O lento movimento da placa oceânica em direção às camadas mais profundas do planeta Terra provoca um lento aumento das temperaturas nas rochas do antigo fundo do mar, superando os 1000 graus Celsius, e a uma profundidade de aproximadamente 100km, as rochas da placa oceânica fundem-se parcialmente. Durante a subdução se observa ainda um aumento rápido da pressão. Em uma zona de subducção, a crosta terrestre, então derretida sobe novamente até a superfície, onde ajudará a formar vulcões e ilhas. A formação de alguns vulcões, montanhas, ilhas e fossas oceânicasestão ligadas ao processo de subducção, deriva continental e orogênese.
A subducção ocorre principalmente na costa oeste da América do Sul (Chile, Equador, Colômbia, Peru), Japão, ilhas Aleutas, Java e regiões do Mar Mediterrâneo. Tal fenômeno acaba por causar tremores sísmicos de alta magnitude. A litosfera derretida também libera gasesda atmosfera que ficaram armazenados no solo, e por isso a subducção da litosfera também contribui para a reciclagem da atmosfera.
A zona de subducção é uma zona larga e estreita onde uma placa litosférica penetra por debaixo de outra.
Dado que a pressão e a temperatura aumenta com a profundidade, uma parte dos materiais da placa em subducção são liberados (em especial a água), o que acarreta a fusão do manto, que por sua vez ascende acima da crosta terrestre continental dando origem a vulcões. As zonas de subducção constituem uma parte muito importante dentro da dinâmica dos materiais terrestres.
Dado que a pressão e a temperatura aumenta com a profundidade, uma parte dos materiais da placa em subducção são liberados (em especial a água), o que acarreta a fusão do manto, que por sua vez ascende acima da crosta terrestre continental dando origem a vulcões. As zonas de subducção constituem uma parte muito importante dentro da dinâmica dos materiais terrestres.
Os materiais subduzidos mudaram sobremaneira as propriedades do manto, e permitiram que a convecção mantenha-se. Sismologicamente as zonas de subducção são caracterizadas pelas zonas de Benioff, que, em geologia são definidas como zonas sísmicas ao largo da placa que se estende junto a um dos lados de uma determinada fossa oceânica. Esta é chamada também zona de Benioff-Wadati, em homenagem a Hugo Benioff e Kiyoo Wadati, dois geólogos que independentemente observaram sua existência.
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