terça-feira, 2 de maio de 2017

Fotografias impressionantes de antes e depois retratam efeitos das mudanças climáticas nas geleiras

  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience

Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.
“Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho” “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.  
Glaciar Mendenhall, no Alasca 
Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros. 
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2007)
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2015)


Glaciar Solheimajokull, na Islândia 
Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2007)
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2015)

Glaciar Stein, na Suíça 
Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015. 
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2006)
  Uma equipe de cientistas reuniu evidências fotográficas dos efeitos causados pelas mudanças climáticas. Por meio de imagens de “antes e depois”, eles registraram o recuo das geleiras e derretimento do gelo em regiões da Groelândia e Antártida.  A pesquisa de caráter fotográfico foi pulicada no dia 30 de março na revista GSA Today, de acordo com informações da Live Science.  “Nós temos evidências fotográficas não retocadas das geleiras que estão derretendo em todo o Planeta”, disse o coautor do estudo, Gregory Baker, um geólogo da Universidade do Kansas.  “Isso inclui os lençóis de gelo da Groenlândia e da Antártida – que foram consideravelmente reduzidos em tamanho”.  “Estes não são modelos de computador, fantasias ou imagens de satélite em que você teria que fazer todos os tipos de correções”, advertiu. “Estas são simplesmente fotos, algumas registradas até 100 anos atrás. Meus coautores voltaram a muitos desses locais e os clicaram novamente. Então é apenas uma prova direta da perda do gelo em larga escala em todo o mundo”.    Glaciar Mendenhall, no Alasca   Esses registros de 2007 e 2015, feitos no Glaciar Mendenhall do Alasca, revelam que neste período de oito anos houve um recuo de cerca de 550 metros.    (2007)  (2015)   Glaciar Solheimajokull, na Islândia   Também fotografada entre os anos de 2007 e 2015, a geleira localizada na extremidade sul da calota Myrdalsjokull apresentou uma notável diferença de 625 metros de recuo nesse período de oito anos de aquecimento global.   (2007)  (2015)  Glaciar Stein, na Suíça  Localizado na Suíça, este glaciar também enfrentou mudanças relevantes em sua paisagem. Recuando cerca de 550 metros, ele foi registrado entre os anos de 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Trift, na Suíça  Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015.    (2006)  (2015)  Glaciar Qori Kalis, no Peru  , Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.     (1978)  (2016)  Glaciar Columbia, no Alasca Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.     (2009)  (2015)  FONTE: LiveScience
(2015)

Glaciar Trift, na Suíça 
Também na Suíça, o Glaciar Trift notavelmente retraiu em cerca de 1,7 quilômetro, de acordo com os pesquisadores. Os registros foram feitos entre 2006 e 2015. 

(2006)
(2015)

Glaciar Qori Kalis, no Peru  ,
Este glaciar peruano, da região de Quelccaya recuou emimpressionantes 1,14 quilômetro entre os anos em que foram fotografados: 1978 e 2016.  

(1978)
(2016)

Glaciar Columbia, no Alasca
Localizado na costa sudeste do Alasca, o glaciar de Columbia é chamado de “um glaciar de maré”. Isso significa que ele flui diretamente para o mar, de acordo com o Observatório Terrestre da NASA. Em 1794, quando exploradores britânicos examinaram a geleira, eles descobriram que seu “nariz” (chamado de terminus) se projetava para a borda norte da Ilha Heather, próxima à foz da baía de Columbia.  “A geleira manteve essa posição até 1980, quando começou a recuar rapidamente para o local em que está hoje”, disse o Observatório. As imagens abaixo mostram a geleira entre os anos de 2009 e 2015, bem como uma retração glacial de 6,5 quilômetros.  

(2009)
(2015)

FONTE: LiveScience 


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