quinta-feira, 23 de maio de 2013

O que estão fazendo com a educação brasileira?



Christian Rizzi/Gazeta do Povo
Depois da última “bomba” nas redações do ENEM, fazer esta pergunta é o mesmo que gritar aos quatro ventos que ensinar corretamente nossa língua é apenas um distante propósito nas escolas brasileiras. Aceitar que seja dito que, ao final do Ensino Médio, não se tenha concretizado o padrão de escrita em um indivíduo é no mínimo um grande equívoco. Padrões de escrita e erros ortográficos se trabalham no Fundamental I e II. Com a afirmação do poder público com relação às provas do ENEM, os professores, pedagogos e os apaixonados pelo ensino de qualidade concluem que não há necessidade de boas escolas e bons professores. Para que se dedicar anos a fio a um bom padrão de estudo e de ensino? Para termos a certeza de que em nosso país isso não é sinônimo de sucesso, de ganho, pois os problemas de aprendizagem são justificados com uma simples colocação e a sociedade aceita. Nota máxima com erros tão arcaicos? Se acordarmos para a realidade educacional vivida em nosso país perante testes como o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), concluímos que jamais iremos melhorar nosso padrão educacional, pois avaliamos por baixo e não nos sacrificamos em pensar em melhorar. Essa postura é desanimadora ao nos colocarmos no lugar dos pedagogos que no Fundamental I usam o dicionário como mola mestra para a aprendizagem da escrita com qualidade. Onde vamos parar? O que querem fazer com nosso país?
Depois da última “bomba” nas redações do ENEM, fazer esta pergunta é o mesmo que gritar aos quatro ventos que ensinar corretamente nossa língua é apenas um distante propósito nas escolas brasileiras. Aceitar que seja dito que, ao final do Ensino Médio, não se tenha concretizado o padrão de escrita em um indivíduo é no mínimo um grande equívoco. Padrões de escrita e erros ortográficos se trabalham no Fundamental I e II.
Com a afirmação do poder público com relação às provas do ENEM, os professores, pedagogos e os apaixonados pelo ensino de qualidade concluem que não há necessidade de boas escolas e bons professores. Para que se dedicar anos a fio a um bom padrão de estudo e de ensino? Para termos a certeza de que em nosso país isso não é sinônimo de sucesso, de ganho, pois os problemas de aprendizagem são justificados com uma simples colocação e a sociedade aceita. Nota máxima com erros tão arcaicos?
Se acordarmos para a realidade educacional vivida em nosso país perante testes como o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), concluímos que jamais iremos melhorar nosso padrão educacional, pois avaliamos por baixo e não nos sacrificamos em pensar em melhorar. Essa postura é desanimadora ao nos colocarmos no lugar dos pedagogos que no Fundamental I usam o dicionário como mola mestra para a aprendizagem da escrita com qualidade.
Onde vamos parar? O que querem fazer com nosso país?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

# Compartilhe .