quarta-feira, 22 de junho de 2016

NASA divulga vídeo com mapeamento global de tempestades

Mapa foi construído com uso de satélites das agências espaciais americanas e japonesas.


Mapeamento foi publicado em vídeo (Foto: Reprodução/Youtube) Mapa foi construído com uso de satélites das agências espaciais americanas e japonesas.   Mapeamento foi publicado em vídeo (Foto: Reprodução/Youtube) MAPEAMENTO FOI PUBLICADO EM VÍDEO (FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE)  ANASA divulgou recentemente o primeiro grande mapeamento de chuvas, tempestades, nevascas e outras precipitações feito por um grande complexo de satélites na história. A ação, chamada de Medição de Precipitações Global (GPM, na sigla em inglês) foi feita em parceria com a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA). Unindo satélites das duas agências, a NASA e JAXA monitoraram as precipitações durante todo o ano de 2014, com o objetivo de descobrir as áreas mais suscetíveis e menos suscetíveis a chuvas e neve no planeta. Divulgado pela NASA em forma de vídeo, o mapa mostra que o lugar em que mais chove no mundo é a região da Linha do Equador, que corresponde ao norte da América do Sul, ao centro da África e à maior parte da Oceania, acima da Austrália. Já as regiões mais secas são aquelas localizadas logo acima e logo abaixo da Linha do Equador.Estes locais secos são “lares” das principais regiões desérticas do mundo, como o Saara, o centro do Oriente Médio, a costa oeste mexicana e a Região Nordeste do Brasil. De acordo com a agência espacial americana, este mapeamento inédito terá grande utilidade no estudo de padrões atmosféricos, com o objetivo de prevenir grandes catástrofes, como deslizamentos, enchentes e fenômenos de maiores proporções, como furacões e tufões. O vídeo com o mapa foi divulgado pela NASA e pode ser conferido abaixo, com explicações em inglês (é possível ativar as legendas, também em inglês, na barra de ferramentas do vídeo). No vídeo, as cores mais claras, do verde ao amarelo, representam precipitações leves, enquanto as vermelhas correspondem a grandes precipitações, como tempestades. Em paralelo, outra escala dimensiona precipitações de neve, sendo que os tons de azul mais claros correspondem a nevascas leves e os tons de roxo representam nevascas violentas.    Fonte: GALILEU
MAPEAMENTO FOI PUBLICADO EM VÍDEO (FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE)

ANASA divulgou recentemente o primeiro grande mapeamento de chuvas, tempestades, nevascas e outras precipitações feito por um grande complexo de satélites na história. A ação, chamada de Medição de Precipitações Global (GPM, na sigla em inglês) foi feita em parceria com a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA).
Unindo satélites das duas agências, a NASA e JAXA monitoraram as precipitações durante todo o ano de 2014, com o objetivo de descobrir as áreas mais suscetíveis e menos suscetíveis a chuvas e neve no planeta.
Divulgado pela NASA em forma de vídeo, o mapa mostra que o lugar em que mais chove no mundo é a região da Linha do Equador, que corresponde ao norte da América do Sul, ao centro da África e à maior parte da Oceania, acima da Austrália.
Já as regiões mais secas são aquelas localizadas logo acima e logo abaixo da Linha do Equador.Estes locais secos são “lares” das principais regiões desérticas do mundo, como o Saara, o centro do Oriente Médio, a costa oeste mexicana e a Região Nordeste do Brasil.
De acordo com a agência espacial americana, este mapeamento inédito terá grande utilidade no estudo de padrões atmosféricos, com o objetivo de prevenir grandes catástrofes, como deslizamentos, enchentes e fenômenos de maiores proporções, como furacões e tufões.
O vídeo com o mapa foi divulgado pela NASA e pode ser conferido abaixo, com explicações em inglês (é possível ativar as legendas, também em inglês, na barra de ferramentas do vídeo). No vídeo, as cores mais claras, do verde ao amarelo, representam precipitações leves, enquanto as vermelhas correspondem a grandes precipitações, como tempestades. Em paralelo, outra escala dimensiona precipitações de neve, sendo que os tons de azul mais claros correspondem a nevascas leves e os tons de roxo representam nevascas violentas.



Fonte: GALILEU

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