quinta-feira, 30 de junho de 2016

TEMPERATURA: RADIAÇÃO SOLAR DIMINUI E INTRIGA CIENTISTAS QUANTO AOS IMPACTOS NA TERRA

Ciclo solar 24 pode terminar em 2019 e preocupa astrofísicos. Uma nova Era Glacial se aproxima?
Temperatura sofre queda com ausência de manchas no Sol  No dia 4 de junho de 2016, a atividade solar reduziu-se a zero. As manchas na superfície do astro-rei deixaram de aparecer. A calmaria no Sol intriga os astrofísicos. É o que os cientistas chamam de “mínimo solar”. Com isso, a Terra passa a receber menos radiação do astro-rei e, consequentemente, fica mais fria. O fato indica para muitos cientistas o prenúncio de uma nova “mini Era Glacial”, com grande resfriamento do planeta, e não o aquecimento global preconizado por alguns. O fenômeno é semelhante ao ocorrido entre os anos de 1645 e 1715, período conhecido como pequena Era Glacial. Foram 70 anos de temperaturas abaixo do normal. Era tanto frio, que na Europa, rios como o Danúbio e o Tâmisa, bem como o mar Báltico ficaram congelados. Na época, quase não havia manchas no Sol. Raios cósmicos Se por um lado os dias serão mais frescos, a falta de atividade solar pode provocar transtornos para a vida humana, tanto na Terra quanto no espaço. Além do frio extremo, prejudicial a plantações e à vida humana, a redução da emissão de radiação solar provoca outros efeitos. Durante o mínimo solar, a incidência de partículas cósmicas sobre a superfície terrestre passa a ser maior. Essas partículas sofrem a resistência das emissões magnéticas do astro-rei. Quando há grande incidência de raios cósmicos solares, o campo magnético do Sol repele boa parte das partículas que poderiam atingir a Terra, mas quando a atividade solar se enfraquece, a resistência do planeta contra a radiação que vem de fora do sistema solar sofre considerável queda. Os raios cósmicos penetram com mais facilidade pela atmosfera, alcançando a superfície com mais intensidade. Pesquisadores acreditam que os raios cósmicos provêm de explosões de estrelas. Esta energia é em grande parte bloqueada pela atmosfera terrestre, mas uma parte desta radiação atinge o ser humano. Para os seres vivos, não há nada pior. Perigo maior sofrem os astronautas em suas estações espaciais. Um organismo humano fora da Terra é afetado por esta misteriosa radiação que vem dos confins do universo. Segundo cientistas, eles podem provocar alterações genéticas. Para quem está na superfície do planeta, os raios cósmicos provocam danos, como queimaduras, provocadas pela radiação ultravioleta. Eles também afetam as telecomunicações. Ao contrário do que afirmam os defensores da teoria de que a Terra está aquecendo, pesquisadores como o PhD em Meteorologia Luiz Carlos Baldicero Molion, contesta. Veja o vídeo e comente.
Temperatura sofre queda com ausência de manchas no Sol

No dia 4 de junho de 2016, a atividade solar reduziu-se a zero. As manchas na superfície do astro-rei deixaram de aparecer. A calmaria no Sol intriga os astrofísicos. É o que os cientistas chamam de “mínimo solar”. Com isso, a Terra passa a receber menos radiação do astro-rei e, consequentemente, fica mais fria.
O fato indica para muitos cientistas o prenúncio de uma nova “mini Era Glacial”, com grande resfriamento do planeta, e não o aquecimento global preconizado por alguns.
O fenômeno é semelhante ao ocorrido entre os anos de 1645 e 1715, período conhecido como pequena Era Glacial. Foram 70 anos de temperaturas abaixo do normal. Era tanto frio, que na Europa, rios como o Danúbio e o Tâmisa, bem como o mar Báltico ficaram congelados. Na época, quase não havia manchas no Sol.

Raios cósmicos

Se por um lado os dias serão mais frescos, a falta de atividade solar pode provocar transtornos para a vida humana, tanto na Terra quanto no espaço. Além do frio extremo, prejudicial a plantações e à vida humana, a redução da emissão de radiação solar provoca outros efeitos.
Durante o mínimo solar, a incidência de partículas cósmicas sobre a superfície terrestre passa a ser maior. Essas partículas sofrem a resistência das emissões magnéticas do astro-rei. Quando há grande incidência de raios cósmicos solares, o campo magnético do Sol repele boa parte das partículas que poderiam atingir a Terra, mas quando a atividade solar se enfraquece, a resistência do planeta contra a radiação que vem de fora do sistema solar sofre considerável queda. Os raios cósmicos penetram com mais facilidade pela atmosfera, alcançando a superfície com mais intensidade.
Pesquisadores acreditam que os raios cósmicos provêm de explosões de estrelas. Esta energia é em grande parte bloqueada pela atmosfera terrestre, mas uma parte desta radiação atinge o ser humano.
Para os seres vivos, não há nada pior. Perigo maior sofrem os astronautas em suas estações espaciais. Um organismo humano fora da Terra é afetado por esta misteriosa radiação que vem dos confins do universo. Segundo cientistas, eles podem provocar alterações genéticas.
Para quem está na superfície do planeta, os raios cósmicos provocam danos, como queimaduras, provocadas pela radiação ultravioleta. Eles também afetam as telecomunicações.
Ao contrário do que afirmam os defensores da teoria de que a Terra está aquecendo, pesquisadores como o PhD em Meteorologia Luiz Carlos Baldicero Molion, contesta. Veja o vídeo e comente.


Fonte: The Blasting News

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