quarta-feira, 12 de junho de 2013

El Niño


El Niño  Em vermelho, a influência do El Niño.   Podemos definir o El Niño como um fenômeno atmosférico-oceânico que provoca o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico tropical, influenciando bastante a distribuição da temperatura da superfície da água e, consequentemente, o clima de várias regiões do mundo. O fenômeno foi percebido pela primeira vez, por pescadores da costa oeste da América do Sul. Devido ao fato do El Niño ocorrer no final do ano, esses pescadores deram o nome de “El Niño” em referência ao menino Jesus, principal figura do Natal.   Normalmente, os ventos alísios sopram com certa intensidade na costa oeste da América do Sul, provocando a ressurgência de águas profundas, mais frias e carregadas de nutrientes. O El Niño faz com que esses ventos soprem em uma intensidade menor, causando a ressurgência de águas mais quentes. Essas águas podem causar significativas mudanças climáticas em vários países.   O El Niño resulta em altos índices pluviométricos em algumas regiões, como na costa oeste da América do Sul, e em graves secas e períodos de estiagem em outras, como na Austrália. No período de sua incidência, que ocorre em ciclos de 2 a 7 anos, o fenômeno também provoca verões com temperaturas acima da média na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, o fenômeno também possui forte influência, provocando excesso de chuvas em algumas regiões, como na região sul e sudeste; e secas em outras, como na região nordeste.   A La Niña é, exatamente, o efeito contrário ao El Niño, ou seja, é o resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico causado por uma intensidade acima do normal dos ventos alísios no Pacífico tropical. 

                                        Em vermelho, a influência do El Niño.




Podemos definir o El Niño como um fenômeno atmosférico-oceânico que provoca o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico tropical, influenciando bastante a distribuição da temperatura da superfície da água e, consequentemente, o clima de várias regiões do mundo. O fenômeno foi percebido pela primeira vez, por pescadores da costa oeste da América do Sul. Devido ao fato do El Niño ocorrer no final do ano, esses pescadores deram o nome de “El Niño” em referência ao menino Jesus, principal figura do Natal. 

Normalmente, os ventos alísios sopram com certa intensidade na costa oeste da América do Sul, provocando a ressurgência de águas profundas, mais frias e carregadas de nutrientes. O El Niño faz com que esses ventos soprem em uma intensidade menor, causando a ressurgência de águas mais quentes. Essas águas podem causar significativas mudanças climáticas em vários países. 

O El Niño resulta em altos índices pluviométricos em algumas regiões, como na costa oeste da América do Sul, e em graves secas e períodos de estiagem em outras, como na Austrália. No período de sua incidência, que ocorre em ciclos de 2 a 7 anos, o fenômeno também provoca verões com temperaturas acima da média na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, o fenômeno também possui forte influência, provocando excesso de chuvas em algumas regiões, como na região sul e sudeste; e secas em outras, como na região nordeste. 

A La Niña é, exatamente, o efeito contrário ao El Niño, ou seja, é o resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico causado por uma intensidade acima do normal dos ventos alísios no Pacífico tropical.

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