sábado, 8 de junho de 2013

Sputnik e a guerra espacial


O satélite Sputnik foi o primeiro a ser enviado ao espaço, dando início à corrida espacial entre EUA e URSS.


                 O lançamento do primeiro satélite artificial à órbita terrestre, o Sputnik (que significa satélite em russo), em 03 de outubro de 1957, marcou o início da chamada corrida espacial entre EUA e URSS. A façanha colocava os russos em vantagem em relação aos EUA na tecnologia aeroespacial, intensificando os investimentos em pesquisa na área, o que resultou, em pouco mais de dez anos, no envio do homem ao espaço e na descida à Lua em 1969.  O lançamento do Sputnik estava intimamente ligado ao desenvolvimento de armamentos militares, já que o Semiorka, ou R7, foguete propulsor utilizado para levar o satélite à órbita terrestre, utilizava de tecnologia similar à utilizada em mísseis balísticos, com capacidade de carregar ogivas nucleares.  As pesquisas e testes para levar um satélite artificial à órbita terrestre vinham ocorrendo tanto na URSS quanto nos EUA, principalmente em decorrência do objetivo traçado pelo Conselho Internacional de Uniões Científicas, que decidiu estabelecer, em 1952, o período de 1 de julho de 1957 a 31 de dezembro de 1958 como o Ano Geofísico Internacional.  O principal cientista russo envolvido no projeto do Sputnik foi Serguei Pavlovitch Korolev, que teve de enfrentar em sua trajetória profissional uma série de problemas com o governo soviético, mas após a morte de Stálin, em 1953, teve possibilidade de voltar às pesquisas e levar à frente o envio do satélite artificial à órbita terrestre.  Os cinco objetivos científicos primários da missão do Sputnik eram: testar o método de colocar um satélite artificial em órbita da Terra; prover informação sobre a densidade da atmosfera por meio do cálculo do seu tempo de vida em órbita; testar métodos de rastreamento orbital por meios ótico e de rádio; determinar os efeitos da propagação de ondas de rádio através da atmosfera e verificar princípios de pressurização usados no satélite.  O Sputnik tinha diâmetro de 58 centímetros, 83 kg de massa e era feito de liga de alumínio, pressurizado e contendo em seu interior, além de outros equipamentos, dois rádios transmissores e baterias que os manteriam em funcionamento por algumas semanas. Quatro antenas garantiriam a transmissão de sinais beep-beep que poderiam ser recebidos por rádios amadores.  O foguete Semiorka foi lançado da base de lançamento em Tyura-tam, em Baikonor, no Cazaquistão, em 03 de outubro de 1957. Minutos após o lançamento do foguete de dois estágios, o Sputnik entrou em órbita, que consistia em uma elipse com perigeu (menor distância em relação à Terra) com altitude de aproximadamente 230 km e apogeu (maior distância em relação à Terra) de aproximadamente 950 km de altitude, a volta nesta órbita era completada em 96 minutos. Seus sinais puderam ser captados por três semanas em todo o mundo, sendo que o satélite ficou em órbita por três meses, desintegrando-se com o atrito com a atmosfera terrestre ao entrar novamente no planeta.  A imprensa internacional relatou com estardalhaço a façanha espacial russa, principalmente os jornais dos EUA, que viam com este feito o país soviético como mais avançado tecnologicamente que os estadunidenses. Porém, na imprensa soviética, no primeiro dia, a notícia não ganhou tanto destaque, já que os dirigentes soviéticos não tinham percebido totalmente a grande inovação que haviam conseguido. Somente nos dias seguintes que o lançamento ganharia mais notoriedade.  Após o sucesso do Sputnik, a URSS passou a tratar a iniciativa como um projeto que consistiu ainda no envio de mais nove missões com o nome Sputnik. Ainda em 1957, em 04 de novembro, o primeiro ser vivo foi enviado ao espaço. A cadela laika foi enviada à órbita da Terra, mas não resistiu à alta temperatura no módulo em que estava, morrendo dez dias após ter sido enviada. Mas os russos puderam comprovar que os seres vivos podiam ser enviados ao espaço, principalmente depois que novos testes foram realizados com sucesso, sendo que o ápice ocorreu com a viagem de Yuri Gagarin, em 1960.  Os EUA não ficaram atrás dos russos por muito tempo. Em janeiro de 1958 enviaram o satélite Explorer à órbita terrestre. No mesmo ano foi criada a NASA, a agência espacial que desenvolveria o projeto Apolo, possibilitando a descida do homem na lua em 1969.  Entretanto, a tecnologia de viagens espaciais não ficaria restrita a ações pacíficas. Como estava estreitamente ligada à tecnologia militar, os conhecimentos na área também seriam utilizados na produção de armamentos, acirrando a corrida armamentista da Guerra Fria.


O lançamento do primeiro satélite artificial à órbita terrestre, o Sputnik (que significa satélite em russo), em 03 de outubro de 1957, marcou o início da chamada corrida espacial entre EUA e URSS. A façanha colocava os russos em vantagem em relação aos EUA na tecnologia aeroespacial, intensificando os investimentos em pesquisa na área, o que resultou, em pouco mais de dez anos, no envio do homem ao espaço e na descida à Lua em 1969.  O lançamento do Sputnik estava intimamente ligado ao desenvolvimento de armamentos militares, já que o Semiorka, ou R7, foguete propulsor utilizado para levar o satélite à órbita terrestre, utilizava de tecnologia similar à utilizada em mísseis balísticos, com capacidade de carregar ogivas nucleares.  As pesquisas e testes para levar um satélite artificial à órbita terrestre vinham ocorrendo tanto na URSS quanto nos EUA, principalmente em decorrência do objetivo traçado pelo Conselho Internacional de Uniões Científicas, que decidiu estabelecer, em 1952, o período de 1 de julho de 1957 a 31 de dezembro de 1958 como o Ano Geofísico Internacional.  O principal cientista russo envolvido no projeto do Sputnik foi Serguei Pavlovitch Korolev, que teve de enfrentar em sua trajetória profissional uma série de problemas com o governo soviético, mas após a morte de Stálin, em 1953, teve possibilidade de voltar às pesquisas e levar à frente o envio do satélite artificial à órbita terrestre.  Os cinco objetivos científicos primários da missão do Sputnik eram: testar o método de colocar um satélite artificial em órbita da Terra; prover informação sobre a densidade da atmosfera por meio do cálculo do seu tempo de vida em órbita; testar métodos de rastreamento orbital por meios ótico e de rádio; determinar os efeitos da propagação de ondas de rádio através da atmosfera e verificar princípios de pressurização usados no satélite.  O Sputnik tinha diâmetro de 58 centímetros, 83 kg de massa e era feito de liga de alumínio, pressurizado e contendo em seu interior, além de outros equipamentos, dois rádios transmissores e baterias que os manteriam em funcionamento por algumas semanas. Quatro antenas garantiriam a transmissão de sinais beep-beep que poderiam ser recebidos por rádios amadores.  O foguete Semiorka foi lançado da base de lançamento em Tyura-tam, em Baikonor, no Cazaquistão, em 03 de outubro de 1957. Minutos após o lançamento do foguete de dois estágios, o Sputnik entrou em órbita, que consistia em uma elipse com perigeu (menor distância em relação à Terra) com altitude de aproximadamente 230 km e apogeu (maior distância em relação à Terra) de aproximadamente 950 km de altitude, a volta nesta órbita era completada em 96 minutos. Seus sinais puderam ser captados por três semanas em todo o mundo, sendo que o satélite ficou em órbita por três meses, desintegrando-se com o atrito com a atmosfera terrestre ao entrar novamente no planeta.  A imprensa internacional relatou com estardalhaço a façanha espacial russa, principalmente os jornais dos EUA, que viam com este feito o país soviético como mais avançado tecnologicamente que os estadunidenses. Porém, na imprensa soviética, no primeiro dia, a notícia não ganhou tanto destaque, já que os dirigentes soviéticos não tinham percebido totalmente a grande inovação que haviam conseguido. Somente nos dias seguintes que o lançamento ganharia mais notoriedade.  Após o sucesso do Sputnik, a URSS passou a tratar a iniciativa como um projeto que consistiu ainda no envio de mais nove missões com o nome Sputnik. Ainda em 1957, em 04 de novembro, o primeiro ser vivo foi enviado ao espaço. A cadela laika foi enviada à órbita da Terra, mas não resistiu à alta temperatura no módulo em que estava, morrendo dez dias após ter sido enviada. Mas os russos puderam comprovar que os seres vivos podiam ser enviados ao espaço, principalmente depois que novos testes foram realizados com sucesso, sendo que o ápice ocorreu com a viagem de Yuri Gagarin, em 1960.  Os EUA não ficaram atrás dos russos por muito tempo. Em janeiro de 1958 enviaram o satélite Explorer à órbita terrestre. No mesmo ano foi criada a NASA, a agência espacial que desenvolveria o projeto Apolo, possibilitando a descida do homem na lua em 1969.  Entretanto, a tecnologia de viagens espaciais não ficaria restrita a ações pacíficas. Como estava estreitamente ligada à tecnologia militar, os conhecimentos na área também seriam utilizados na produção de armamentos, acirrando a corrida armamentista da Guerra Fria.
O lançamento do primeiro satélite artificial à órbita terrestre, o Sputnik (que significa satélite em russo), em 03 de outubro de 1957, marcou o início da chamada corrida espacial entre EUA e URSS. A façanha colocava os russos em vantagem em relação aos EUA na tecnologia aeroespacial, intensificando os investimentos em pesquisa na área, o que resultou, em pouco mais de dez anos, no envio do homem ao espaço e na descida à Lua em 1969.
O lançamento do Sputnik estava intimamente ligado ao desenvolvimento de armamentos militares, já que o Semiorka, ou R7, foguete propulsor utilizado para levar o satélite à órbita terrestre, utilizava de tecnologia similar à utilizada em mísseis balísticos, com capacidade de carregar ogivas nucleares.
As pesquisas e testes para levar um satélite artificial à órbita terrestre vinham ocorrendo tanto na URSS quanto nos EUA, principalmente em decorrência do objetivo traçado pelo Conselho Internacional de Uniões Científicas, que decidiu estabelecer, em 1952, o período de 1 de julho de 1957 a 31 de dezembro de 1958 como o Ano Geofísico Internacional.
O principal cientista russo envolvido no projeto do Sputnik foi Serguei Pavlovitch Korolev, que teve de enfrentar em sua trajetória profissional uma série de problemas com o governo soviético, mas após a morte de Stálin, em 1953, teve possibilidade de voltar às pesquisas e levar à frente o envio do satélite artificial à órbita terrestre.
Os cinco objetivos científicos primários da missão do Sputnik eram: testar o método de colocar um satélite artificial em órbita da Terra; prover informação sobre a densidade da atmosfera por meio do cálculo do seu tempo de vida em órbita; testar métodos de rastreamento orbital por meios ótico e de rádio; determinar os efeitos da propagação de ondas de rádio através da atmosfera e verificar princípios de pressurização usados no satélite.
O Sputnik tinha diâmetro de 58 centímetros, 83 kg de massa e era feito de liga de alumínio, pressurizado e contendo em seu interior, além de outros equipamentos, dois rádios transmissores e baterias que os manteriam em funcionamento por algumas semanas. Quatro antenas garantiriam a transmissão de sinais beep-beep que poderiam ser recebidos por rádios amadores.
O foguete Semiorka foi lançado da base de lançamento em Tyura-tam, em Baikonor, no Cazaquistão, em 03 de outubro de 1957. Minutos após o lançamento do foguete de dois estágios, o Sputnik entrou em órbita, que consistia em uma elipse com perigeu (menor distância em relação à Terra) com altitude de aproximadamente 230 km e apogeu (maior distância em relação à Terra) de aproximadamente 950 km de altitude, a volta nesta órbita era completada em 96 minutos. Seus sinais puderam ser captados por três semanas em todo o mundo, sendo que o satélite ficou em órbita por três meses, desintegrando-se com o atrito com a atmosfera terrestre ao entrar novamente no planeta.
A imprensa internacional relatou com estardalhaço a façanha espacial russa, principalmente os jornais dos EUA, que viam com este feito o país soviético como mais avançado tecnologicamente que os estadunidenses. Porém, na imprensa soviética, no primeiro dia, a notícia não ganhou tanto destaque, já que os dirigentes soviéticos não tinham percebido totalmente a grande inovação que haviam conseguido. Somente nos dias seguintes que o lançamento ganharia mais notoriedade.
Após o sucesso do Sputnik, a URSS passou a tratar a iniciativa como um projeto que consistiu ainda no envio de mais nove missões com o nome Sputnik. Ainda em 1957, em 04 de novembro, o primeiro ser vivo foi enviado ao espaço. A cadela laika foi enviada à órbita da Terra, mas não resistiu à alta temperatura no módulo em que estava, morrendo dez dias após ter sido enviada. Mas os russos puderam comprovar que os seres vivos podiam ser enviados ao espaço, principalmente depois que novos testes foram realizados com sucesso, sendo que o ápice ocorreu com a viagem de Yuri Gagarin, em 1960.
Os EUA não ficaram atrás dos russos por muito tempo. Em janeiro de 1958 enviaram o satélite Explorer à órbita terrestre. No mesmo ano foi criada a NASA, a agência espacial que desenvolveria o projeto Apolo, possibilitando a descida do homem na lua em 1969.
Entretanto, a tecnologia de viagens espaciais não ficaria restrita a ações pacíficas. Como estava estreitamente ligada à tecnologia militar, os conhecimentos na área também seriam utilizados na produção de armamentos, acirrando a corrida armamentista da Guerra Fria.
                     O lançamento do primeiro satélite artificial à órbita terrestre, o Sputnik (que significa satélite em russo), em 03 de outubro de 1957, marcou o início da chamada corrida espacial entre EUA e URSS. A façanha colocava os russos em vantagem em relação aos EUA na tecnologia aeroespacial, intensificando os investimentos em pesquisa na área, o que resultou, em pouco mais de dez anos, no envio do homem ao espaço e na descida à Lua em 1969.  O lançamento do Sputnik estava intimamente ligado ao desenvolvimento de armamentos militares, já que o Semiorka, ou R7, foguete propulsor utilizado para levar o satélite à órbita terrestre, utilizava de tecnologia similar à utilizada em mísseis balísticos, com capacidade de carregar ogivas nucleares.  As pesquisas e testes para levar um satélite artificial à órbita terrestre vinham ocorrendo tanto na URSS quanto nos EUA, principalmente em decorrência do objetivo traçado pelo Conselho Internacional de Uniões Científicas, que decidiu estabelecer, em 1952, o período de 1 de julho de 1957 a 31 de dezembro de 1958 como o Ano Geofísico Internacional.  O principal cientista russo envolvido no projeto do Sputnik foi Serguei Pavlovitch Korolev, que teve de enfrentar em sua trajetória profissional uma série de problemas com o governo soviético, mas após a morte de Stálin, em 1953, teve possibilidade de voltar às pesquisas e levar à frente o envio do satélite artificial à órbita terrestre.  Os cinco objetivos científicos primários da missão do Sputnik eram: testar o método de colocar um satélite artificial em órbita da Terra; prover informação sobre a densidade da atmosfera por meio do cálculo do seu tempo de vida em órbita; testar métodos de rastreamento orbital por meios ótico e de rádio; determinar os efeitos da propagação de ondas de rádio através da atmosfera e verificar princípios de pressurização usados no satélite.  O Sputnik tinha diâmetro de 58 centímetros, 83 kg de massa e era feito de liga de alumínio, pressurizado e contendo em seu interior, além de outros equipamentos, dois rádios transmissores e baterias que os manteriam em funcionamento por algumas semanas. Quatro antenas garantiriam a transmissão de sinais beep-beep que poderiam ser recebidos por rádios amadores.  O foguete Semiorka foi lançado da base de lançamento em Tyura-tam, em Baikonor, no Cazaquistão, em 03 de outubro de 1957. Minutos após o lançamento do foguete de dois estágios, o Sputnik entrou em órbita, que consistia em uma elipse com perigeu (menor distância em relação à Terra) com altitude de aproximadamente 230 km e apogeu (maior distância em relação à Terra) de aproximadamente 950 km de altitude, a volta nesta órbita era completada em 96 minutos. Seus sinais puderam ser captados por três semanas em todo o mundo, sendo que o satélite ficou em órbita por três meses, desintegrando-se com o atrito com a atmosfera terrestre ao entrar novamente no planeta.  A imprensa internacional relatou com estardalhaço a façanha espacial russa, principalmente os jornais dos EUA, que viam com este feito o país soviético como mais avançado tecnologicamente que os estadunidenses. Porém, na imprensa soviética, no primeiro dia, a notícia não ganhou tanto destaque, já que os dirigentes soviéticos não tinham percebido totalmente a grande inovação que haviam conseguido. Somente nos dias seguintes que o lançamento ganharia mais notoriedade.  Após o sucesso do Sputnik, a URSS passou a tratar a iniciativa como um projeto que consistiu ainda no envio de mais nove missões com o nome Sputnik. Ainda em 1957, em 04 de novembro, o primeiro ser vivo foi enviado ao espaço. A cadela laika foi enviada à órbita da Terra, mas não resistiu à alta temperatura no módulo em que estava, morrendo dez dias após ter sido enviada. Mas os russos puderam comprovar que os seres vivos podiam ser enviados ao espaço, principalmente depois que novos testes foram realizados com sucesso, sendo que o ápice ocorreu com a viagem de Yuri Gagarin, em 1960.  Os EUA não ficaram atrás dos russos por muito tempo. Em janeiro de 1958 enviaram o satélite Explorer à órbita terrestre. No mesmo ano foi criada a NASA, a agência espacial que desenvolveria o projeto Apolo, possibilitando a descida do homem na lua em 1969.  Entretanto, a tecnologia de viagens espaciais não ficaria restrita a ações pacíficas. Como estava estreitamente ligada à tecnologia militar, os conhecimentos na área também seriam utilizados na produção de armamentos, acirrando a corrida armamentista da Guerra Fria.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

# Compartilhe .