quarta-feira, 12 de junho de 2013

O Solo


O solo   A figura da esquerda mostra um solo usado na agricultura e o da direita com vegetação natural.    Os solos foram formados há milhões de anos, resultado da fragmentação de rochas ocasionada por processos de modificação química das mesmas, além dos desgastes ocasionados por processos erosivos a partir da ação do calor, dos ventos, das águas das chuvas e de microrganismos. O solo é uma fina camada que cobre as rochas.   Essa restrita camada da superfície terrestre é de fundamental importância para a humanidade, o solo é um recurso natural renovável, uma vez que pode ser usado diversas vezes, desde que tenha certos cuidados.   É nesse elemento que os vegetais desenvolvem e se fixam, além de favorecer o plantio de alimentos para a humanidade e animais domésticos.   Basicamente o solo é o responsável pelo sustento de todos os seres vivos, uma vez que deve ser levado em conta o processo da cadeia alimentar. A fertilidade dos solos é resultado da decomposição de matéria orgânica como folhas, galhos, troncos e também de restos de animais.   Nesse sentido, existem solos férteis, mas também os inférteis que por motivo de degradação se encontram nessa condição, tornando-se descartável para a produção agrícola.   A espessura dos solos tem grandes disparidades, no continente europeu apresenta cerca de 40 centímetros, no norte da China chega a dezenas de metros.   A composição do solo também sofre variações que dependem diretamente da combinação química, física e biológica. O intemperismo que desenvolve nas rochas (base do solo) produz a fragmentação, favorecendo a inserção de ar e água. Ao passo que a entrada desses elementos cria condições favoráveis de proliferação de microrganismos que exercem a função de decompor toda matéria orgânica, fertilizando dessa forma o solo. Quanto maior a quantidade de matéria orgânica mais elevada será o percentual de húmus. Os solos abrigam água, oxigênio, diferentes minerais e microrganismos.  
A figura da esquerda mostra um solo usado na agricultura e o da direita com vegetação natural.







Os solos foram formados há milhões de anos, resultado da fragmentação de rochas ocasionada por processos de modificação química das mesmas, além dos desgastes ocasionados por processos erosivos a partir da ação do calor, dos ventos, das águas das chuvas e de microrganismos. O solo é uma fina camada que cobre as rochas. 

Essa restrita camada da superfície terrestre é de fundamental importância para a humanidade, o solo é um recurso natural renovável, uma vez que pode ser usado diversas vezes, desde que tenha certos cuidados. 

É nesse elemento que os vegetais desenvolvem e se fixam, além de favorecer o plantio de alimentos para a humanidade e animais domésticos. 

Basicamente o solo é o responsável pelo sustento de todos os seres vivos, uma vez que deve ser levado em conta o processo da cadeia alimentar. A fertilidade dos solos é resultado da decomposição de matéria orgânica como folhas, galhos, troncos e também de restos de animais. 

Nesse sentido, existem solos férteis, mas também os inférteis que por motivo de degradação se encontram nessa condição, tornando-se descartável para a produção agrícola. 

A espessura dos solos tem grandes disparidades, no continente europeu apresenta cerca de 40 centímetros, no norte da China chega a dezenas de metros. 

A composição do solo também sofre variações que dependem diretamente da combinação química, física e biológica. O intemperismo que desenvolve nas rochas (base do solo) produz a fragmentação, favorecendo a inserção de ar e água. Ao passo que a entrada desses elementos cria condições favoráveis de proliferação de microrganismos que exercem a função de decompor toda matéria orgânica, fertilizando dessa forma o solo. Quanto maior a quantidade de matéria orgânica mais elevada será o percentual de húmus. Os solos abrigam água, oxigênio, diferentes minerais e microrganismos. 

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