sábado, 6 de maio de 2017

Brasil sobe duas posições no ranking de geração de energia eólica.

   O Brasil é destaque no ranking mundial de fontes renováveis, ocupando a 8ª posição mundial em geração de energia eólica em 2015. Para 2016, com geração eólica de 33,5 TWh, a previsão é que o Brasil alcance 7ª posição no ranking, superando o Canadá. Os dados constam nas edições anuais do boletim “Ranking Internacional de Energia e Socioeconomia – ano base 2014-2015”, do Ministério de Minas e Energia (MME).  O país também se destaca como o 4º maior consumidor de fontes renováveis e o 3º maior em geração hidráulica. Em termos de participação de fontes renováveis na matriz energética, considerando apenas os 63 países com PIB per capita igual ou superior, o Brasil fica na 6ª posição.  Enquanto as 30 economias de menor PIB per capita (3,3 mil US$) têm uma proporção de 52,1% de renováveis na matriz energética, o Brasil (16,0 mil US$) tem 39,4%. Já as economias do bloco da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE) (PIB per capita de 38,9 mil US$), têm apenas 9,4% de renováveis na matriz.  O boletim “Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia” apresenta o ranking dos 15 primeiros países – de um universo de cerca de 140 – para uma seleção de 38 indicadores, cobrindo as áreas de energia, emissões de CO2, população e economia.   FONTESecretaria de Energia e Mineração


Brasil é destaque no ranking mundial de fontes renováveis, ocupando a 8ª posição mundial em geração de energia eólica em 2015. Para 2016, com geração eólica de 33,5 TWh, a previsão é que o Brasil alcance 7ª posição no ranking, superando o Canadá. Os dados constam nas edições anuais do boletim “Ranking Internacional de Energia e Socioeconomia – ano base 2014-2015”, do Ministério de Minas e Energia (MME).
O país também se destaca como o 4º maior consumidor de fontes renováveis e o 3º maior em geração hidráulica. Em termos de participação de fontes renováveis na matriz energética, considerando apenas os 63 países com PIB per capita igual ou superior, o Brasil fica na 6ª posição.
Enquanto as 30 economias de menor PIB per capita (3,3 mil US$) têm uma proporção de 52,1% de renováveis na matriz energética, o Brasil (16,0 mil US$) tem 39,4%. Já as economias do bloco da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE) (PIB per capita de 38,9 mil US$), têm apenas 9,4% de renováveis na matriz.
O boletim “Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia” apresenta o ranking dos 15 primeiros países – de um universo de cerca de 140 – para uma seleção de 38 indicadores, cobrindo as áreas de energia, emissões de CO2, população e economia.
FONTESecretaria de Energia e Mineração

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