Cosmo de Médici – Importante Mecenas Do Período Renascentista
Entre 1450 e 1550 a produção artística na Península Itálica era bastante intensa. Esse foi o período de maior produção cultural durante a Renascença. A Renascença ou Renascimento foi um movimento cultural ocorrido na Europa entre os séculos XIV e XVI. Durante esse período ocorreu uma mudança radical nos valores cristãos, até então dominantes na época. Durante toda a Idade Média predominou a idéia do teocentrismo, ou seja, Deus era visto como sendo o centro de todas as respostas. O que guiava o pensamento humano era a fé. Todo aquele que duvidasse do poder divino sofria severas punições. Dessa forma a Igreja manteve obscuros textos e livros de filósofos gregos, pois estes poderiam incitar pensamentos e indagações que não combinavam com o dogmatismo cristão.
Ibn-Rushd - mais conhecido como Averróis –, a partir de 1169, passou a traduzir para o árabe e para o latim textos e livros do filósofo grego Aristóteles. Dessa maneira ele estava de alguma forma preservando os valores e o pensamento greco-romano. O Renascimento fez ressurgir esse pensamento e os valores greco-romanos.
Uma das características da Renascença foi a maior valorização do ser humano como agente criador e transformador de idéias. O teocentrismo conformista dá lugar ao antropocentrismo mais questionador e com maior destaque para o homem.
Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, mais questionador e com maior destaque para o homem.
Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, Rafael Sanzio e Sandro Botticelli espalhavam suas obras pela Península Itálica. Entretanto todo esse movimento cultural e artístico não ocorreu de forma tão espontânea.
Comerciantes italianos e árabes, desde o século XII, intensificaram seu comércio com o Oriente, possibilitando assim um acúmulo de riquezas muito grande. Esses comerciantes passaram a encomendar obras a artistas locais. Com o passar do tempo essas encomendas intensificaram-se, tornando-se posteriormente, um patrocínio cultural. Essa prática, conhecida como mecenato, financiou a produção artística de músicos, pintores, escultores, arquitetos, escritores etc. O mecenato foi um importante mecanismo que alavancou o Renascimento em cidades italianas como Florença e Veneza e serviu de base para a Revolução no pensamento humano que veio a ocorrer durante este período.
Ibn-Rushd - mais conhecido como Averróis –, a partir de 1169, passou a traduzir para o árabe e para o latim textos e livros do filósofo grego Aristóteles. Dessa maneira ele estava de alguma forma preservando os valores e o pensamento greco-romano. O Renascimento fez ressurgir esse pensamento e os valores greco-romanos.
Uma das características da Renascença foi a maior valorização do ser humano como agente criador e transformador de idéias. O teocentrismo conformista dá lugar ao antropocentrismo mais questionador e com maior destaque para o homem.
Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, mais questionador e com maior destaque para o homem.
Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, Rafael Sanzio e Sandro Botticelli espalhavam suas obras pela Península Itálica. Entretanto todo esse movimento cultural e artístico não ocorreu de forma tão espontânea.
Comerciantes italianos e árabes, desde o século XII, intensificaram seu comércio com o Oriente, possibilitando assim um acúmulo de riquezas muito grande. Esses comerciantes passaram a encomendar obras a artistas locais. Com o passar do tempo essas encomendas intensificaram-se, tornando-se posteriormente, um patrocínio cultural. Essa prática, conhecida como mecenato, financiou a produção artística de músicos, pintores, escultores, arquitetos, escritores etc. O mecenato foi um importante mecanismo que alavancou o Renascimento em cidades italianas como Florença e Veneza e serviu de base para a Revolução no pensamento humano que veio a ocorrer durante este período.
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