Cientistas descobriram que Vênus tem uma fina camada de ozônio, centenas de vezes menos densa do que a da Terra. A descoberta foi feita pela sonda Vênus Express, da Agência Espacial Europeia (ESA).
Até agora, cientistas só tinham detectado camadas de ozônio nas atmosferas da Terra e Marte. A nova descoberta em Vênus foi uma surpresa, e pode ajudar os astrônomos a aperfeiçoarem a busca por vida em outros planetas.
A camada de ozônio de Vênus se estende por 100 quilômetros, sendo cerca de três vezes maior do que a altura dessa camada em nosso planeta.
O ozônio – uma molécula com três átomos de oxigênio – é formado quando a luz solar quebra o dióxido de carbono na atmosfera de Vênus para formar moléculas de oxigênio. Na Terra, o ozônio absorve grande parte de raios solares nocivos, impedindo-os de chegar à superfície, e é formado de maneira semelhante.
Alguns astrobiólogos afirmam que a presença de oxigênio, carbono e ozônio na atmosfera indicam a existência de vida na superfície de um planeta. A nova descoberta nega esse pressuposto – a mera presença de oxigênio em uma atmosfera não é uma evidência suficiente de vida.
No entanto, a presença de grandes quantidades desses gases, como na atmosfera terrestre, ainda é uma boa pista de vida em outros planetas.
Fonte: BBC
Até agora, cientistas só tinham detectado camadas de ozônio nas atmosferas da Terra e Marte. A nova descoberta em Vênus foi uma surpresa, e pode ajudar os astrônomos a aperfeiçoarem a busca por vida em outros planetas.
A camada de ozônio de Vênus se estende por 100 quilômetros, sendo cerca de três vezes maior do que a altura dessa camada em nosso planeta.
O ozônio – uma molécula com três átomos de oxigênio – é formado quando a luz solar quebra o dióxido de carbono na atmosfera de Vênus para formar moléculas de oxigênio. Na Terra, o ozônio absorve grande parte de raios solares nocivos, impedindo-os de chegar à superfície, e é formado de maneira semelhante.
Alguns astrobiólogos afirmam que a presença de oxigênio, carbono e ozônio na atmosfera indicam a existência de vida na superfície de um planeta. A nova descoberta nega esse pressuposto – a mera presença de oxigênio em uma atmosfera não é uma evidência suficiente de vida.
No entanto, a presença de grandes quantidades desses gases, como na atmosfera terrestre, ainda é uma boa pista de vida em outros planetas.
Fonte: BBC
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