobre Tunguska, na Sibéria, em 1908, com um rendimento de energia equivalente a entre 5.000 e 15.000 toneladas de TNT.  Uma área de floresta que cobre 2.000 quilômetros quadrados foi arrasada pela explosão. A perspectiva horripilante de um asteroide bater na Terra foi tema de filmes de sucesso, como Armageddon, estrelado por Bruce Willis, e Impacto Profundo, estrelado por Morgan Freeman.
Representação artística de um asteroide
Um asteroide desse tamanho poderia causar danos significativos se caísse em uma grande cidade, o impacto seria o de uma bomba nuclear, cerca de metade do tamanho da que atingiu Hiroshima em 1945. O asteroide foi descoberto na quarta-feira, 28 de abril pelos astrônomos com a equipe Mount Lemmon Survey, de acordo com um alerta emitido pelo Minor Planet Center, um braço da União Astronômica Internacional, que narra as descobertas de asteroides, segundo o space.com. Cientistas da NASA e outros pesquisadores ao redor do mundo monitoram constantemente o céu a procura de asteroides que poderiam atingir a superfície do planeta. Uma nova pesquisa surpreendente revelou o quão vulnerável é o nosso planeta aos impactos de asteroides. Um trio de ex-astronautas publicou que estamos até dez vezes mais propensos de sermos atingidos do que se pensava – em nota, eles disseram que, “se a humanidade  se livrou de algum desastre até agora foi por “pura sorte”.

Observe abaixo a trajetória:

Um asteroide do tamanho de um ônibus passou a uma distância de pouco mais de 299 mil km da Terra – uma distância absurdamente pequena, em termos cósmicos – na manhã de sábado 03/05. O asteroide  de nome “HL129″, recentemente detectado, passou a uma distância menor que a da Lua em relação a Terra – que é um pouco mais de 384 mil km – a maior aproximação ocorreu às 4h13 da madrugada de sábado. O asteroide com cerca de 7,6 metros de largura, de acordo com o projeto da NASA chamado de “Assista aos asteroides” baseado no programa Jet Propulsion Laboratory, em Pasadena, Califórnia.  Representação artística de um asteroide Um asteroide desse tamanho poderia causar danos significativos se caísse em uma grande cidade, o impacto seria o de uma bomba nuclear, cerca de metade do tamanho da que atingiu Hiroshima em 1945. O asteroide foi descoberto na quarta-feira, 28 de abril pelos astrônomos com a equipe Mount Lemmon Survey, de acordo com um alerta emitido pelo Minor Planet Center, um braço da União Astronômica Internacional, que narra as descobertas de asteroides, segundo o space.com. Cientistas da NASA e outros pesquisadores ao redor do mundo monitoram constantemente o céu a procura de asteroides que poderiam atingir a superfície do planeta. Uma nova pesquisa surpreendente revelou o quão vulnerável é o nosso planeta aos impactos de asteroides. Um trio de ex-astronautas publicou que estamos até dez vezes mais propensos de sermos atingidos do que se pensava – em nota, eles disseram que, “se a humanidade  se livrou de algum desastre até agora foi por “pura sorte”. Observe abaixo a trajetória:  Relembrando o caso do meteorito que atingiu a Rússia em 2013: O fragmento explodiu a 32 km de altitude, entretanto, causou estragos e deixou mais de 1000 pessoas feridas.  Três astronautas que participavam de um antigo grupo de apoio à Fundação B612 – uma empresa privada dedicada a proteger a Terra contra asteroides – apresentaram os dados. Os impactos do objeto espacial foram calculados pela Organização do Tratado Nuclear-Test-Ban, que opera uma rede global de sensores para detectar detonações de armas nucleares. A maioria das explosões de meteoros ocorrem na parte mais elevada da atmosfera e não causam danos graves no chão. Mas a evidência é um lembrete de como a Terra é vulnerável à ameaça do espaço, dizem os cientistas. O impacto mais dramático ocasionado por um asteroide ou cometa nos últimos tempos ocorreu quando um objeto explodiu sobre Tunguska, na Sibéria, em 1908, com um rendimento de energia equivalente a entre 5.000 e 15.000 toneladas de TNT.  Uma área de floresta que cobre 2.000 quilômetros quadrados foi arrasada pela explosão. A perspectiva horripilante de um asteroide bater na Terra foi tema de filmes de sucesso, como Armageddon, estrelado por Bruce Willis, e Impacto Profundo, estrelado por Morgan Freeman.
Relembrando o caso do meteorito que atingiu a Rússia em 2013: O fragmento explodiu a 32 km de altitude, entretanto, causou estragos e deixou mais de 1000 pessoas feridas.

Três astronautas que participavam de um antigo grupo de apoio à Fundação B612 – uma empresa privada dedicada a proteger a Terra contra asteroides – apresentaram os dados. Os impactos do objeto espacial foram calculados pela Organização do Tratado Nuclear-Test-Ban, que opera uma rede global de sensores para detectar detonações de armas nucleares. A maioria das explosões de meteoros ocorrem na parte mais elevada da atmosfera e não causam danos graves no chão. Mas a evidência é um lembrete de como a Terra é vulnerável à ameaça do espaço, dizem os cientistas.
O impacto mais dramático ocasionado por um asteroide ou cometa nos últimos tempos ocorreu quando um objeto explodiu sobre Tunguska, na Sibéria, em 1908, com um rendimento de energia equivalente a entre 5.000 e 15.000 toneladas de TNT.

Uma área de floresta que cobre 2.000 quilômetros quadrados foi arrasada pela explosão.
A perspectiva horripilante de um asteroide bater na Terra foi tema de filmes de sucesso, como Armageddon, estrelado por Bruce Willis, e Impacto Profundo, estrelado por Morgan Freeman.

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